(UEFS)
Considere um modelo teórico no qual uma partícula, de massa 2,0mg e eletrizada com carga 4,0μC, ao ser abandonada a partir do repouso nas proximidades de uma placa condutora eletrizada positivamente, realiza movimento ascendente e, ao percorrer a distância de 20,0cm, atinge a velocidade de módulo 2,0m/s, conforme a figura. Desprezando-se a resistência do ar e considerando-se o módulo da aceleração da gravidade local igual a 10,0m/s² e que o campo elétrico gerado por essa placa seja uniforme, é correto afirmar que o módulo do campo elétrico é igual, em N/C, a
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa | 1.09 Recursos Expressivos e Recursos Estilísticos
(ENEM 2022 1° APLICAÇÃO) Ser cronista
Sei que não sou, mas tenho meditado ligeiramente no assunto. Crônica é um relato? É uma conversa? É um resumo de um estado de espírito? Não sei, pois antes de começar a escrever para o Jornal do Brasil, eu só tinha escrito romances e contos. E também sem perceber, à medida que escrevia para aqui, ia me tornando pessoal demais, correndo o risco de em breve publicar minha vida passada e presente, o que não pretendo. Outra coisa notei: basta eu saber que estou escrevendo para o jornal, isto é, para algo aberto facilmente por todo o mundo, e não para um livro, que só é aberto por quem realmente quer, para que, sem mesmo sentir, o modo de escrever se transforme. Não é que me desagrade mudar, pelo contrário. Mas queria que fossem mudanças mais profundas e interiores que não viessem a se refletir no escrever. Mas mudar só porque isso é uma coluna ou uma crônica? Ser mais leve só porque o leitor assim o quer? Divertir? Fazer passar uns minutos de leitura? E outra coisa: nos meus livros quero profundamente a comunicação profunda comigo e com o leitor. Aqui no jornal apenas falo com o leitor e agrada-me que ele fique agradado. Vou dizer a verdade: não estou contente.
LISPECTOR, C. In: A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.
No texto, ao refletir sobre a atividade de cronista, a autora questiona características do gênero crônica, como
- Química
Considere certa quantidade de água e suco de limão, misturados, contida em um copo.Analise estas três afirmativas concernentes a esse sistema:
I. O sistema é ácido.
II. O pH do sistema é maior que 7.
III. No sistema, a concentração dos íons H+ é maior que a dos OH–.
A partir dessa análise, é correto afirmar que:
- Química | 3.1 Introdução à Orgânica
(Unic)
O composto representado é o diazepan, um sedativo que diminui a capacidade de concentração. Em relação a esse composto, é correto afirmar:
- Matemática | 16. Raciocínio Lógico
(FATEC) Considere que:
- a sentença "Nenhum A é B” é equivalente a "Todo A é não B
- a negação da sentença "Todo A é B é "Algum A é não B
- a negação da sentença "Algum A é B é "Todo A é não B
Assim sendo, a negação da sentença “Nenhum nefelibata é pragmático” é:
- Arte - Fundamental | 04. Elementos da Composição Artística
1 º.O professor realiza uma discussão sobre o cinema mudo. Use as imagens que já selecionou antecipadamente para ilustrar a discussão. Você pode pedir com antecedência também, imagens de Charles Chaplin ou outro diretor de filmes mudos e uma breve biografia, pois o foco da atividade está no trabalho desse tipo de filme. Peça também que tragam um pen drive para que você possa gravar as cenas retiradas do filme ou filmes que escolheu, para cada grupo trabalhar individualmente.
2 º.Agora que os alunos já sabem um pouco sobre cinema mudo. Passe trechos do filme escolhido por você. Não se esqueça que o final não deve ser passado, porque os alunos criarão um final para o filme, além de falas para as cenas selecionadas para eles.
3 º.Terminado o filme explore as características dele e as diferenças e semelhanças com os filmes atuais. Faça perguntas para que os alunos possam se colocar.
4 º.Agora forme grupos de máximo 5 alunos e distribua imagens do filme que você escolheu. Com o grupo preparado é hora dos combinados com os grupos:
1. Os alunos analisarão as imagens, ou seja, buscarão construir sentido, pensando na sequência das mesmas, sabendo que se trata de uma “história”.
2. Escreverão as falas de acordo com cada imagem que recebeu.
3. Criarão um final para a história.
5 º.Cada grupo ficará responsável por montar em Movie Maker, as cenas que recebeu, acrescentando o roteiro as falas e o final que criaram. Para isso marque a próxima aula no laboratório de informática e peça a ajuda do monitor para que o trabalho fique bem feito. Cada grupo deve gravar a sua versão no pen drive. Se não for possível, use o próprio filme em DVD e peça aos grupos que narrem as falas que inventaram e exponham o final do filme criado por eles, oralmente.
6 º. Marque um dia para a apresentação dos trabalhos para todos os alunos assistirem.