(UNIT) As parasitoses intestinais estão intimamente relacionadas às condições sanitárias e representam um importante problema de saúde pública nos países subdesenvolvidos. As crianças são as mais acometidas, podendo a maior prevalência de parasitas intestinais levar a déficit nutricional e do crescimento pôndero-estatural.
A tabela a seguir apresenta a prevalência de enteroparasitoses em crianças frequentadoras de creche no município de Aracaju, em 2003.
(GURGEL, 2005)
De acordo com as informações contidas nesse trabalho, é correto afirmar que as crianças podem estar infectadas com exemplares de endoparasitas, tais como os listados nos itens, exceto:
Questões relacionadas
- Sociologia | 4. Poder, Estado e Política
A modernidade [...] é um fenômeno de dois gumes. O desenvolvimento das instituições sociais modernas e sua difusão em escala mundial criaram oportunidades bem maiores para os seres humanos gozarem de uma existência segura e gratificante que qualquer tipo de sistema pré-moderno. Mas a modernidade tem também um lado sombrio.
GIDDENS, A. As consequências da modernidade. São Paulo: Editora Unesp, 1991.
Giddens, ao discutir a dicotomia existente nas sociedades modernas, apresenta sua teoria do(a)
- Língua Portuguesa | 1.08 Figuras de Linguagem
A palavra slam é uma onomatopeia da língua inglesa utilizada para indicar o som de uma “batida” de porta ou janela, seja esse movimento leve ou abrupto. Algo próximo do nosso “pá!” em língua portuguesa. A onomatopeia foi emprestada por Marc Kelly Smith, um trabalhador da construção civil e poeta, para nomear o Uptown Poetry Slam, evento poético que surgiu em Chicago, em 1984. O termo slam é utilizado para se referir às finais de torneios de baseball, tênis, bridge, basquete, por exemplo. Smith nomeou também slam os campeonatos de performances poéticas que organizava e no qual os slammers (poetas) eram avaliados com notas pelo público presente, inicialmente em um bar de jazz em Chicago, depois nas periferias da cidade. A iniciativa “viralizou”, como se diz hoje, contagiando outras cidades dos Estados Unidos e, mais tarde, ganhou o mundo. Poesia é o mundo.
NEVES, C. A. B. Slams - letramentos literários de reexistência ao/no mundo contemporâneo.
Disponível em: www.revista.usp.br. Acesso em: 18 jul. 2019.
Pela leitura do texto, é possível compreender como funciona uma “onomatopeia”. Vê-se o uso dessa figura de linguagem na construção de uma palavra em:
- História | 2.2 Período Regencial
A Regência iria enfrentar uma série de rebeliões nas províncias, marcadas pela reação das elites locais contra o centralismo monárquico levado a efeito pelos interesses dos setores ligados ao café da Corte, como a Cabanagem, no Pará, a Balaiada, no Maranhão, e a Sabinada, na Bahia. Mas, de todas elas, a Revolução Farroupilha era aquela que mais preocuparia, não só pela sua longa duração como pela sua situação fronteiriça da província do Rio Grande, tradicionalmente a garantidora dos limites e dos interesses antes lusitanos e agora nacionais do Prata.
PESAVENTO, S. J. Farrapos com a faca na bota. In: FIGUEIREDO, L. História do Brasil para ocupados. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2013.
A característica regional que levou uma das revoltas citadas a ser mais preocupante para o governo central era a
- Química | 2.5 Oxirredução
(UNESP) O primeiro passo no metabolismo do etanol no organismo humano é a sua oxidação a acetaldeído pela enzima denominada álcool desidrogenase. A enzima aldeído desidrogenase, por sua vez, converte o acetaldeído em acetato.
Os números de oxidação médios do elemento carbono no etanol, no acetaldeído e no íon acetato são, respectivamente: - Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
EXCESSO DE REGRAS
João Ubaldo Ribeiro ironiza normas legais em sua última coluna
19 de julho de 2014, 12h30
O escritor João Ubaldo Ribeiro, que morreu na última sexta-feira (18/7) aos 73 anos, ironizou em seu último texto a quantidade de novas regras que vêm sendo fixadas na sociedade. “Imagino que a escolha da posição do rolo do papel higiênico pode ser regulamentada, depois que um estudo científico comprovar que, se a saída do papel for pelo lado de cima, haverá um desperdício geral de 3.28 por cento”, afirma o imortal da Academia Brasileira de Letras na coluna que havia preparado para a edição do próximo domingo (20/7) do jornal O Globo.
Leia a íntegra do texto:
O correto uso do papel higiênico
O título acima é meio enganoso, porque não posso considerar-me uma autoridade no uso de papel higiênico, nem o leitor encontrará aqui alguma dica imperdível sobre o assunto. Mas é que estive pensando nos tempos que vivemos e me ocorreu que, dentro em breve, por iniciativa do Executivo ou de algum legislador, podemos esperar que sejam baixadas normas para, em banheiros públicos ou domésticos, ter certeza de que estamos levando em conta não só o que é melhor para nós como para a coletividade e o ambiente. Por exemplo, imagino que a escolha da posição do rolo do papel higiênico pode ser regulamentada, depois que um estudo científico comprovar que, se a saída do papel for pelo lado de cima, haverá um desperdício geral de 3.28 por cento, com a consequência de que mais lixo será gerado e mais árvores serão derrubadas para fazer mais papel. E a maneira certa de passar o papel higiênico também precisa ter suas regras, notadamente no caso das damas, segundo aprendi outro dia, num programa de tevê.
Tudo simples, como em todas as medidas que agora vivem tomando, para nos proteger dos muitos perigos que nos rondam, inclusive nossos próprios hábitos e preferências pessoais. Nos banheiros públicos, como os de aeroportos e rodoviárias, instalarão câmeras de monitoramento, com aplicação de multas imediatas aos infratores. Nos banheiros domésticos, enquanto não passa no Congresso um projeto obrigando todo mundo a instalar uma câmera por banheiro, as recém-criadas Brigadas Sanitárias (milhares de novos empregos em todo o Brasil) farão uma fiscalização por escolha aleatória. Nos casos de reincidência em delitos como esfregada ilegal, colocação imprópria do rolo e usos não autorizados, tais como assoar o nariz ou enrolar um pedacinho para limpar o ouvido, os culpados serão encaminhados para um curso de educação sanitária. Nova reincidência, aí, paciência, só cadeia mesmo.
[...]
Consultor Jurídico, 19 jul. 2014. Disponível em: http://www.conjur.com.br. Acesso em: 05 nov. 2015.
O texto, publicado pela Revista Consultor Jurídico, apresenta um outro texto, na íntegra: após mencionar o referido texto, o autor possibilita ao leitor fazer a leitura integral. A ironia citada pela Revista e apresentada por João Ubaldo Ribeiro diz respeito