(UEFS) O funcionamento do organismo dos seres vivos deste planeta pode ser comparado com o motor a combustão. No caso do corpo humano, somente 60% da energia consumida é transformada em trabalho. Sabendo-se que o calor específico do gelo é 0,5 cal/g.°C e o calor de fusão, 80 cal/g, e levando-se em consideração a parcela a ser transformada, na realização de trabalho diário, por uma pessoa, conclui-se que a massa do gelo, a -20°C e pressão de 1,0 atm, que pode ser fundida completamente ao absorver uma quantidade de energia equivalente à de uma dieta alimentar de 2700 kcal, em kg, é de
Questões relacionadas
- Biologia
(UDESC) Em 1942, Ernst Mayr (1904 – 2005), biólogo alemão e um dos maiores evolucionistas de nossa época, propôs a seguinte definição: “um grupo de populações cujos indivíduos são capazes de se cruzar e produzir descendentes férteis, em condições naturais, estando reprodutivamente isolados de indivíduos de outras espécies”. A definição proposta por Mayr se refere ao conceito de:
- Química | A. Cálculos Químicos
(UNIFOR) Nas grandes cidades, a quantidade de poluição que todos os carros produzem juntos pode criar grandes problemas. Na Europa, nos EUA e no Brasil foram criadas normas para limitar a quantidade de poluição que os carros podem produzir, assim os fabricantes de automóveis melhoraram motores e sistemas de alimentação reduzindo ainda mais os poluentes, mediante o uso de catalisadores, que tratam os gases de escapamento antes que eles saiam do automóvel.
A imagem acima sugere que na combustão ocorrente no motor do carro entram no sistema catalisador gases poluentes como o monóxido de carbono e saem na descarga gases inofensivos mediante novos processos químicos ocorrentes no interior do sistema catalisador.
Se na entrada do catalisador forem introduzidos 20 mols de monóxido de carbono, quantos mols de oxigênio molecular serão gastos e quantos mols de gás carbônico serão eliminados supondo a reação simples entre o monóxido de carbono e oxigênio molecular?
- Língua Portuguesa | 1.03 Capacidade de Análise
Texto I
Entrevistadora – eu vou conversar aqui com a professora A. D. ... o português então não é uma língua difícil?
Professora – olha se você parte do princípio... que a língua portuguesa não é só regras gramaticais... não se você se apaixona pela língua que você... já domina que você já fala ao chegar na escola se o teu professor cativa você a ler obras da literatura. ... obras da/dos meios de comunicação... se você tem acesso a revistas... é... a livros didáticos... a... livros de literatura o mais formal o e/o difícil é porque a escola transforma como eu já disse as aulas de língua portuguesa em análises gramaticais.
Texto II
Entrevistadora – Vou conversar com a professora A. D. O português é uma língua difícil?
Professora – Não, se você parte do princípio que a língua portuguesa não é só regras gramaticais. Ao chegar à escola, o aluno já domina e fala a língua. Se o professor motivá-lo a ler obras literárias, e se tem acesso a revistas, a livros didáticos, você se apaixona pela língua. O que torna difícil é que a escola transforma as aulas de língua portuguesa em análises gramaticais.
MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, 2001 (adaptado).
O Texto I é a transcrição de uma entrevista concedida por uma professora de português a um programa de rádio. O Texto II é a adaptação dessa entrevista para a modalidade escrita.
Em comum, esses textos:
- Biologia | 07. Taxonomia
(UPE) Observe a tirinha a seguir:
Nela Mafalda informa ao seu colega Miguelito que fará uma redação sobre a vaca. Para isso, ela fez uma pesquisa e solicitou à professora de Biologia que corrigisse a sua produção textual antes de entregar à professora de redação. A pesquisa, além de conter as informações fornecidas por Miguelito, continha também a classificação zoológica desse animal, segundo o sistema de classificação proposto por Carl Woese e colaboradores (1990). Sobre a classificação taxonômica da vaca, assinale a alternativa CORRETA.
- Filosofia | 5.2 Filosofia nos Séculos XX e XXI
Será que as coisas lhe pareceriam diferentes se, de fato, todas elas existissem apenas na sua mente — se tudo o que você julgasse ser o mundo externo real fosse apenas um sonho ou alucinação gigante, de que você jamais fosse despertar? Se assim fosse, então é claro que você nunca poderia despertar, como faz quando sonha, pois significaria que não há mundo “real” no qual despertar. Logo, não seria exatamente igual a um sonho ou alucinação normal.
NAGEL, T. Uma breve introdução à filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2011.
O texto confere visibilidade a uma doutrina filosófica contemporânea conhecida como: