(UEFS) Todas as ondas mecânicas requerem alguma fonte de perturbação, um meio que possa ser perturbado e algum mecanismo físico pelo qual as partículas do meio possam influenciar umas às outras.
Com base nos conhecimentos sobre Movimento Ondulatórios, é correto afirmar
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- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
eia este texto para responder à questão. Um espinho de marfim Amanhecia o sol e lá estava o unicórnio pastando no jardim da Princesa. Por entre flores olhava a janela do quarto onde ela vinha cumprimentar o dia. Depois esperava vê-la no balcão, e, quando o pezinho pequeno pisava no primeiro degrau da escadaria descendo ao jardim, fugia o unicórnio para o escuro da floresta. Um dia, indo o Rei de manhã cedo visitar a filha em seus aposentos, viu o unicórnio na moita de lírios. Quero esse animal para mim. E imediatamente ordenou a caçada. Durante dias o Rei e seus cavaleiros caçaram o unicórnio nas florestas e nas campinas. Galopavam os cavalos, corriam os cães e, quando todos estavam certos de tê-lo encurralado, perdiam sua pista, confundindo-se no rastro. Durante noites o rei e seus cavaleiros acamparam ao redor de fogueiras ouvindo no escuro o relincho cristalino do unicórnio. Um dia, mais nada. Nenhuma pegada, nenhum sinal de sua presença. E silêncio nas noites. Desapontado, o rei ordenou a volta ao castelo. E logo ao chegar foi ao quarto da filha contar o acontecido. A princesa, penalizada com a derrota do pai, prometeu que dentro de três luas lhe daria o unicórnio de presente. Durante três noites trançou com fios de seus cabelos uma rede de ouro. De manhã vigiava a moita de lírios do jardim. E no nascer do quarto dia, quando o sol encheu com a primeira luz os cálices brancos, ela lançou a rede aprisionando o unicórnio. Preso nas malhas de ouro, olhava o unicórnio aquela que mais amava, agora sua dona, e que dele nada sabia. A princesa aproximou-se. Que animal era aquele de olhos tão mansos retido pela artimanha de suas tranças? Veludo do pelo, lacre dos cascos, e desabrochando no meio da testa, espinho de marfim, o chifre único que apontava ao céu. Doce língua de unicórnio lambeu a mão que o retinha. A princesa estremeceu, afrouxou os laços da rede, o unicórnio ergueu-se nas patas finas. Quanto tempo demorou a princesa para conhecer o unicórnio? Quantos dias foram precisos para amá-lo? Na maré das horas banhavam-se de orvalho, corriam com as borboletas, cavalgavam abraçados. Ou apenas conversavam em silêncio de amor, ela na grama, ele deitado aos seus pés, esquecidos do prazo. As três luas porém já se esgotavam. Na noite antes da data marcada o rei foi ao quarto da filha para lembrar-lhe a promessa. Desconfiado, olhou nos cantos, farejou o ar. Mas o unicórnio, que comia lírios, tinha cheiro de flor e escondido entre os vestidos da princesa confundia-se com os veludos, confundia-se com os perfumes. Amanhã é o dia. Quero sua palavra cumprida, disse o rei — virei buscar o unicórnio ao cair do sol. Saído o rei, as lágrimas da princesa deslizaram no pelo do unicórnio. Era preciso obedecer ao pai, era preciso manter a promessa. Salvar o amor era preciso. Sem saber o que fazer, a princesa pegou o alaúde, e a noite inteira cantou sua tristeza. A lua apagou-se. O sol mais uma vez encheu de luz as corolas. E como no primeiro dia em que haviam se encontrado a princesa aproximou-se do unicórnio. E como no segundo dia olhou-o procurando o fundo de seus olhos. E como no terceiro dia segurou-lhe a cabeça com as mãos. E nesse último dia aproximou a cabeça do seu peito, com suave força, com força de amor empurrando, cravando o espinho de marfim no coração, enfim florido. Quando o rei veio em cobrança da promessa, foi isso que o sol morrente lhe entregou, a rosa de sangue e um feixe de lírios. COLASANTI, Marina. Um espinho de marfim e outras histórias. Porto Alegre: L&PM Pocket, 1999. p. 39-41. Adaptado.
O fragmento que contém uma oração subordinada adjetiva explicativa, cuja função é introduzir uma explicação acessória acerca do nome a que se refere, é:
- Química | 2.6 Eletroquímica
A invenção do LED azul, que permite a geração de outras cores para compor a luz branca, permitiu a construção de lâmpadas energeticamente mais eficientes e mais duráveis do que as incandescentes e fluorescentes. Em um experimento de laboratório, pretende-se associar duas pilhas em série para acender um LED azul que requer 3,6 volts para o seu funcionamento.
Considere as semirreações de redução e seus respectivos potenciais mostrados no quadro.
Qual associação em série de pilhas fornece diferença de potencial, nas condições-padrão, suficiente para acender o LED azul?
