(UESB) A vida é um processo material, que peneira a matéria e desliza sobre ela como uma onda estranha e lenta. É um caos artístico controlado, um conjunto de reações químicas desnorteantemente complexo, que produziu, há mais de 80 milhões de anos, o cérebro mamífero que hoje, sob a forma humana, redige cartas de amor e usa computadores de silício para calcular a temperatura da matéria na origem do Universo. A vida, além disso, parece estar prestes a perceber, pela primeira vez, seu lugar estranho mas verdadeiro num cosmo em inexorável evolução. A vida, como fenômeno local da superfície terrestre, na verdade só pode ser compreendida em seu meio cósmico.(MARGULIS; SAGAN, 2002, p.44).
A respeito das características que qualificam todos os seres vivos celulares como algo distinto da matéria bruta, é correto afirmar:
Questões relacionadas
- Biologia | 11.4 Sistema Excretor
(UFU) Os animais podem ser classificados em amoniotélicos, ureotélicos ou uricotélicos, de acordo com o tipo de sua excreta nitrogenada. Em relação à afirmativa, considere a tabela a seguir.
Os animais I, II e III são, respectivamente,
- Física | A. Imãs e Campo Magnético
(UESB) As leis do eletromagnetismo fundamentam boa parte da nossa tecnologia mecânica e eletroeletrônica. Os campos magnéticos e suas interações elétricas fazem funcionar desde um secador de cabelos até os complexos sistemas de telecomunicações, desde os poderosos geradores elétricos das usinas nucleares até os minúsculos componentes utilizados nos circuitos eletrônicos. Com base nos conhecimentos sobre o Eletromagnetismo, analise as afirmativas e marque com V as verdadeiras e com F, as falsas.
( ) No gerador elétrico, a movimentação de uma bobina em relação a um ímã não produz uma corrente elétrica, enquanto, no motor elétrico, uma corrente elétrica produz a movimentação de uma bobina em relação ao gerador.
( ) Sendo a massa e a carga do elétron, respectivamente, iguais a 9,0.10-31kg e 1,6. 10-19C, é necessário um campo magnético uniforme de módulo igual a 2,0. 10-5 T, aplicado, perpendicularmente, a um feixe de elétrons que se move a 1,6. 106m/s, para fazer com que os elétrons percorram uma trajetória circular de raio igual a 45,0cm.
( ) A corrente elétrica induzida em uma espira circular é, inversamente, proporcional à variação do fluxo magnético com o tempo.
( ) Um solenoide, quando percorrido por uma corrente, produz um campo magnético com polos Norte e Sul, igual a um ímã natural.
A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é a
- Língua Inglesa | 2.01 Pronomes
(ESPM) Emerging economies
The Great Deceleration
The emerging-market slowdown is not the beginning of a bust. But it is a turning-point for the world economy
WHEN a champion sprinter falls short of his best speeds, it takes a while to determine whether he is temporarily on poor form or has permanently lost his edge. The same is true with emerging markets, the world economy’s 21st-century sprinters. After a decade of surging growth, in which they led a global boom and then helped pull the world economy forwards in the face of the financial crisis, the emerging giants have slowed sharply.
China will be lucky if it manages to hit its official target of 7.5% growth in 2013, a far cry from the double-digit rates that the country had come to expect in the 2000s. Growth in India (around 5%), Brazil and Russia (around 2.5%) is barely half what it was at the height of the boom. Collectively, emerging markets may (just) match last year’s pace of 5%. That sounds fast compared with the sluggish rich world, but it is the slowest emerging-economy expansion in a decade, barring 2009 when the rich world slumped.
This marks the end of the dramatic first phase of the emerging-market era, which saw such economies jump from 38% of world output to 50% (measured at purchasing-power parity, or PPP) over the past decade. Over the next ten years emerging economies will still rise, but more gradually. The immediate effect of this deceleration should be manageable. But the longer-term impact on the world economy will be profound.
Running out of puff
In the past, periods of emerging-market boom have tended to be followed by busts (which helps explain why so few poor countries have become rich ones). A determined pessimist can find reasons to fret today, pointing in particular to the risks of an even more drastic deceleration in China or of a sudden global monetary tightening. But this time a broad emerging-market bust looks unlikely.
China is in the midst of a precarious shift from investment-led growth to a more balanced, consumption-based model. Its investment surge has prompted plenty of bad debt. But the central government has the fiscal strength both to absorb losses and to stimulate the economy if necessary. That is a luxury few emerging economies have ever had. It makes disaster much less likely. And with rich-world economies still feeble, there is little chance that monetary conditions will suddenly tighten. Even if they did, most emerging economies have better defences than ever before, with flexible exchange rates, large stashes of foreign-exchange reserves and relatively less debt (much of it in domestic currency).
That’s the good news. The bad news is that the days of record-breaking speed are over. China’s turbocharged investment and export model has run out of puff. Because its population is ageing fast, the country will have fewer workers, and because it is more prosperous, it has less room for catch-up growth. Ten years ago China’s per person GDP measured at PPP was 8% of America’s; now it is 18%. China will keep on catching up, but at a slower clip.
That will hold back other emerging giants. Russia’s burst of speed was propelled by a surge in energy prices driven by Chinese growth. Brazil sprinted ahead with the help of a boom in commodities and domestic credit; its current combination of stubborn inflation and slow growth shows that its underlying economic speed limit is a lot lower than most people thought. The same is true of India, where near-double-digit annual rises in GDP led politicians, and many investors, to confuse the potential for rapid catch-up (a young, poor population) with its inevitability. India’s growth rate could be pushed up again, but not without radical reforms—and almost certainly not to the peak pace of the 2000s.
Jul 27th 2013/www.economist.com
The pronoun they in the underlined sentence of the fifth paragraph of the text: “Even if they did, …” refers to
- Biologia | 3.1 Água e Sais Minerais
(UFPR) Louco por um saleiro, sal foi uma das primeiras palavras que o garoto aprendeu a falar, antes de completar 1 ano de idade. Quando conseguiu caminhar com as próprias pernas, passou a revirar os armários da cozinha em busca de tudo que fosse salgado e, sempre que podia, atacava o saleiro. Aos 3 anos e meio, por causa da suspeita de puberdade precoce, o menino foi internado num hospital.
(Fonte: Christante, L. Sede de sal. Revista Unesp Ciência, n.17, 2011.)
O apetite por sal da criança, cujo relato tornou-se clássico na história da Medicina, era causado por um desequilíbrio endócrino. Após a sua morte, descobriu-se que a criança apresentava uma deficiência na produção de:
- Física | A. Grandezas, Potência e Energia Elétrica
A distribuição média, por tipo de equipamento, do consumo de energia elétrica nas residências no Brasil é apresentada no gráfico:
Como medida de economia, em uma residência com 4 moradores, o consumo mensal médio de energia elétrica foi reduzido para 300kWh. Se essa residência obedece à distribuição dada no gráfico, e se nela há um único chuveiro de 5000W, pode-se concluir que o banho diário de cada morador passou a ter uma duração média, em minutos, de: