(UNIT) O holocausto do oxigênio foi uma crise de poluição mundial que ocorreu por volta de 2 bilhões de anos atrás. Antes dessa época, praticamente não havia oxigênio na atmosfera terrestre. A biosfera original da Terra tão diferente da atual como a de um planeta estranho. Mas micróbios ávidos por hidrogênio descobriram a maior fonte desse elemento, a água, e o seu uso produziu um resíduo altamente tóxico, o oxigênio.
(MARGULIS & SAGAN, 2002. p. 84)
O processo metabólico que foi responsável pela liberação do oxigênio e, consequentemente, pela crise de proporção planetária que eliminou boa parte dos organismos existentes, à época, foi a:
Questões relacionadas
- Arte - Fundamental | 01.4. Dança
MATERIAL
- Aparelho de som
- CD – Com músicas de Luiz Gonzaga
- Folhas de jornal
- Bexigas
- Fitas de papel crepon
- Elástico
- Lenço
- Papel ofíco
- Lápis HB
PROCEDIMENTOS
- O professor vai colocar um CD de Luiz Gonzaga para as crianças escutarem.
- O professor fará um levantamento do repertório musical preferido pelas crianças.
- Sentados em círculo, as crianças escutarão, escolherão e interpretarão a letra de algumas
músicas para depois dançarem. Após esse momento, o professor apresentará a biografia e
algumas obras do compositor.
Disponível: https://pt.wikipedia.org/wiki/Luiz_Gonzaga
- As crianças participarão da interpretação, improvisação (criação) e composição da dança.
- As crianças dançarão ao som das músicas que foram selecionadas, atentando para os
comandos dados pelo professor : dançar por toda a sala sentindo o ritmo da música;
dançar em várias direções – para os lados, para frente e para trás; movimentar os braços e as
pernas como se estivesse empurrando um objeto; dançar com as mãos na cintura e
movimentando o quadril de forma circular; dançar de braços dados com um colega
movimentando-se em várias direções no espaço distante do corpo e depois em torno do
espaço próximo ao corpo; dançar trocando de pares, dançar em trios, dançar em colunas
formando um trenzinho; segurar a mão de um colega e girar em torno do mesmo para os dos
lados, dançar de costas um para o outro, dançar bem juntinho e depois sair de mãos dadas.
-Dependendo do ritmo da música, é possível propor, diferentes possibilidades de movimentos:
pular, girar, saltar, socar, recortar, torcer, deslizar e relacionamentos: dançar ombro com
ombro, costas com costas, cabeça com cabeça, pernas entrelaçadas, dançar realizando vários
movimentos, com apoio de diferentes materiais como folhas de jornal, bexigas, fitas de papel
crepom, elástico, lenço, etc.
- Após as crianças experimentarem diferentes possibilidades de movimentos, elas são
orientadas a trabalharem juntas no momento da criação, para conhecerem o próprio corpo
, as possibilidades de movimento e dança. Nesse momento, o professor propõe que elas se
organizem em duplas ou em grupos de cinco para criarem um movimento, apresentarem e
ensinarem para os demais colegas.
- Ao término das apresentações, em que todo o grupo expos a sua criação, é o momento delas
escolherem os movimentos que acharem mais adequados para dançar.
- Feito isso, o professor combinará a sequência dos movimentos, qual será o 1º, o 2º, e o 3º
movimento, bem como a forma de organização dos dançarinos no espaço, as posições,
direções e deslocamentos a ser realizado quando o corpo estiver dançando. As crianças
dançam enquanto o professor observa, intervém, ajuda na realização dos movimentos de
dança, dentro do espaço e nas direções combinadas.
- Ao término dessas vivências elogie, abra espaço para que as crianças apreciem a atividade
apontando os aspectos que deram ou não certo e os que precisam ser melhorados.
- É interessante que as crianças possam registrar esses momentos por meio do desenho e da
escrita . Isso permite organizar o pensamento e servir de consulta para lembrar-se do
processo de criação.
- Hoje tem espetáculo? Tem sim senhor. Os dançarinos quem são?
-Se as crianças desejarem realizar uma apresentação para as outras crianças da escola
combinem o dia, o local, a hora, o figurino e o cenário. Envolva as crianças com a organização
e produção do espetáculo.