- História | 6.06 EUA no Século XIX
Disfarçado com nomes como A conquista do Oeste ou Vaqueiros e índios, esse golpe final da história ocidental tem a mesma popularidade na América Latina [...] e no Quartier Latin de Paris, onde se podem comprar enormes chapéus de vaqueiro, cordas de amarrar gado e botas de vaqueiro feitas com couro sintético do Oriente. [...] Nos Estados Unidos a plateia continua a crescer ainda hoje e continua tão crédula quanto sempre em relação a ficções sobre a vitória e os adversários derrotados. Poucos compreendem ou se importam com o fato de que esse episódio final é na realidade um retrato da civilização ocidental, tão irônico quanto trágico.
TURNER, F. O espírito ocidental contra a natureza. Rio de Janeiro: Campus, 1990 (adaptado). VOT2020.
No trecho apresentado, a cultura “western” expressa, por exemplo, nos filmes de faroeste, é tratada como espetáculo relativo a um episódio considerado irônico e trágico da civilização ocidental. A parte trágica dessa história ocorreu em virtude da
- Matemática | 3.3 Quadrática ou 2° Grau
Existem no mercado chuveiros elétricos de diferentes potências, que representam consumos e custos diversos. A potência (P) de um chuveiro elétrico é dada pelo produto entre sua resistência elétrica (R) e o quadrado da corrente elétrica (i) que por ele circula. O consumo de energia elétrica (E), por sua vez, é diretamente proporcional à potência do aparelho.
Considerando as características apresentadas, qual dos gráficos a seguir representa a relação entre a energia consumida (E) por um chuveiro elétrico e a corrente elétrica (i) que circula por ele?
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
[1] Los higos y las avispas que los polinizan presentan uno de los ejemplos favoritos favoritos de los biólogos sobre
una relación beneficiosa entre dos especies diferentes. A cambio del servicio de la polinización que ofrece la
avispa, la fruta del higuerón suministra hospedaje y alimentación a las crías en desarrollo de la avispa. Sin
[4] embargo, éstas no siempre polinizan al higo. Los higuerones entonces castigan a las tramposas dejando caer las
frutas que no han sido polinizadas, matando así a las crías de las avispas que están dentro de la fruta, informan
científicos de Instituto Smithsonian de Investigaciones Tropicales (STRI, en inglés).
[7] Sus resultados, publicados en Proceedings of the Royal Society, muestran que las sanciones contra
tramposos pueden ser críticas para mantener la relación. “Las relaciones necesitan reciprocidad. Queremos saber
qué fuerzas mantienen este arreglo de 80 millones de años entre los higuerones y sus avispas polinizadoras”
[10] comentó Charlotte Jandér, la autora principal del artículo, quien llevó a cabo el estudio como becaria pre
doctoral en STRI.
“¿Qué hace que las avispas renuncien a obtener los beneficios de la relación al no pagar los costos?”
[13] Algunas especies de avispas portan polen pasivamente, el cual se les pega al cuerpo. Otras colectan el polen
activamente en bolsas especiales. Jandér evalúa la habilidad de seis diferentes pares de especies de higuerón
y avispa de higuerón para regular las trampas. Charlotte introduce, ya sea una sola avispa sin polen o una avispa
[16] que porta polen, dentro de una bolsa de redecilla que contiene un higo sin polinizar. Las avispas entran en los
higos y dejan sus huevos. Jandér encontró que los árboles con frecuencia dejan caer los higos no polinizados
antes de que las jóvenes avispas puedan madurar.
[19] “Esto se trata realmente sobre un tema muy humano de crimen y castigo. Encontramos que en las
especies que son polinizadas activamente — cuando se gasta tiempo y energía para colectar y depositar el polen
— aquéllas avispas que no proporcionaron el servicio básico de la polinización fueron sancionadas. Sin
[22] embargo, en las especies que son polinizadas de forma pasiva — cuando las avispas no tienen la necesidad de
esforzarse para polinizar — no hubo penalidades” aseguró Allen Herre, científico del cuerpo de investigadores
de STRI. “Aunque aún debemos entender claramente los costos asociados con la aplicación de las sanciones,
[25] pareciera que las mismas están presentes solo cuando se necesitan.”
“Las sanciones parecen ser una fuerza necesaria para mantener en regla esta, y otras relaciones de
mutuo beneficio. En nuestro estudio, vimos menos trampas cuando las sanciones eran más fuertes”, agrega
[28] Jandér. Los mismos resultados se han encontrado tanto para las asociaciones entre los seres humanos que entre
los insectos sociales. Es muy atractivo el pensar que los mismos principios generales pueden ayudar a mantener
la cooperación tanto dentro como entre especies.
Internet: (con adaptaciones).
A partir del texto precedente, juzgue lo ítem.
Los verbos “evalúa” (l.14), “encontró” (l.17) y “aseguró” (l.23) se encuentran en el mismo tiempo verbal.