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A gravura apresenta o ciclo de transmissão do Schistosoma mansoni, causador de uma das maiores endemias brasileiras, também presente nos continentes africano e asiático.

A partir da análise da gravura e com base nos conhecimentos sobre endemias brasileiras, é correto afirmar:

No caramujo planorbídeos, a larva ciliada miracídio entra e se reproduz assexuadamente, por isso o caramujo é tido como hospedeiro intermediário do Schistosoma.

O homem funciona como hospedeiro definitivo, pois o ciclo de vida do agente vetor é muito longo.

Os ovos liberados nos capilares do intestino ou do fígado terminam perfurando esses vasos e provocando extravasamento de sangue, que culmina no seu acúmulo na cavidade abdominal.

A penetração ativa das larvas cercárias pela pele provoca o acúmulo de líquido no sistema linfático, caracterizando o inchaço típico dos membros inferiores da elefantíase.

A melhor forma de profilaxia consiste na destruição do molusco vetor, o caramujo planorbídeo, que, além de não interferir nas cadeias alimentares aquáticas, irá reduzir drasticamente o contágio dos seres humanos.

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