(Uefs) O gráfico registra a variação térmica relacionada ao comportamento da mariposa, desenvolvido como estratégia para o voo.
Considerando a importância da temperatura, na dinâmica da atividade muscular na locomoção desses insetos, uma interpretação correta é
Questões relacionadas
- Química | 3.3 Funções Orgânicas
(PUCCAMP) Na revelação de uma fotografia analógica, ou seja, de película, uma das etapas consiste em utilizar uma solução reveladora, cuja composição contém hidroquinona.
A função orgânica que caracteriza esse composto é
- História | 1.1 Pré-Colonial
(UCS) Considere as seguintes afirmativas sobre o Período Colonial brasileiro.
I. Os núcleos de povoamento, depois transformados em cidades, desde a expedição de Martim Afonso de Souza, em 1531, tornaram-se valiosos instrumentos do sistema administrativo brasileiro.
II. Três características básicas se complementaram na exploração colonial do Brasil: economia voltada para o mercado externo, latifúndio e escravidão.
III. A exploração econômica preferida pelos portugueses no Brasil foi a produção manufatureira, em função da abundância de matéria-prima.
Das proposições acima:
- Física
Considere que um satélite de massa m=5,0 kg seja colocado em órbita circular ao redor da Terra, a uma altitude h =650 km .Sendo o raio da Terra igual a 6.350 km sua massa igual a 5,98.1024 kg e a constante de gravitação universal G= 6,67.10-11 o módulo da quantidade de movimento do satélite, em kg.m/s é, aproximadamente, igual a:
- Sociologia | 6 Sociologia Brasileira
Responsabilidade pelas diferenças é da sociedade atual
No período colonial e imperial brasileiro, um modelo de escravidão extremamente brutal sobre suas vítimas não deixara de lograr mecanismos de mobilidade social para alguns descendentes de escravizados que se tornaram libertos.
No Brasil do século 19, em algumas regiões, eles poderiam chegar mesmo a 80% do total da população livre; dados semelhantes aos de Cuba. No Sul dos Estados Unidos, por exemplo, o índice era de apenas 4%. Alguns destes chegaram – de forma ainda hoje inédita – aos altos escalões da vida cultural e politica do país. A lista não e tão pequena assim: Rebouças, Patrocínio, Caldas Barbosa, Machado de Assis.
Na contramão, há quem afirme que a liberdade conquistada pela alforria, em nossa antiga sociedade, era extremamente precária – em razão da cor, tornando as pessoas libertas de tez mais escura no máximo quase-cidadãos.
De qualquer maneira, se é verdade que nossa realidade colonial e imperial guarda uma complexidade própria, o fato é que ao longo do século 20 a antiga sociedade acabaria abrigando um desconcertante paradoxo. O escravismo não tivera nada de harmonioso, mas o sistema de dominação abria margens para infiltrações.
Para as experiências do pós-emancipação, cor, raça e racismo foram paisagens permanentemente reconfiguradas. Ordem, trabalho, disciplina e progresso dialogaram com as políticas públicas de aparato policial e criminalização dos descendentes dos escravizados e suas formas de manifestação cultural e simbólica.
No projeto de nossas elites desse período vigorou a concepção de que o desenvolvimento socioeconômico era incompatível com nossas origens ancestrais em termos étnicos. Países com maiorias não brancas não atingiram, e jamais alcançariam, o tão desejado progresso. Os perniciosos efeitos do sistema escravista foram associados às suas vitimas, ou seja, os escravizados.
No contexto posterior aos anos 1930, a valorização simbólica da mestiçagem seria um importante combustível ideológico do projeto desenvolvimentista. Dado o momento histórico em que fora forjado, se pode até reconhecer que tal discurso poderia abrigar algum tipo de perspectiva progressista. Por outro lado, ao consagrar como natural a convergência das linhas de classe e cor, tal lógica tentou convencer que diferenças sociais derivadas de aparências físicas (cor da pele, traços faciais), conquanto nítidas e persistentes, inexistiam.
Ou se existiam eram para ser esquecidas, abafadas ou comentadas no íntimo do lar. Como tal, o mito da democracia racial serviu não apenas ao projeto de industrialização do país. Também se associou a um modelo de desenvolvimento que viria a ser assumidamente concentrador de renda e poder político em termos sociorraciais, dado que tais assimetrias passaram a ser incorporadas à paisagem das coisas.
Após o fim do mito da democracia racial, parece que se torna necessário romper com uma segunda lenda. A de que as assimetrias de cor ou raça sejam decorrência direta do escravismo, findado há 120 anos.
Tal compreensão retira da sociedade do presente a responsabilidade pela construção de um quadro social extremamente injusto gerado a cada instante, colocando tal fardo apenas nos ombros do distante passado. Nosso racismo está embebido de uma forte associação entre cor da pele e uma condição social esperada ou desejada. Tal correlação atua nos diversos momentos da vida social, econômica e institucional.
A leitura dos indicadores sociais decompostos pela variável cor ou raça expressa a dimensão de tais práticas sociais inaceitáveis. Se os afrodescendentes se conformam com tal realidade, fica então ratificado o mito. Se não se conformam, dizem os maus presságios: haverá ruptura de nossa paz social.
O racismo e as assimetrias de cor ou raça do presente não são produtos da escravidão, muito embora tenham sido vitais para o seu funcionamento. Em sendo uma herança perpétua e acriticamente atual.
O que fazer para superar este legado? Este é o desafio de todos nós, habitantes deste sexto século brasileiro que há pouco despertou.
(Flávio Gomes e Marcelo Paixão. Disponível em http://www1.folha.uol.com.br/fsp/especial/fj2311200806.htm.Texto adaptado)
(Uepa) A democracia racial foi considerada um mito, e, ainda, segundo o texto, as assimetrias raciais persistem sob responsabilidade do “distante passado”. Assim sendo, a passagem abaixo que confirma tal afirmativa é:
- Biologia | 12.7 Biosfera, Biociclos e Biomas
As Angiospermas são vegetais que podem apresentar diferentes tipos de raízes que se relacionam, entre outras funções, às diferentes condições ecológicas, conforme as apresentadas na tabela a seguir.
Tipo de raiz
Características
Pivotante
Raiz subterrânea, com eixo principal profundo e ramificações que garantem a fixação da planta no solo.
Tabular
Raiz suporte, em que os ramos radiculares se fundem com o caule, sendo importantes na fixação da planta.
Estrangulante
Raiz de plantas aéreas, que cresce em direção ao solo e pode envolver o tronco da planta hospedeira, comprometendo a circulação da seiva.
Pneumatófora
Raiz aérea, dotada de pequenos orifícios (pneumatódios) para processar a aeração do vegetal.
Tuberosa
Raiz especial, que atua como órgão de reserva vegetal.
Considerando-se que um manguezal é um ecossistema típico de região litorânea, com alta concentração de matéria orgânica, baixa concentração de oxigênio, alta umidade e salinidade, espera-se que a vegetação local apresente adaptações de raízes do tipo: