(UESB) Na natureza, encontra-se uma série de fenômenos que são classificados como ondas.Normalmente, quando se fala em ondas, a primeira imagem que vem à mente é a de uma onda do mar, no entanto, há outros tipos de ondas, como por exemplo, o som e a luz. As ondas harmônicas são o tipo mais básico de ondas periódicas e todas elas sejam periódicas ou não, podem ser modeladas como uma superposição de ondas harmônicas.
Considerando-se a equação de onda para uma onda harmônica em uma corda dada por y(x, t) = 0,03 sen(2,2x - 3,5t), em que x e y são dados em metros, e t, em segundos, é correto afirmar:
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- Arte | 6.4 Tendências Contemporâneas
Na Bienal Internacional de Arte de Curitiba, as instalações da sul-coreana Jeongmoon Choi, feitas a partir de fios tecidos à mão e iluminados com luz neon, revelam o interesse da artista em
- Sociologia | 6 Sociologia Brasileira
(Unicentro) O sertanejo é, antes de tudo, um forte. Não tem o raquitismo exaustivo dos mestiços neurastênicos do litoral. A sua aparência, entretanto, ao primeiro lance de vista, revela o contrário. Falta-lhe a plástica impecável, o desempeno, a estrutura corretíssima das organizações atléticas. [...]
Entretanto, toda essa aparência de cansaço ilude. Nada é mais surpreendedor do que vê-la desaparecer de improviso. Naquela organização combalida, operam-se, em segundos, transmutações completas. Basta o aparecimento de qualquer incidente exigindo-lhe o desencadear das energias adormecidas. O homem transfigura-se. Empertiga-se, estadeando novos relevos, novas linhas na estatura e no gesto; e a cabeça firma-se lhe, alta, sobre os ombros possantes aclarada pelo olhar desassombrado e forte; e corrigem-se-lhe, prestes, numa descarga nervosa instantânea, todos os efeitos do relaxamento habitual dos órgãos; e da figura vulgar do tabaréu canhestro reponta, inesperadamente, o aspecto dominador de um titã acobreado e potente, num desdobramento surpreendente de força e agilidade extraordinárias.
CUNHA, Euclides. Os Sertões: campanha de Canudos. 2. ed. São Paulo: Ateliê Editorial, 2001. Adaptado.
Sobre a obra da qual foi extraído o fragmento em evidência, muito conhecida pela análise histórica que faz sobre a Guerra de Canudos (1897), mas que realiza um grande exame sobre a terra e o homem do Nordeste, através de uma ótica permeada pelo positivismo, é correto afirmar:
- História | B. Roma
Os romanos sempre foram muito preocupados em tornar público, por meio de inscrições, tudo aquilo que se referia à vida em sociedade. Um bom exemplo disso foi a “Lei das Doze Tábuas”. Gravadas em tábuas de bronze, em 450 a. C., e fixadas na plataforma em que os oradores falavam para o povo romano, diante do Senado. O fato de ser pública foi muito importante, pois, assim todos eram capazes de saber exatamente o que se podia ou não fazer e quais as punições previstas para os desobedientes. Por muitos séculos, as crianças deviam copiar e decorar as leis, tarefa difícil, mas que demonstra o valor atribuído pelos romanos ao conhecimento da lei.
FUNARI, P. P. Grécia e Roma. São Paulo. Editora Contexto, 2019. VOT2021.
Mesmo antes de Cristo, os romanos se tornaram especialistas na elaboração de leis, exercendo até os dias atuais influências no Direito ocidental. Como vimos no texto do Pedro Funari, o conhecimento das leis é de suma importância porque:
- Física | 2.3 Trabalho, Potência e Energia
Deseja-se instalar uma estação de geração de energia elétrica em um município localizado no interior de um pequeno vale cercado de altas montanhas de difícil acesso. A cidade é cruzada por um rio, que é fonte de água para consumo, irrigação das lavouras de subsistência e pesca. Na região, que possui pequena extensão territorial, a incidência solar é alta o ano todo. A estação em questão irá abastecer apenas o município apresentado.
Qual forma de obtenção de energia, entre as apresentadas, é a mais indicada para ser implantada nesse município de modo a causar o menor impacto ambiental?
- Filosofia | 5.1 Filosofia no Século XIX
(Unioeste) Segundo Martin Heidegger, “metafísica” é o cerne do filosofar, marcado pelo esquecimento do ser. Tendo privilegiado o ente (conjunto de todos os seres), procurando-lhe a região suprema, toda a filosofia foi destinada a ignorar a pergunta explícita pelo ser. “Qual é o sentido de ‘ser’?”, pergunta a obra principal de Heidegger, Ser e tempo. Essa pergunta é diferente da pergunta “O que é ser?”, cujo formato levaria a confundir ser com ente. De um ente podemos dizer o que é, dar-lhe definição, encontrar suas características; mas ser não tem características, é indefinível, não se reporta a nenhum gênero – e, mesmo assim, seu significado parece óbvio. Todos sabemos o que ser significa, mas ninguém pode dizer algo a respeito.
Com base nisso, o primeiro parágrafo da obra mencionada aduz os três grandes preconceitos por meio dos quais a filosofia ter-se-ia dispensado de investigar o ser. São eles: ser é maximamente universal, e por isso não podemos conhecê-lo (já que conhecer algo seria dizer a que gênero pertence e qual a diferença que o especifica); ser é indefinível; ser é evidente por si mesmo em todo comportamento humano. Em contrapartida, o pensador alemão afirma: da máxima universalidade só descobrimos que ser não é ente; da indefinibilidade somente descobrimos que o discurso sobre ser não é o da definição, não é a linguagem a que estamos habituados no senso comum ou nas ciências, uma vez que estas tratam dos entes; da evidência do significado de ser em todo comportamento descobrimos a tarefa de dar fundamento a essa evidência, já que sabemos sem nada poder dizer, isto é, sabemos sem saber.
Partindo do enunciado e de seus conhecimentos, assinale a alternativa INCORRETA.