(UNIT) Considere um raio de luz monocromática propagando-se no ar, de índice de refração igual a 1, que incide na superfície plana de um bloco de vidro, de índice de refração igual a √2. Sabendo-se que o ângulo de incidência é igual a 45°, é correto afirmar que o desvio do raio incidente, ao refratar-se, é igual a
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Um asteroide cinco vezes maior que um navio transatlântico vai passar nesta sexta-feira [31.05.2013] a 5,8 milhões de quilômetros da Terra. O asteroide não poderá ser observado a olho nu ou com binóculos: sua baixa luminosidade só o torna visível aos telescópios mais potentes.
(http://acritica.uol.com.br)
Os telescópios permitem visualizar objetos escuros porque concentram a pouca luz proveniente desses objetos. Os dispositivos usados nos telescópios para coletar e concentrar a luz chamam-se objetivas e podem se
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Texto base: A Guerra Fria foi, acima de tudo, um produto da heterogeneidade no sistema internacional - para repetir, da heterogeneidade da organização interna e da pratica internacional - e somente poderia ser encerrada pela obtenção de uma nova homogeneidade. O resultado disto foi que, enquanto os dois sistemas distintos existiram, o conflito da Guerra Fria estava destinado a continuar: a Guerra Fria não poderia terminar com o compromisso ou a convergência, mas somente com a prevalência de um destes sistemas sobre o outro. HALLIDAY, F. Repensando as relações internacionais. Porto Alegre: EdUFRGS, 1999.
Enunciado:
A caracterização da Guerra Fria apresentada pelo texto implica interpretá-la como um(a)
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
O CÓDIGO SECRETO
René Goscinny
Vocês já imaginaram que falar com os colegas na classe é muito difícil e toda hora ficam atrapalhando a gente? É claro que dá para falar com o colega que está sentado ao lado; mas mesmo que a gente tente falar baixinho, a professora escuta e diz: “Já que você está com tanta vontade de falar, venha até o quadro, vamos ver se você continua tão tagarela!” Ela faz perguntas e isso complica tudo. Também dá para mandar papeizinhos onde a gente escreve o que tem vontade de dizer; mas aí também a professora quase sempre vê o papel passar e manda a gente levar na mesa dela, e depois leva para o diretor. Como estava escrito “O Rufino é burro, passe” ou “O Eudes é feio, passe”, o diretor diz que isso vai deixar muito tristes os seus pais, que se matam para você ser bem educado e deixa a gente de castigo depois da aula!
Foi por isso que no primeiro recreio de hoje de manhã nós achamos incrível a ideia do Godofredo.
-Inventei um código formidável – o Godofredo disse. – É um código secreto que só a gente da turma vai entender.
Ele mostrou para nós: para cada letra a gente faz um gesto. Por exemplo: o dedo no nariz é a letra “a”, o dedo no olho esquerdo é o “b”. Tem gestos diferentes para todas as letras: a gente coça a orelha, esfrega o queixo, dá tapas na testa, e assim até “z”, quando a gente fica vesgo. Fantástico!
O Clotário não estava concordando muito; ele disse que para ele o alfabeto já era um código secreto e que, em vez de aprender ortografia para conversar com os colegas, ele preferia esperar a hora do recreio para dizer o que ele queria. O Agnaldo, é claro, não quer nem saber do nosso código secreto. Como ele é o primeiro e o queridinho da professora, ele prefere ficar escutando a professora na classe e ser interrogado. O Agnaldo é doido!
Mas todos os outros, nós achamos muito legal o código. E, além disso, um código secreto é muito útil. Quando a gente está brigando com inimigos, a gente pode se dizer uma porção de coisas, e eles não compreendem nada e quem ganha somos nós.
Então nós pedimos para o Godofredo ensinar para a gente o código dele. Nós ficamos todos em volta do Godofredo e ele disse pra gente fazer que nem ele. Ele tocou o nariz como dedo e nós todos tocamos os nossos narizes como dedo; ele pôs o dedo no olho e nós todos pusemos o dedo no olho. Foi quando nós todos estávamos fazendo que nem vesgos que o Sr. Moscadassopa, o novo inspetor de alunos, chegou.
-Escutem – ele disse. – Não perguntar o que vocês estão tramando com essas suas caretas. Eu só vou dizer que se vocês continuarem eu deixo todos de castigo na folga de quinta-feira à tarde. Entenderam?
E ele foi embora.
Tocou o sinal de fim do recreio. Ficamos em fila e o Godofredo disse:
-Na classe, eu vou mandar uma mensagem para vocês, e no próximo recreio a gente vê quem entendeu. Já vou avisando, para fazer parte da turma tem que conhecer o código secreto!
