(UNIFACS) Ao realizar exercícios físicos, um adolescente de 60,0kg fica com a temperatura 2°C acima da temperatura normal de 37°C. Considerando-se que o calor específico do corpo humano é igual a 3480 J/kg.K, é correto afirmar que o calor necessário para produzir essa diferença de temperatura, em kJ, é igual a
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Prepara el INBA "Pasaporte al Arte" para adolescentes
La institución prevé poner en marcha el próximo año un programa similar a "Pasaporte del Arte" para niños, pero ahora enfocado a los adolescentes, reveló su directora, Teresa Vicencio.
El Instituto Nacional de Bellas Artes prevé poner en marcha el próximo año un programa similar a "Pasaporte del Arte", pero ahora enfocado a los adolescentes, reveló su directora, Teresa Vicencio, al clausurar de manera oficial dicho programa infantil, en la Plaza Ángel Salas del Centro Cultural del Bosque (CCB).
En el acto, la funcionaria manifestó su preocupación por aquellos niños que año tras año participan en el programa, pero que con el paso del tiempo se convierten en adolescentes, imposibilitándolos para volver al mismo.
"Sabemos que el programa tiene una edad límite y de pronto nos preguntamos qué vamos hacer con los niños que ya no son tan niños y que están creciendo; por ello las próximas ediciones tendremos un programa para los adolescentes, con la idea de acércalos a las diferentes manifestaciones artísticas", dijo.
Vicencio expresó su beneplácito por el cierre de esta edición dedicada al Bicentenario de la Independencia y Centenario de la Revolución.
"Es un motivo de satisfacción haber contado con la participación entusiasta de poco más de dos mil 300 niñas y niños de entre 6 y 12 años de edad que participaron en la segunda temporada del programa Pasaporte del Arte 2009. Te lleva al Bicentenario, con el que buscamos acercarlos al arte y descubrir nuestro patrimonio cultural mediante el juego, la creatividad y la fantasía", indicó.
El programa "Pasaporte del Arte" cerró con broche de oro su segunda temporada 2009 e invitó a las compañías Dúo Ross, Coquín y su mundo mágico, La gran pompa y La Trouppé, para ofrecer a los niños y sus papás una jornada de diversión y esparcimiento.
La jornada final, que comenzó desde temprana hora, transcurrió en un ambiente de algarabía, música, colores y ritmos musicales que hicieron que el público disfrutara de los espectáculos, principalmente de "La fábula de la vaca", que quería volar y correr, a cargo de La gran pompa.
Ante más de mil 500 personas, en su mayoría familias completas con los niños que participaron en el programa citado, la funcionaria destacó las actividades que realizaron los menores en el tiempo de vigencia de su pasaporte, con el que pudieron ingresar a museos, galerías y teatros de esta capital.
"Estoy segura de que Pasaporte del Arte, ha contribuido a sembrar en los niños el germen de una nueva pasión: la que nace de la efervescencia interior que nos producen los sonidos de un instrumento; el movimiento del cuerpo de los bailarines; los intensos colores de los murales y de la pintura de caballete o la pasión de quienes actúan y representan un personaje", expresó.
Tras el acto, "La Trouppé" estrenó su espectáculo "Sketcheando" un show teatral con el que apelan a la imaginación de los niños.
Caracterizados como payasos y magos, esta agrupación uno de los más antiguos de teatro para niños, ofreció un recorrido integrado por 10 "sketches", mismos que forman parte de su repertorio teatral.
A través de la pantomima, el "clown" y títeres, cautivaron la atención de decenas de pequeños en un ambiente lleno de risas, gritos y mucha diversión.
"No se trata de cuentos o historias, sino un espectáculo donde los niños juegan, a partir del carácter lúdico de cada uno de los ïsketchesï", dijo a Notimex Mauro Mendoza, director de la compañía.
"La corrida de toros", "La opera", "El látigo", "El periódico", "El equilibrista", fueron algunos de los números que presentó está compañía, de la mano de sus cuatro integrantes: Silvia Guevara, Carmen Luna, Marco Antonio Serna y el propio Mauro Mendoza.
La idea, señaló Mendoza, es apelar a la imaginación y creatividad de los niños a través del juego, sobre todo ahora en tiempos en los que estos juegos con pies y manos ya no son tan conocidos y están siendo remplazados por el video juego.
http://www.milenio.com/node/309395
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Me dê motivos
Se você está bem com seu namorado, namorada, marido ou esposa, se acha que encontrou sua cara-metade e que nada pode abalar vossa paz, sugiro um teste: experimentem, juntos, forrar um quarto com papel de parede. Caso, meia hora após o início das hostilidades, digo, das atividades, ainda houver um vínculo afetivo entre os dois, pode crer: é amor de verdade, desses capazes de perdurar na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, de sobreviver a shoppings em véspera de Natal e até – Deus lhes poupe – ao nascimento de trigêmeos.
Colar papel de parede, em casal, lembra muito estar perdido de carro, em casal: acusações mútuas, soluções antagônicas, ansiedade, desespero. A diferença é que, ao se perder de carro, você fareja o perigo [...].
Ao papel de parede, contudo, os amantes se entregam álacres, ternos e tenros como as criancinhas ao mar no filme Tubarão. Afinal, trata-se de uma melhoria para a casa, um gesto em nome da beleza, um desses bucólicos projetos dominicais que parecem trazer consigo a confirmação de nossa felicidade, tipo fazer pão, tomar banho de banheira, ir à Pinacoteca. Como desconfiar que a meiga estampa colorida é o forro da tumba em que será sepultado o casamento?
Você se lembra da época não tão remota em que colávamos adesivos no carro durante as eleições? Então deve se recordar que, por mais cuidado que tomássemos, sempre ficava uma ou outra bolha de ar. Agora, imagine 18 rolos adesivos de 1,20 m × 2 m sendo aplicados a quatro mãos – é esse o tamanho da encrenca.
Subindo em duas cadeiras, você e sua cara-metade colam a pontinha do primeiro rolo, lá no alto. O desafio é os dois irem puxando o papel vegetal por trás, desenrolando e colando o troço de cima pra baixo, SIMULTANEAMENTE. Um milímetro que um lado (i.e., um cônjuge) vá mais rápido que o outro, o papel engrouvinha [...].
Adiantando o lado retardatário, vocês tentam reparar o erro, mas só piora [...]. Aí, começam as acusações. Um diz que o outro foi lerdo, o outro diz que o um é que se apressou. [...] O mais afoito [...] sugere descolarem a parte que engrouvinhou e colar de novo. O mais cauteloso [...] discorda. O afoito, contudo, não quer nem saber e puxa o papel: as bolhas e estrias somem, assim como uma faixa de 1,20 m × 10 cm de tinta e massa corrida, arrancada pelo adesivo.
O afoito tenta colar de novo, mas o volume das cascas de tinta e massa corrida fica evidente – parece um tapete estendido sobre a areia da praia. Vocês olham a parede. Só 30 cm do primeiro rolo foi aplicado. Ainda faltam 35,7 m. Vocês se olham. Estão juntos há seis anos. Pensavam em ter filhos, [...] e quem sabe até, um dia, forrar aquele quarto com um belo papel de parede.
PRATA, Antonio. Disponível em: <www1.folha.uol.com.br/colunas/antonioprata/2013/09/1349023-me-de-motivos.shtml>.
Acesso em: 17 fev. 2014. Adaptado.
A conjunção “contudo”, presente no terceiro parágrafo, poderia ser substituída por