(UNIT) A cafeína é um composto químico classificado como alcaloide (substância de caráter básico derivado de plantas que contêm, em sua fórmula, basicamente nitrogênio, oxigênio, hidrogênio e carbono) do grupo das xantinas (substância orgânica, azotada, existente no músculo, na urina, em vários órgãos e em algumas plantas).
(A CAFEÍNA..., 2014).
A alternativa que apresenta a classificação correta dessa cadeia carbônica é a indicada na alternativa
Questões relacionadas
- Química | 1.5 Funções Inorgânicas
(BAHIANA)
O nitrato de amônio, NH4NO3(s), fertilizante utilizado para aumentar a produção agrícola, é decomposto por aquecimento, de acordo com a reação representada pela equação química, o que pode provocar explosões. Além disso, o uso desse fertilizante em excesso contribui para a poluição ambiental porque a solução aquosa contendo íons nitrato, NO3(aq), ao escorrer para lagos e rios, provoca o crescimento anormal de plantas aquáticas e a contaminação do sistema de abastecimento, o que causa a síndrome da “doença azul” em bebês que ingerem a água contendo nitratos, em uma concentração que afeta o nível de oxigênio no sangue, dentre outras doenças.
Com relação à estrutura e às propriedades do nitrato de amônio, é correto afirmar:
- Biologia | 12.7 Biosfera, Biociclos e Biomas
A vegetação do cerrado é constituída por árvores esparsas que apresentam troncos retorcidos e raízes profundas, disseminadas em meio a arbustos.
As raízes dessas árvores são uma importante estratégia evolutiva, pois
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
O texto abaixo foi escrito por Daniel Munduruku, do povo Munduruku. Nele, o autor relembra um caso que ocorreu no metrô ainda nos seus primeiros dias na cidade de São Paulo.
Certa feita tomei o metrô rumo à praça da Sé. Eram meus primeiros dias em São Paulo e eu gostava de andar de metrô e de ônibus. Tinha um gosto especial em mostrar-me para sentir a reação das pessoas quando me viam passar. Queria poder ter a certeza de que as pessoas me identificavam como índio a fim de formar minha autoimagem.
Nessa ocasião a que me refiro, ouvi o seguinte diálogo entre duas senhoras que me olharam de cima a baixo quando entrei no metrô:
— Você viu aquele moço? Parece que é índio – disse a senhora A.
— É, parece. Mas eu não tenho certeza assim. Não viu que ele usa jeans? Não é possível que ele seja índio usando roupa de branco. Acho que ele não é índio de verdade! – Retrucou a senhora B.
— É, pode ser. Mas você viu o cabelo dele? É lisinho, lisinho. Só índio tem cabelo assim desse jeito. Acho que é, sim – defendeu a senhora A.
— Sei não. Você viu que ele usa relógio? Índio vê hora olhando pro tempo. O relógio do índio é o Sol, a Lua, as estrelas… Não é possível que ele seja índio – argumentou a senhora B.
— Mas ele tem olho puxado – disse a senhora A.
— E também usa sapatos e camisa – ironizou a senhora B.
— Mas tem as maçãs do rosto muito salientes. Só índios têm o rosto desse jeito. Não, ele não nega. Só pode ser um índio e, parece, dos puros.
— Não acredito. Não existem mais índios puros – afirmou cheia de sabedoria a senhora B. — Afinal, como um índio poderia estar andando de metrô? Índio de verdade mora na floresta, carrega arco e flecha, caça e pesca e planta mandioca. Acho que não é índio coisa nenhuma…
— Você viu o colar que ele está usando? Parece que é de dentes. Será que é de dente de gente?
— De repente até é. Ouvi dizer que existem índios que comem gente – disse a senhora B.
— Você não disse que não achava que ele era índio? E agora parece que você está com medo?
— Por via das dúvidas…
— O que você acha de falarmos com ele?
— E se ele não gostar?
— Paciência… Ao menos nós teremos informações mais precisas, você não acha?
— É, eu acho, mas confesso que não tenho coragem de iniciar um diálogo com ele. Você pergunta? – disse a senhora B, que a essa altura já se mostrava um tanto constrangida.
— Eu pergunto.
Eu estava ouvindo a conversa de costas para as duas e de vez em quando ria com vontade. De repente senti um leve toque de dedos em meu ombro. Virei-me. Infelizmente elas demoraram a me chamar. Meu ponto de desembarcar estava chegando. Olhei para elas, sorri e disse:
— Sim!
MUNDURUKU, Daniel. Histórias de índio. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1996. p. 34.
Assinale a alternativa que apresenta uma continuação coerente da resposta de Daniel Munduruku.
- Geografia | 3.6 Hidrografia
(FGV-SP) Estes rios fazem parte da paisagem e do dia a dia do homem do Nordeste, servindo como fonte de água, áreas de recreação, cultivo de vegetais e criação de animais. O sertanejo apresenta estratégias de sobrevivência durante os períodos de estiagem, que são resultado direto de suas percepções sobre as variações no fluxo de água desses rios. Estes ambientes fazem parte da cultura do sertanejo sendo citados em sua produção artística por grandes escritores como Euclides da Cunha, João Cabral de Melo Neto, José Lins do Rego e Guimarães Rosa.
(www.ecodebate.com.br/2012/09/03/reducao-de-apps-compromete-rios-e--biomas-brasileiros-entrevista-com-o-biologo-elvio-sergio-medeiros)
O texto faz referência a dois elementos naturais de grande importância na região Nordeste. São eles os rios
- Química | 3.3 Funções Orgânicas
O remédio conhecido como Isordil® é de uso contínuo para os pacientes que possuem algum tipo de doença coronariana. Esse medicamento tem seu uso relacionado a ataques cardíacos e é indicado no tratamento posterior ao infarto. Seu efeito ativo é derivado do nitrato de isosorbida, cuja fórmula estrutural é apresentada a seguir.
A respeito da estrutura de tal substância, são realizadas as seguintes afirmações:
I. Nessa substância, é possível encontrar a função orgânica amina.
II. Há quatro átomos de carbonos quirais em sua estrutura.
III. Dentre outras funções oxigenadas, uma das encontradas é a função cetona.
IV. O composto apresenta dois grupos funcionais dos ésteres.
V. Há um único átomo de carbono hibridizado em sp² que também é carbono terciário.
Das afirmações realizadas, são corretas