-Ah, tá bom – o Clotário falou – então o senhor decidiu que se eu não conheço o seu código não sirvo para nada, não faço mais parte da turma! Tá bom!
Na classe, a professora mandou a gente tirar os cadernos e copiar os problemas que ela ia escrever no quadro, para a gente fazer em casa. (...) Depois, enquanto a professora escrevia no quadro, todo o mundo se virou para o Godofredo e ficamos esperando ele começar a mensagem. Então o Godofredo começou a fazer gestos. Não era mesmo muito fácil de entender, porque ele fazia muito rápido e depois ele parava para escrever no caderno. Como a gente estava olhando para ele, ele começava a fazer gestos e ele ficava muito engraçado pondo os dedos nas orelhas e dando tapas na testa.
A mensagem do Godofredo estava comprida demais e era muito chato porque nós não podíamos copiar os problemas. A gente tinha medo de perder as letras da mensagem e de não entender mais nada e então a gente tinha que ficar olhando o tempo todo para o Godofredo que senta atrás, no fundo da sala. Depois o Godofredo fez “i” coçando a cabeça, “t” mostrando a língua, arregalou os olhos e parou. Todo mundo se virou e viu que a professora não estava mais escrevendo e estava olhando para o Godofredo.
-Pois é, Godofredo – a professora falou. – Eu estou como os seus colegas, vendo você a fazer as suas micagens. Mas já durou tempo demais, não é? Agora, você vai para o canto de castigo e não vai sair para o recreio, e para amanhã vai escrever 100 vezes “Não devo bancar o palhaço na aula e distrair a atenção de meus colegas, impedindo-os de trabalhar”.
Nos não tínhamos entendido nada da mensagem. Então, na saída, a gente esperou o Godofredo, e quando ele chegou, nós vimos que ele estava louco da vida.
-O que é que você estava dizendo na aula? – eu perguntei.
-Não enche! – o Godofredo gritou. – E depois, o código secreto acabou! Aliás, eu não falo mais com vocês, tá?
Foi no dia seguinte que o Godofredo nos explicou a mensagem. Ele tinha dito: “Não fiquem me olhando desse jeito senão a professora vai me pegar.”
(Fonte: Revista Ciência Hoje das Crianças – ano 18 – nº 154 – janeiro/fevereiro de 2005. Adaptação.)
a) Como era o código secreto criado pelo Godofredo?
b) Preencha o quadro com uma vantagem e uma desvantagem do uso do código secreto.
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Lee el texto.
Karin es una chica que tiene que presentarse a un programa de intercambio, esa es la carta que escribió a la familia que la va a recibir. Ella cuenta de su familia, su colegio, sus amigos y sus hábitos diarios. Lee el texto de su presentación. Madrid, 02 de septiembre de 2013
¡Hola Familia!
Me llamo Karin, yo tengo diecisiete años, soy rubia de ojos azules, yo tengo el cabello largo. Soy simpática y tímida. Estoy en la clase del tercero en el colegio Miguel de Cervantes. Me gustan las matemáticas, siempre pongo mucha atención a las clases, también me encanta el francés y la música, pero no me gusta el deporte y la biología. Por eso no practico nada de deporte, aunque sé que eso es malo.
Después del colegio salgo con mis amigas, hacemos paseos a la tarde y alguna vez voy de tiendas cuando necesito comprar una ropa o algo para el colegio. Me gusta bastante el colegio, es mi cuarto año allá, conozco a muchas personas y me llevo bien con todos. Estoy en el tercero cinco y hay otros 4 cursos. Mi mejor amiga Sarah está en mi clase, es rubia y tiene los ojos azules, ella tiene un año más que yo y ya tiene coche, incluso conduce muy bien, yo todavía no conduzco. Mis padres se llaman Pierre y Camille, ellos están juntos desde hace diecinueve años. Mi madre tiene treinta y nueve años y mi padre tiene cuarenta y dos. Yo vivo con ellos y mis hermanos pequeños. A diario hablo francés con mi familia, somos una familia muy común en todo: risas y peleas. Una cosa curiosa es que mi padre siempre me trae dulces como si yo fuera pequeña hasta hoy. Me da risa eso.
Yo tengo dos hermanos menores que se llaman Charles y Sergie. Charles tiene 10 años y Sergie tiene dos años menos que yo. Nos llevamos bien, y nos gustan las mismas cosas: golosinas y frutas. Creo que nos veremos pronto, ¡un gran saludo! Adiós. Karin
Enunciado:
La carta de Karin está escrita en primera persona. Los verbos sacados del texto que comprueban esta afirmación son: