(Uesc)
( ) Possui apenas grupos funcionais da classe dos álcoois.
( ) Apresenta os grupos funcionais das classes dos ésteres e dos éteres.
Julgue os itens acima:
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa | 1.1 Variações Linguísticas
PARESTESIA NÃO, FORMIGAMENTO
Trinta e três regas que mudam a redação de bulas no Brasil Com o Projeto Bulas, de 2004, voltado para a tradução do jargão farmacêutico para a língua portuguesa — aquela falada em todo o Brasil — e a regulamento do uso de medicamentos no país, cinco anos depois, o Brasil começou a sair das trevas. O grupo comandado por uma doutora em Linguística da UFRJ sugeriu à Anvisa mudar tudo. Elaborou, também “A redação de bulas para o paciente: um guia com os princípios de redação clara, concisa e acessível para o leitor de bulas”, disponível em versão adaptada no site da Anvisa. Diferentemente do que acontece com outros gêneros, na bula não há espaço para inovações de estilo. “O uso de fórmulas repetitivas é bem-vindo, dá forma institucional ao texto”, explica a doutora. “A bula não pode abrir possibilidades de interpretações ao seu leitor”. Se obedecidas, as 33 regras do guia são de serventia genérica — quem lida com qualquer tipo de escrita pode se beneficiar de seus ensinamentos. A regra 12, por exemplo, manda abolir a linguagem técnica, fonte de possível constrangimento para quem não a compreende, e recomenda: “Não irrite o leitor”. A regra 14 prega um tom cordial, educado e, sobretudo, conciso: “Não faça o leitor perder tempo”.
Disponível em: revistapiaui.estadao.com.br. Acesso em: 24 jul. 2012. Adaptado.
As bulas de remédio têm caráter instrucional e complementam as orientações médicas. No contexto de mudanças apresentado, a principal característica que marca sua nova linguagem é o(a)
- Geografia | 5.3 Urbanização
BRASIL. IBGE. Regiões de influência de cidades 2007. Rio de Janeiro: IBGE, 2008 (adaptado).
O critério que rege a hierarquia urbana é a: - Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
La sociedad en red y sus contradicciones
[1] La difusión y el desarrollo de los sistemas
tecnológicos han cambiado la base material de nuestras vidas,
por tanto la vida misma, en todos sus aspectos: en cómo
[4] producimos, cómo y en qué trabajamos, cómo y qué
consumimos, cómo nos educamos, cómo nos
informamos-entretenemos, cómo vendemos, cómo
[7] nos arruinamos, cómo gobernamos, cómo hacemos la guerra y
la paz, cómo nacemos y cómo morimos, y quién manda, quién
se enriquece, quién explota, quién sufre y quién se margina.
[10] Las nuevas tecnologías de información no determinan lo que
pasa en la sociedad, pero cambian tan profundamente las reglas
del juego que debemos aprender de nuevo, colectivamente,
[13] cuál es nuestra nueva realidad, o sufriremos, individualmente,
el control de los pocos (países o personas) que conozcan los
códigos de acceso a las fuentes de saber y poder.
[16] La economía de la sociedad de la información es
global. Pero no todo es global, sino las actividades
estratégicamente decisivas: el capital que circula sin cesar en
[19] los circuitos electrónicos, la información comercial, las
tecnologías más avanzadas, las mercancías competitivas en los
mercados mundiales, y los altos ejecutivos y tecnólogos. Al
[22] mismo tiempo, la mayoría de la gente sigue siendo local, de su
país, de su barrio, y esta diferencia fundamental entre la
globalidad de la riqueza y el poder y la localidad de la
[25] experiencia personal crea un abismo de comprensión entre
personas, empresas e instituciones.
Por ello es a la vez la sociedad de las proezas
[28] tecnológicas y médicas y de la marginación de amplios sectores
de la población, irrelevantes para el nuevo sistema, por ello no
podemos desarrollar su dimensión creativa y escapar a sus
[31] efectos potencialmente devastadores sin afrontar
colectivamente quiénes somos y qué queremos. Lo que tal vez
debiéramos plantearnos es cómo reequilibrar nuestro
[34] superdesarrollo tecnológico y nuestro subdesarrollo social.
Manuel Castells. Internet: (con adaptaciones).
En conformidad con las ideas del texto, juzgue lo ítem siguiente.
El tercer párrafo presenta consecuencias resultantes de lo expuesto en el segundo.
- Física | 5.4 Ondas Sonoras
Em eventos esportivos, é comum que os espectadores realizem a coreografia da “ola”. Os participantes erguem seus braços e os abaixam logo em seguida, em fileiras sucessivas, criando o efeito visual de uma onda. Os espectadores gritam juntos “ola” seguindo a propagação da onda. Assuma que a distância D entre as cadeiras e o tempo τ de deslocamento de braço são constantes. Assuma que um participante só inicia o movimento da “ola” quando o participante na fileira ao lado o encerra. A respeito da situação física descrita, são feitas as seguintes afirmações:
I. Se um estádio com 30.000 pessoas gritando resulta em um ruído sonoro de 90 dB, o ruído de 60.000 pessoas gritando é de aproximadamente 93 dB.
II. A onda resultante da coreografia é longitudinal.
III. A velocidade da onda é diretamente proporcional a τ e inversamente proporcional a D.
Sobre as afirmações I, II e III pode-se afirmar que
- Física | A. Métodos de Eletrização, Lei de Coulomb e Campo Elétrico
(UESB) Três cargas puntiformes, Q1, Q2 e Q3, respectivamente iguais a 2,0μC, -3,0μC e 4μC, são dispostas nos vértices de um triângulo retângulo, conforme mostra a figura. Considerando-se a constante eletrostática igual a 9,0.109N.m²/C2 e as distâncias a e b, respectivamente iguais a 5,0cm e 3,0cm, é correto afirmar que o valor aproximado da intensidade da força resultante sobre a carga Q3, em kN, é igual a