(UNEB) Um mundo muito, muito pequeno: a cada ano a Nikon solicita a inscrição de milhares de cientistas que utilizam câmeras e microscópios ópticos para que capturem imagens de fenômenos invisíveis a olho nu. A foto vencedora é do coração de mosquito, um tubo de 2 milímetros de comprimento. (KUCHMENT, 2011, p. 7).
A figura representa o esquema simplificado de um microscópio composto constituído por lentes objetiva e ocular, de distâncias focais, respectivamente, iguais a 10,0 mm e 200,0 mm. Sabendo-se que o coração intacto de um mosquito, objeto oo’, é colocado a 12,0 mm da lente objetiva e a imagem final, I2I2’, de 2,0 mm é formada a 300,0 mm da lente ocular, é correto afirmar que a ordem de grandeza do tamanho do coração do mosquito é igual, em metros, a