(Uefs) O esquema ilustra experimentos, hoje considerados clássicos, do monge Gregor Mendel, utilizando características herdáveis da ervilha-de-cheiro.
A partir da análise do experimento e do conhecimento a respeito da genética mendeliana, pode-se afirmar:
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Texto narrativo
O mês de Setembro ainda não acabou, a lua já está minguando e está fazendo um pouco de frio porque faz dois dias que o sol não aparece.
Diário,
Hoje aconteceu uma coisa que eu esperava há muito tempo. O Odorico, que é o papagaio do seu Nonô, aprendeu a falar meu nome!
Fazia um tempão que a gente estava ensinando, mas não havia meio do danado aprender. Eu acho até que era um pouco de birra dele, sabe? Ou talvez o Odorico só tenha aprendido a falar meu nome agora, porque só agora começou a gostar de mim.
Como eu fiquei feliz com isso, diário ! Ainda mais que foi sem esperar, sabe? Eu estava lá, conversando com seu Nonô e, de repente, o bichinho começou: Serafina, Serafina, Currupaco, papaco! Serafina, Serafina! E desandou a falar que não parava mais.
Daí eu é que fiquei muda, imagine. Mas foi só por um minuto. Quando a emoção diminuiu um pouco, corri até o poleiro, fiz um agradinho na cabeça dele e falei: Dá o pé, Odorico, e ele deu, diário! Pela primeira vez o papagaio do seu Nonô falou o meu nome e bicou o meu dedo bem de levinho, como se estivesse me fazendo carinho também.
Puxa, eu fiquei tão emocionada, tão contente, tão... tão nem sei o quê, que saí correndo da casa do seu Nonô, sem falar tchau, você acredita?
E a primeira coisa que me deu vontade de fazer quando cheguei em casa foi contar tudo pra você.
É... Acho que você está se tornando importante mesmo. Quase querido...
PORTO, Cristina. Se... será , Serafina? São Paulo Ática.
A pessoa está conversando com:
- Ciências - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
A ecolocalização, também conhecida como biossonar, é uma capacidade que alguns animais como morcegos e golfinhos têm de se orientar e detectar a localização de objetos ao seu redor através da emissão e recepção de ondas sonoras.
O ser humano não tem essa capacidade desenvolvida. No entanto, como uma extensão de seu corpo, o ser humano desenvolveu o sonar (do inglês SOund Navigation And Ranging), um equipamento de localização utilizado em barcos e submarinos para as mais diversas finalidades, desde a simples localização de cardumes até a localização de submarinos em mar profundo. Tal equipamento faz uso, em geral, de ondas ultrassônicas e tem grande importância no estudo da chamada hidroacústica. Fazendo uso de um sonar, um iate procura determinar a profundidade do mar em um certo local, emitindo um ultrassom e, após 0,4 segundo, recebendo seu eco.
Sabendo que a velocidade do som na água vale 1500 m/s, a profundidade determinada é de
- História - Fundamental | 01. Os Estados Europeus e o Absolutismo Monárquico
Tabela para a questão.
Como demonstra a tabela, um alto índice de mortes marcou o século XVII na região da Toscana. Pessoas que viveram naquela época e região tinham suas explicações para o fato:
I. Por causa da comida ruim [...] seguiram-se enfermidades incuráveis, não conhecidas e não curadas pelos médicos e cirurgiões [...]. Havia oito mil almas na nossa cidade e restaram apenas 3 mil.
Basto Arcizio, 1629
II. A má conduta afastou os homens das práticas da fé e as bênçãos de Deus secaram para nós. Sós e perdidos no mundo, somos vítimas da ira divina, descontente com nossa ingratidão e afastamento.
Archibaldo Turrino, 1629
III. Os pobres são os mais atingidos pelas doenças, pela falta de alimentos e casas pequenas como estábulos. Lotadas, elas têm mau cheiro e facilitam o contágio.
Arcipreste Ambrosio Magenta, 1629
LAGOA, Ana Mascia et al. Oficina de História. Projeto Curricular de Ciências Sociais e História. Belo Horizonte: Dimensão, 2000, p. 244.
Sobre essas explicações, é correto afirmar que:
- Ciências - Fundamental | 01. Máquina Simples
(PUC-RIO) Um balão de ar quente, de massa desprezível, é capaz de levantar uma carga de 100 kg. Considerando a aceleração da gravidade igual a 10 m/s², a força que a gravidade exerce (peso) no sistema (balão + carga), em Newtons, é:
- Arte - Fundamental | 12. Arte Moderna
22. CONCEITO
O vídeo chegou relativamente cedo ao Brasil e muito rapidamente se tornou um dos principais meios de expressão das gerações que despontaram na segunda metade do século XX. Já no fim da década de 60, apenas dois ou três anos após seu lançamento comercial no exterior, os primeiros modelos portáteis de videoteipe começaram a aparecer no Brasil. Esse equipamento havia sido colocado no mercado pela indústria eletrônica japonesa para uso privado nas empresas, com vista ao treinamento de funcionários, mas nada pôde impedir que, em determinadas circunstâncias, as expectativas industriais fossem superadas. A simples disponibilidade desse equipamento abriu espaço para o surgimento daquilo que René Berger chamou de microtelevisão, uma televisão radical, produzida e difundida em circuito fechado, independente dos modelos econômicos e culturais da televisão broadcasting convencional.
