(Uefs)
( ) Possui o grupo funcional da classe dos ésteres na estrutura.
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- Física | 7.2 Quântica
(UFJF) Joyce trabalha com espectroscopia de fotoelétrons, que é uma técnica de caracterização de materiais que consiste em bombardear um material com raios X de uma determinada energia e medir a energia cinética dos elétrons arrancados da superfície do material. Com isso, é possível saber a composição química e o tipo de ligação entre os átomos da amostra estudada. Joyce quer estudar uma folha de grafeno, que é um material composto somente de átomos de carbono. Para isso, ela usa duas fontes de raios X, A e B, que possuem frequências de fA e fB respectivamente, com fA > fB . Sobre esse experimento, são formuladas três hipóteses:
I. Se usarmos a fonte A, os elétrons extraídos da folha de grafeno chegam ao detector com uma energia cinética maior do que a que seria medida se usássemos a fonte B.
II. Os elétrons extraídos do nível S, que é o nível eletrônico mais interno dos átomos, chegarão ao detector com energia maior do que os elétrons da camada P, pois aqueles estão mais fracamente ligados ao núcleo, demandando menos energia para arrancá-los.
III. A energia de ligação dos elétrons nos átomos de carbono é quantizada.
Assinale a afirmativa CORRETA a respeito das hipóteses formuladas:
- Matemática - Fundamental | 08. Polígonos
Um ângulo interno de um polígono regular mede 157° 30’.
(A) Calcule quantas diagonais tem esse polígono.
(B) Calcule quantas diagonais saem de um único vértice.
(C) Escreva o nome desse polígono
- Matemática - Fundamental | 07. Ângulos e Retas
Uma pesquisa de opinião, realizada com um certo número de pessoas sobre sua preferência em relação a alguns programas de televisão, A, B, C, D e E, resultou no gráfico de setores seguinte:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Texto narrativo
Texto para a questão A Menina que não falava Autor desconhecido. Certo dia, um rapaz viu uma rapariga muito bonita e apaixonou-se por ela. Como se queria casar com ela, no outro dia, foi ter com os pais da rapariga para tratar do assunto. —Essa nossa filha não fala. Caso consigas fazê-la falar, podes casar com ela, responderam os pais da rapariga. O rapaz aproximou-se da menina e começou a fazer-lhe várias perguntas, a contar coisas engraçadas, bem como a insultá-la, mas a miúda não chegou a rir e não pronunciou uma só palavra. O rapaz desistiu e foi-se embora. Após este rapaz, seguiram-se outros pretendentes, alguns com muita fortuna, mas ninguém conseguiu fazê-la falar. O último pretendente era um rapaz sujo, pobre e insignificante. Apareceu junto dos pais da rapariga dizendo que queria casar com ela, ao que os pais responderam: — Se já várias pessoas apresentáveis e com muito dinheiro não conseguiram fazê-la falar, tu é que vais conseguir? Nem penses nisso! O rapaz insistiu e pediu que o deixassem tentar a sorte. Por fim, os pais acederam. O rapaz pediu à rapariga para irem à sua machamba, para esta o ajudar a sachar. A machamba estava carregada de muito milho e amendoim e o rapaz começou a sachá-los. Depois de muito trabalho, a menina, ao ver que o rapaz estava a acabar com os seus produtos, perguntou-lhe: —O que estás a fazer? O rapaz começou a rir e, por fim, disse para regressarem a casa para junto dos pais dela e acabarem de uma vez com a questão. Quando aí chegaram, o rapaz contou o que se tinha passado na machamba. A questão foi discutida pelos anciãos da aldeia e organizou-se um grande casamento. Disponível em: <www.geledes.org.br/areas-de-atuacao/educacao>. Acesso em: 26 out. 2017. Vocabulário:
rapariga – moça, jovem
aceder – concordar, dizer que sim
sachar – afofar a terra
Enunciado:
A estratégia utilizada pelo rapaz para casar-se com a jovem consistiu em
- Geografia | 5.3 Urbanização
TEXTO I Nos últimos meses, autoridades têm repetido que a “sensação de insegurança” é maior do que as estatísticas da criminalidade. Como se a “sensação” fosse menos real do que os números – que, é preciso lembrar, no caso de São Paulo, têm se mostrado assombrosos. Ou que as estatísticas teriam mais valor do que a decodificação da experiência, aqui traduzida em sensação. Ou ainda, como se “os números” fossem mais legítimos para aferir à realidade do que a experiência de quem a vive.
BRUM, Eliane. Sensação de insegurança? Época, 10 dez. 2012.
TEXTO II
Tendo como base as informações contidas nos textos I e II sobre a questão da violência urbana no Brasil, a percepção de insegurança do brasileiro decorre também da