(UEFS) O espectro eletromagnético é o conjunto das frequências conhecidas para as ondas eletromagnéticas e é dividido em regiões com nomes especiais, que são determinados ou pelo modo de produção ou pelo modo de utilização das ondas eletromagnéticas.
Com base nos conhecimentos sobre Radiações Eletromagnéticas, é correto afirmar:
Questões relacionadas
- Física | 2.7 Impulso e Quantidade de Movimento
(UEFS)
Uma esfera de massa m presa na extremidade de um fio, com 80,0 cm de comprimento, após ser abandonada da posição mostrada na figura, choca-se frontalmente com outra esfera de mesma massa, a qual, depois de deslizar no plano horizontal de atrito desprezível, choca-se frontalmente com outra esfera de massa quatro vezes maior.
Desprezando-se a resistência do ar e o efeito da rotação, considerando-se os choques perfeitamente elásticos, o módulo da aceleração da gravidade como sendo 10,0 m/s², após as colisões, o módulo da velocidade da esfera mais pesada, em m/s, é igual a
- Física
Um pedaço de gelo flutua em equilíbrio térmico com certa quantidade de água depositada em um balde. Podemos afirmar que, à medida que o gelo derrete:
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia o poema. Vidência Eu vi uma velha, um velho e vi um menino.
E sobre as mãos e o colo da anciã
Eu vi a renda, a agulha, o bilro e a lã
Com que tecia as malhas do Destino. Eu vi uma velha, e vi um menino e um velho.
E o quase cego olhar desse ancião
Tentava achar em nosso coração
Vestígio ao menos de seu Evangelho. Eu vi um menino, um velho e vi uma velha.
E esse menino me arrastava a ela.
E a luz do velho se fechava em breus. Chama-se Tempo esse menino forte.
E a costureira, pois, chama-se Morte.
E o velho cego, então, chama-se Deus. Paulo César Pinheiro, Viola Morena.
Rio de Janeiro: Edições Tempo Brasileiro, 1984, p. 33.
No último terceto, temos as palavras Tempo e Morte, com letras iniciais maiúsculas porque
- Literatura | 2. Produção Medieval(UEG)
Senhora, que bem pareceis!
Se de mim vos recordásseis
que do mal que me fazeis
me fizésseis correção,
quem dera, senhora, então
que eu vos visse e agradasse.
Ó formosura sem falha
que nunca um homem viu tanto
para o meu mal e meu quebranto!
Senhora, que Deus vos valha!
Por quanto tenho penado
seja eu recompensado
vendo-vos só um instante.
De vossa grande beleza
da qual esperei um dia
grande bem e alegria,
só me vem mal e tristeza.
Sendo-me a mágoa sobeja,
deixai que ao menos vos veja
no ano, o espaço de um dia.
Rei D. Dinis
CORREIA, Natália. Cantares dos trovadores galego-portugueses.
Seleção, introdução, notas e adaptação de Natália Correia. 2. ed. Lisboa: Estampa, 1978. p. 253.
Quem te viu, quem te vê
Você era a mais bonita das cabrochas dessa ala
Você era a favorita onde eu era mestre-sala
Hoje a gente nem se fala, mas a festa continua
Suas noites são de gala, nosso samba ainda é na rua
Hoje o samba saiu procurando você
Quem te viu, quem te vê
Quem não a conhece não pode mais ver pra crer
Quem jamais a esquece não pode reconhecer
[...]
Chico Buarque
A cantiga do rei D. Dinis, adaptada por Natália Correia, e a canção de Chico Buarque de Holanda expressam a seguinte característica trovadoresca:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.05 Tirinha
Texto base: Leia a tirinha de Chantal e responda a questão.
Enunciado:
O objetivo principal do texto é