(UEFS)
Um dado sistema em que inicialmente existem apenas reagentes pode convergir para um estado em que há reagentes e produtos coexistindo com concentrações constantes ao longo do tempo. Essas concentrações não se alteram em razão de as reações direta e inversa se processarem com velocidades iguais, o que caracteriza um estado de equilíbrio dinâmico.
De acordo com essas informações e considerando o sistema, representado pela equação química, formado inicialmente pela mistura de 1,0mol de Br2 (g) com 1,0mol de H2(g), contida em um recipiente de 10,0L, a determinada temperatura, ao atingir o estado de equilíbrio, apresentou 0,20mol de HBr, é correto afirmar:
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.09 Textos do Dia a Dia: Receita
Delícia de chocolate
Ingredientes
125 gramas de manteiga
½ xícara de açúcar
½ xícara de farinha de trigo
3 ovos
3 barras de chocolate raspadas
Modo de preparo
Primeiro bata a manteiga com o açúcar antes de acrescentar as gemas dos ovos, uma a uma. Misture tudo. Coloque então as raspas de chocolate, as claras batidas em neve e a farinha de trigo, nessa ordem. As claras devem ser bem batidas, senão a Delícia não cresce nem fica fofa.
Asse a Delícia em uma forma untada com manteiga, em forno quente. Só abra o forno para ver se ela está pronta depois de 15 minutos.
O texto Delícia de chocolate é uma
- Língua Inglesa | 1.4 Reading Strategies
Scientists have long touted DNA’s potential as an ideal storage medium; it’s dense, easy to replicate, and stable over millennia. But in order to replace existing silicon‐chip or magnetic‐tape storage technologies, DNA will have to get a lot cheaper to predictably read, write, and package.
That’s where scientists like Hyunjun Park come in. He and the other cofounders of Catalog, an MIT DNA‐storage spinoff emerging out of stealth on Tuesday, are building a machine that will write a terabyte of data a day, using 500 trillion molecules of DNA.
If successful, DNA storage could be the answer to a uniquely 21st‐century problem: information overload. Five years ago humans had produced 4.4 zettabytes of data; that's set to explode to 160 zettabytes (each year!) by 2025. Current infrastructure can handle only a fraction of the coming data deluge, which is expected to consume all the world's microchip‐grade silicon by 2040.
“Today’s technology is already close to the physical limits of scaling,” says Victor Zhirnov, chief scientist of the Semiconductor Research Corporation. “DNA has an information‐storage density several orders of magnitude higher than any other known storage technology.”
How dense exactly? Imagine formatting every movie ever made into DNA; it would be smaller than the size of a sugar cube. And it would last for 10,000 years.
Wired, June, 2018. Disponível em https://www.wired.com/. Adaptado.
(FUVEST 2020 1º FASE) Conforme o texto, cientistas prevêem que, em pouco mais de 20 anos,
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
A borboleta
Cada vez que o poeta cria uma borboleta, o leitor exclama: “Olha uma borboleta!” O crítico ajusta os nasóculos e, ante aquele pedaço esvoaçante de vida, murmura: – Ah!, sim, um lepidóptero...
Mário Quintana, Caderno H.
nasóculos = óculos sem hastes, ajustáveis ao nariz.
(FUVEST 2008 1ª FASE) Depreende-se desse fragmento que, para Mário Quintana,
- Biologia | 4.4 Núcleo Interfásico e Divisão Celular
(UEFS) O esquema ilustra as etapas da divisão celular por meiose em organismos de padrão eucarionte.
A partir da compreensão dessas etapas e da importância desse mecanismo de divisão para a diversificação da vida, é correto afirmar:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Leia os textos I e II para responder a questão.
Texto I
Vai-se uma geração
Evolução de alunos do Brasil em prova mundial é positiva, mas incapaz de transformar a realidade educacional do país no horizonte visível
O Brasil melhora, mas não dá saltos. A frase, válida para diversos aspectos do desenvolvimento nacional, aplica-se ao resultado do país no mais reputado exame internacional de estudantes.
A edição de 2012 do chamado Pisa confirmou a tendência evolutiva dos adolescentes brasileiros, em especial na matemática, seu flanco mais vulnerável.
A cada três anos, o exame patrocinado pela OCDE – grupo de 34 nações, em sua maior parte desenvolvidas – testa a proficiência em matemática, leitura e ciências de alunos de 15 anos de idade. [...]
Ao longo dos quatro últimos exames, a partir de 2003, o Brasil foi o país que mais pontos ganhou em matemática. Sua nota média subiu de 356 para 391. No mesmo período, a Coreia do Sul, no topo do desempenho, ganhou dois pontos, chegando a 554.
Na escala do Pisa, cada 40 pontos representam o equivalente a um ano de conhecimento adquirido. Vê-se assim traduzido, mesmo após o avanço relativo de nossos adolescentes, o abismo que ainda separa brasileiros de coreanos, equivalente a quatro anos de atraso em desfavor dos primeiros.
[...]
Estudar numa escola particular no Brasil coincide com uma vantagem superior a dois anos de escolarização em matemática, na comparação com a rede pública. Ainda que essa distância tenha diminuído 27% em nove anos, prenúncio pior de resiliência da desigualdade social é difícil de encontrar.
O choque educacional de que o Brasil precisa para catalisar uma evolução quase inercialmente positiva ainda não foi desfechado. Ele tarda. A cada 12 anos, vai-se uma geração de estudantes.
Disponível em: <www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/142628-vai-se-uma-geracao.shtml>.
Acesso em: 8 dez. 2013.
Texto II
[...] Em vez de nos aventurarmos em debates inócuos, comemorando um ínfimo crescimento no Pisa (teste internacional que avalia alunos de 15 e 16 anos em várias áreas), vamos cuidar de quem efetivamente faz a diferença no ensino: o professor. Não adianta pensar que o professor deve ensinar apenas o bê-á-bá, sem entrar em questões fundamentais como formação da cidadania, produtividade e competitividade, nessa ordem. Para isso é preciso prepará-lo e remunerá-lo nos mesmos níveis dos profissionais da iniciativa privada.
RUIZ, Francisco S. Folha Uol. Disponível em: <www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/142636-painel-do-leitor.shtml>
Acesso em: 8 dez. 2013.
O termo “resiliência”, empregado no penúltimo parágrafo do texto I, pode ser substituído, sem prejuízo de sentido, por