Fonte: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=23922
Fonte:
http://recantodasletras.uol.com.br/ensaios/1090445
http://www.mpbnet.com.br/musicos/luiz.gonzaga/index.html
Vídeo de dança do Baião:
http://www.youtube.com/watch?v=vln0VuyeZUw
A DANÇA REGIONAL BRASILEIRA
- Língua Portuguesa | 1.04 Inferência, Dedução ou Conclusão
A língua tupi no Brasil
Há 300 anos, morar na vila de São Paulo de Piratininga (peixe seco, em tupi) era quase sinônimo de falar língua de índio. Em cada cinco habitantes da cidade, só dois conheciam o português. Por isso, em 1698, o governador da província, Artur de Sá e Meneses, implorou a Portugal que só mandasse padres que soubessem “a língua geral dos índios”, pois “aquela gente não se explica em outro idioma”.
Derivado do dialeto de São Vicente, o tupi de São Paulo se desenvolveu e se espalhou no século XVII, graças ao isolamento geográfico da cidade e à atividade pouco cristã dos mamelucos paulistas: as bandeiras, expedições ao sertão em busca de escravos índios. Muitos bandeirantes nem sequer falavam o português ou se expressavam mal. Domingos Jorge Velho, o paulista que destruiu o Quilombo dos Palmares em 1694, foi descrito pelo bispo de Pernambuco como “um bárbaro que nem falar sabe”. Em suas andanças, essa gente batizou lugares como Avanhandava (lugar onde o índio corre), Pindamonhangaba (lugar de fazer anzol) e Itu (cachoeira). E acabou inventando uma nova língua.
“Os escravos dos bandeirantes vinham de mais de 100 tribos diferentes”, conta o historiador e antropólogo John Monteiro, da Universidade Estadual de Campinas. “Isso mudou o tupi paulista, que, além da influência do português, ainda recebia palavras de outros idiomas.” O resultado da mistura ficou conhecido como língua geral do sul, uma espécie de tupi facilitado.
ANGELO. C. Disponível em: http://super.abril.com.br. Acesso em: 8 ago. 2012 (adaptado).
O texto trata de aspectos sócio-históricos da formação linguística nacional. Quanto ao papel do tupi na formação do português brasileiro, depreende-se que essa língua indígena:
- Química | 2.2 Propriedades Coligativas(UEGM) Ebulioscopia é a propriedade coligativa, relacionada ao aumento da temperatura de ebulição de um líquido, quando se acrescenta a ele um soluto não volátil.Considere as três soluções aquosas a seguir:
Solução A = NaCl 0,1 mol/L
Solução B = sacarose 0,1 mol/L
Solução C = caCl2 0,1 mol/L
As soluções foram colocadas em ordem crescente de temperatura de ebulição em:
- Matemática | 3.1 Introdução
Joana é botânica e trabalha em um instituto de pesquisa de vida vegetal. Seu mais recente projeto consiste em observar e modelar o crescimento de uma espécie vegetal em extinção em uma determinada área.
Para modelar o crescimento dos vegetais, Joana anotou diariamente, durante 30 dias, o tamanho médio, em cm, que um conjunto de indivíduos da espécie vegetal ameaçada alcançava. Ela, então, decidiu utilizar esses dados para construir uma função de variável real com domínio nos naturais, cuja expressão é em que:
- f(1) representa a altura das plantas ao final do primeiro dia,
- f(2), ao final do segundo dia, e assim por diante.
De acordo com o texto, a variação do tamanho médio das plantas observada entre o quarto e o vigésimo dia é igual a
- Física | A. Métodos de Eletrização, Lei de Coulomb e Campo Elétrico
(FUVEST 2016 1° FASE) Os centros de quatro esferas idênticas, I, II, III e IV, com distribuições uniformes de carga, formam um quadrado. Um feixe de elétrons penetra na região delimitada por esse quadrado, pelo ponto equidistante dos centros das esferas III e IV, com velocidade inicial na direção perpendicular à reta que une os centros de III e IV, conforme representado na figura.
A trajetória dos elétrons será retilínea, na direção de , e eles serão acelerados com velocidade crescente dentro da região plana delimitada pelo quadrado, se as esferas I, II, III e IV estiverem, respectivamente, eletrizadas com cargas
Note e adote:
-> Q é um número positivo.