PRIMEIRA GERAÇÃO: OS PIONEIROS
O primeiro brasileiro a mostrar publicamente obras de videoarte foi possivelmente Antônio Dias, mas isso aconteceu no contexto italiano, onde ele vivia. Entre os críticos, há um consenso de que o vídeo, encarado como um meio para a expressão estética, surge oficialmente no Brasil em 1974, quando uma primeira geração de artistas, convidada para participar de uma mostra de videoarte na cidade norte-americana de Filadélfia, realizou aqui os primeiros videoteipes, parte dos quais sobrevive até hoje. Embora o convite tivesse sido extensivo a artistas brasileiros em geral, na época apenas os cariocas conseguiram viabilizar a produção, graças à intermediação de Jom Tob Azulay, que acabara de trazer um equipamento portapack dos Estados Unidos e o colocou à disposição de alguns artistas do Rio de Janeiro (Sônia Andrade, Fernando Cocchiarale, Anna Bella Geiger e Ivens Machado). A esse grupo somou-se ainda Antônio Dias, que produziu com os meios que conseguiu levantar em Milão. Logo a seguir, outros artistas vieram engrossar a primeira geração de realizadores: Paulo Herkenhoff, Letícia Parente e Míriam Danowski, todos ainda ligados ao contexto carioca. Em São Paulo, os primeiros trabalhos começam a aparecer em 1976, quando o MAC/USP, dirigido por um entusiasta da videoarte (Walter Zanini), adquire um equipamento portapack e o disponibiliza aos artistas da cidade. Regina Silveira, Julio Plaza, Carmela Gross, Donato Ferrari, Gabriel Borba, Marcelo Nitsche e Gastão de Magalhães são os primeiros a experimentar essa nova tecnologia em São Paulo, mas é preciso considerar também o caso isolado de José Roberto Aguilar, que trouxe do Japão o seu próprio equipamento. Fora do eixo Rio-São Paulo temos ainda o caso de Paulo Bruscky, que produziu alguns trabalhos no Recife, na virada dos anos 70/80.
Eles eram, na sua maioria, artistas plásticos preocupados com a busca de novos suportes para a produção. Como se sabe, a partir de meados da década de 60, muitos artistas tentaram romper com os esquemas estéticos e mercadológicos da pintura de cavalete, buscando materiais mais dinâmicos para dar forma às suas idéias plásticas. Alguns saíram para as ruas e produziram intervenções na paisagem urbana. Outros passaram a utilizar o próprio corpo como suporte artístico e converteram suas obras em performances no espaço público. Outros ainda procuraram mesclar os meios e relativizar as fronteiras entre as artes, produzindo objetos e espetáculos híbridos como as instalações e os happenings. E houve também aqueles que foram buscar materiais para experiências estéticas inovadoras nas tecnologias geradoras de imagens industriais, como é o caso da fotografia, do cinema e sobretudo do vídeo. Nos anos 70, Hélio Oiticica introduziu a idéia fertilíssima do quase-cinema, para designar um campo de experiências transgressivas dentro do universo das mídias ou das imagens e sons produzidos tecnicamente. Num certo sentido, é impossível compreender a primeira videoarte fora desse movimento de expansão das artes plásticas ou de reapropriação dos processos industriais, que já havia antes acumulado experiências no terreno do audiovisual (projeção de diapositivos) e do cinema de 16 mm ou super-8 (Antônio Dias, Barrio, Iole de Freitas, Lygia Pape, Rubens Gerchman, Agrippino de Paula, Arthur Omar, Antônio Manuel e o próprio Oiticica).
Como pode-se perceber, a videoarte é uma manifestação contemporânea bastante recente que foi se moldando para explorar uma nova tecnologia que havia surgido e que não poderia ser descartada pelos artistas. Converse com a turma a respeito e sugira que pesquisem mais a respeito do tema em livros, revistas, jornais e internet. Abra um espaço para que após realizadas as pesquisas, possam trocar essas informações.
Peça aos alunos que busquem na internet no site Youtube alguns exemplos de videoarte e montem uma mostra com os mais interessantes. Essa mostra pode ser vista no aparelho multimídia ou em várias televisões. A mostra servirá para que a turma se familiarize com essa manifestação artística contemporânea, assim eles estarão preparados para se aventurar na confecção de um videoarte.