(Uesb)

Questões relacionadas
- Biologia | 3.4 Ácidos Nucleicos
O conhecimento da sequência de DNA, ou seja, da ordem das bases nitrogenadas em moléculas ou fragmentos de DNA, tem se tornado indispensável tanto na área de pesquisa quanto no setor de diagnóstico. Os primeiros sequenciamentos, realizados na década de 70 do século passado, tiveram como base protocolos laboratoriais complexos, caros e demorados. O projeto do genoma humano impulsionou o desenvolvimento da tecnologia, que, hoje, possibilita a realização, em algumas horas, do sequenciamento de genomas completos. Os equipamentos mais difundidos atualmente definem a sequência de fragmentos de DNA com base na separação de moléculas em eletroforese capilar.
Considerando o texto acima e as múltiplas implicações do assunto nele abordado, julgue o item que se segue.
O conhecimento da sequência de DNA de um indivíduo é suficiente para a identificação das características físicas desse indivíduo, como, por exemplo, altura, cor da pele e cor do cabelo.
- Química | 1.8 Cálculos
Em momentos de estresse, as glândulas suprarrenais secretam o hormônio adrenalina, que, a partir da aceleração dos batimentos cardíacos, do aumento da pressão arterial e da contração ou relaxamento de músculos, prepara o organismo para a fuga ou para a defesa.
Dados – M (g mol-1): H = 1; C = 12; N = 14; O = 16.
Qual é o valor da massa molar (em g mol-1) desse composto?
- Química | 2.7 Equilíbrio
(UNEAL)
I. NH3(g) + H2O(l) ↔NH4+(aq) + OH–(aq) Kb = 1,8 . 10– 5 II. ClO–(aq) + H2O ↔ HclO(aq) + OH–(aq) Kb = 3,3 . 10– 7
As reações reversíveis representadas pelas equações químicas I e II exemplificam o equilíbrio químico de bases fracas em soluções aquosas, a exemplo da amônia, NH3(g), e do íon hipoclorito, ClO−(aq). A constante de equilíbrio dessas bases, Kb, expressa a relação entre a concentração das espécies químicas presentes no sistema em equilíbrio.
Considerando-se as informações e as equações que representam as reações reversíveis, é correto afirmar:
- Língua Portuguesa | 1.3 Intenção do Texto
Cordel resiste à tecnologia gráfica
O Cariri mantém uma das mais ricas tradições da cultura popular. É a literatura de cordel, que atravessa os séculos sem ser destruída pela avalanche de modernidade que invade o sertão lírico e telúrico. Na contramão do progresso, que informatizou a indústria gráfica, a Lira Nordestina, de Juazeiro do Norte, e a Academia dos Cordelistas do Crato conservam, em suas oficinas, velhas máquinas para impressão dos seus cordéis.
A chapa para impressão do cordel é feita à mão, letra por letra, um trabalho artesanal que dura cerca de uma hora para confecção de uma página. Em seguida, a chapa é levada para a impressora, também manual, para imprimir. A manutenção desse sistema antigo de impressão faz parte da filosofia do trabalho. A outra etapa é a confecção da xilogravura para a capa do cordel.
As xilogravuras são ilustrações populares obtidas por gravuras talhadas em madeira. A origem da xilogravura nordestina até hoje é ignorada. Acredita-se que os missionários portugueses tenham ensinado sua técnica aos índios, como uma atividade extra-catequese, partindo do princípio religioso que defende a necessidade de ocupar as mãos para que a mente não fique livre, sujeita aos maus pensamentos, ao pecado. A xilogravura antecedeu ao clichê, placa fotomecanicamente gravada em relevo sobre metal, usualmente zinco, que era utilizada nos jornais impressos em rotoplanas.VICELMO, A. Disponível em: www.onordeste.com. Acesso em: 24 fev. 2013 (adaptado).A estratégia gráfica constituída pela união entre as técnicas da impressão manual e da confecção da xilogravura na produção de folhetos de cordel:
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
La sociedad en red y sus contradicciones
[1] La difusión y el desarrollo de los sistemas
tecnológicos han cambiado la base material de nuestras vidas,
por tanto la vida misma, en todos sus aspectos: en cómo
[4] producimos, cómo y en qué trabajamos, cómo y qué
consumimos, cómo nos educamos, cómo nos
informamos-entretenemos, cómo vendemos, cómo
[7] nos arruinamos, cómo gobernamos, cómo hacemos la guerra y
la paz, cómo nacemos y cómo morimos, y quién manda, quién
se enriquece, quién explota, quién sufre y quién se margina.
[10] Las nuevas tecnologías de información no determinan lo que
pasa en la sociedad, pero cambian tan profundamente las reglas
del juego que debemos aprender de nuevo, colectivamente,
[13] cuál es nuestra nueva realidad, o sufriremos, individualmente,
el control de los pocos (países o personas) que conozcan los
códigos de acceso a las fuentes de saber y poder.
[16] La economía de la sociedad de la información es
global. Pero no todo es global, sino las actividades
estratégicamente decisivas: el capital que circula sin cesar en
[19] los circuitos electrónicos, la información comercial, las
tecnologías más avanzadas, las mercancías competitivas en los
mercados mundiales, y los altos ejecutivos y tecnólogos. Al
[22] mismo tiempo, la mayoría de la gente sigue siendo local, de su
país, de su barrio, y esta diferencia fundamental entre la
globalidad de la riqueza y el poder y la localidad de la
[25] experiencia personal crea un abismo de comprensión entre
personas, empresas e instituciones.
Por ello es a la vez la sociedad de las proezas
[28] tecnológicas y médicas y de la marginación de amplios sectores
de la población, irrelevantes para el nuevo sistema, por ello no
podemos desarrollar su dimensión creativa y escapar a sus
[31] efectos potencialmente devastadores sin afrontar
colectivamente quiénes somos y qué queremos. Lo que tal vez
debiéramos plantearnos es cómo reequilibrar nuestro
[34] superdesarrollo tecnológico y nuestro subdesarrollo social.
Manuel Castells. Internet: (con adaptaciones).
En conformidad con las ideas del texto, juzgue lo ítem siguiente.
In 1948, the Security Council engaged troops to fight in the Middle East.