(UEFS) O esquema ilustra, de forma simplificada, as etapas do processo de fotossíntese presente nas células vegetais.
Com base na análise da ilustração e nos conhecimentos atuais a respeito dos processos bioenergéticos, é correto afirmar:
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Disponível em: <http://www.maedecachorro.com.br/2011/11/campanha-no-abandone-seu-amigo.html>. Acesso em: 16 de nov. 2015.
a) Identifique os elementos que compõem a estrutura da campanha que visa mudar o comportamento das pessoas e informe:
- O título da campanha publicitária:
- O corpo de texto que explica o título:
- Três verbos no imperativo que indicam um pedido:
- Anunciantes:
- Recursos não verbais utilizados:
b) Na frase “Em caso de Maus tratos procure a Policia.” há duas inadequações. Quais são elas?
- Matemática - Fundamental | 4.3 Equação do 1º Grau com Duas Incógnitas
Texto base: Pedro e Marcos conversavam sobre seriados e discutiam a respeito de quantos deles já foram exibidos na televisão. Pedro afirmava que deveriam ser muitos, mas Marcos pensava que, apesar de serem muitos, não deveria ser tantos quanto Pedro defendia. Eles fizeram então uma aposta, considerando apenas os seriados exibidos em um programa específico da televisão. Se já tivessem sido exibidos mais que 90 seriados, Pedro receberia R$ 7,00 de Marcos por cada seriado já exibido, mas se tivessem sido exibidos no máximo 90 desses seriados, Marcos receberia de Pedro R$ 6,00 por cada seriado já exibido.
Enunciado:
Quem venceu essa aposta recebeu a quantia de R$ 504,00. Quantos seriados foram exibidos nesse programa específico da televisão e quem foi o vencedor da aposta?
- Arte - Fundamental | 12. Arte Moderna
24. A âncora poética de Nuno Ramos
Por Carlos Adriano
O artista discute sua exposição em SP e conta que planeja um filme à "altura do cinema"
Quando Nuno Ramos me contou que dali há alguns dias iria filmar um naufrágio de sete barcos, com personagens recitando um texto seu, não pude resistir ao chiste de cineasta e comentei: o "casco", ou "craca", da vanguarda vai afundar a canoa, ou "mácula", hollywoodiana, nestes anti-titanics múltiplos?
Quase um mês depois, o artista plástico paulista recebeu Trópico para mostrar o filme "Casco", o outro "Alvorada" e as peças de sua nova exposição, "Morte das casas", composta de quatro instalações e os dois filmes (em vídeo), inaugurada em 21 de abril e que fica em cartaz até 20 de junho, ocupando todo o prédio do Centro Cultural Banco do Brasil, em São Paulo.
Em sua clivagem poética de materiais, a arca de Nuno opera uma congregação de exemplares disciplinas artísticas que condensa a resistência contra o dilúvio alegórico que impregna a cultura. A percepção do claro enigma é âncora lançada ao naufrágio radical dos sentidos. No mar da arte, a busca de uma bússola pelas vias de uma aventura rigorosa.
As obras de Nuno Ramos, que também é escritor ("Cujo") é um deslocamento da matéria (sua pulsação de exílio insular) num enclave provisório e de atrito histórico. Com pinturas e esculturas monumentais, faz intervenções coagulantes na paisagem. Uma de suas célebres instalações é "111", em que paralelepípedos, breu, salmos e notícias em cinzas falam do massacre no Carandiru.
Se o filme "Alvorada", em sua cadeia de vozes e tiros, ecoa o livro "Balada", que alojou em suas páginas uma bala de revólver, a peça "Morte das casas", ao fazer chover dentro do edifício, evoca as lágrimas de letras no filme "Duas horas". A mostra demonstra com clareza os ritmos e a conversa entre as peças.
No sábado que antecedeu o feriado de Tiradentes, data de abertura da mostra cujo título foi extraído de um poema de Drummond, Nuno Ramos guiou-me pela crônica desta casa anunciada, "desastre" programado ainda em preparo. "A montagem de uma exposição é um lugar de ter ótimas idéias para outras peças, projetos futuros", diz ele enquanto caminha em meio às obras.
A visita também expressa algo de seu processo ("tem uma coisa violenta e também o tema da reconstrução") e seu resultado: "Meu momento poético é quando uma coisa vai virar outra, mas ainda é a mesma".
No rico canteiro de obras plásticas e poéticas, ele concedeu a entrevista abaixo. "Sinto essa exposição inteira como uma exposição de explicitação de núcleos poéticos", diz. Ele fala ainda da importância da literatura em seu trabalho, da onipresença de pressupostos da arte conceitual hoje, o espectro da grandiloqüência que assola sua produção e a "timidez brasileira" que se esconde na escala monumental de certas obras.
Outro tema foi a influência da música. Para o artista, a música brasileira "é quase uma cidadania, um lugar onde está o melhor do país". Ele elege Nelson Cavaquinho e Goeldi "como artistas de uma melancolia absurda e de uma nitidez poética rara". A reflexão expande-se para uma instigante constatação: "Há alguns artistas no Brasil que trabalham o tema do que não está formado ainda".
Nuno Ramos, 44 anos, diz que "nunca quis fazer videoarte": "Eu sempre pensei os meus filminhos como experiências autônomas". Sobre as diferenças entre vídeo e cinema, ele afirma: "Acho que o cinema tende a um mundo à parte; o vídeo tende a estar desencantadamente no mesmo lugar que o espectador".
O cinema é uma das principais preocupações do artista. "O que me interessa hoje no cinema é poder fazer uma passagem, num terceiro momento, entre o texto e a imagem", explica.
Antes de "Alvorada" e "Casco" (este, em colaboração com Eduardo Climachauska e Gustavo Moura), o artista realizou, com Climachauska, os curtas "Luz negra" (2002) e "Duas horas" (2003). Nuno Ramos diz que quer continuar fazendo muitos filmes, ainda curtas, mas revela que já tem um projeto para longa-metragem. "Eu quero fazer um filme que esteja à altura do chamado do cinema".
http://pphp.uol.com.br/tropico/html/textos/2337,1.shl
Compartilhe com a turma a reportagem acima, e instigue-os a ler na íntegra a entrevista que compõe a reportagem. Abra uma roda de discussão para trocarem idéias e opiniões a respeito e para complementar a leitura indique o link: http://www.youtube.com/watch?v=3Yfga89p0Do do site Youtube, onde poderão assistir parte do trabalho do artista “ Morte das Casas”, exposto em 2004 em São Paulo. É importante que eles compreendam as intenções do artista por trás da obra, a maneira como o artista intercala e compõe imagens e palavras e a simbologia usada para expor idéias e conceitos.
Com base nessa pesquisa e estudo, proponha aos alunos elaborarem um videoarte em que devem ser usadas imagens e palavras com a mesma força e em harmonia. Essa elaboração não deve ser pensada como produto final e sim como processo, se por exemplo, for desejado expressar um bolo de banana, não é a imagem do mesmo que deve ser pensada, mas os ingredientes usados para se chegar no produto final, no movimento sutil do quebrar dos ovos que serão usados para se chegar ao bolo, na banana ainda na bananeira, na simbologia contida nesses atos banais, assim como foi visto no trabalho de Nuno Ramos, a chuva que simboliza lágrimas.
O videoarte pode ser simples, mas conter uma mensagem profunda, esse é o fundamento principal que deve ser compreendido pelos alunos. Ao final desse trabalho, combine com a turma uma mostra no espaço cultural da escola.
- Biologia | 12.6 Populações
(FUVEST 2017 1° FASE) A figura representa a estrutura de três populações de plantas arbóreas, A, B e C, por meio de pirâmides etárias. O comprimento das barras horizontais corresponde ao número de indivíduos da população em cada estágio, desde planta recém-germinada (plântula) até planta senescente.
A população que apresenta maior risco de extinção, a população que está em equilíbrio quanto à perda de indivíduos e a população que está começando a se expandir são, respectivamente,
- Geografia | 7.2 Conflitos Internacionais
O cartaz acima foi utilizado como instrumento de propaganda do Plano Marshall, principal iniciativa dos Estados Unidos para a reconstrução dos países aliados após a Segunda Guerra Mundial.