(UNICENTRO) As pilhas alcalinas têm rendimento de cinco a oito vezes maior que uma pilha seca e possuem voltagem praticamente constante. A reação química global da pilha alcalina de zinco-manganês é representada pela equação química
Com base nessas informações, é correto afirmar:
Questões relacionadas
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
A GUERRA FRIA
51. Texto base: Observe o mapa a seguir. Disponível em: <http://goo.gl/Hm4FtE>. Acesso em: 02 abr. 2015.
Enunciado:
a) Identifique as principais zonas de influência dos EUA e da URSS durante o período da Guerra Fria.
b) Analise as consequências desta influência exercida por estes dois países durante o período do conflito.
- Física | 2.3 Trabalho, Potência e Energia
(UNIT) Um carrinho com massa de 1,0 kg movimentava-se em um plano horizontal de atrito desprezível com velocidade constante de 5,0 m/s, quando subiu uma rampa e, devido ao atrito com a rampa, parou ao atingir 75,0 cm de altura em relação ao plano horizontal.
Considerando-se o módulo da aceleração da gravidade local, 10 m/s², durante a subida do carrinho na rampa, o módulo do trabalho realizado pela força de atrito, em joules, foi de
- Sociologia | 2. Diversidade Cultural e Estratificação Social
TEXTO I
O grupo do ‘eu’ faz, então, de sua visão a única possível, ou mais discretamente se for o caso, a melhor, a natural, a superior, a certa. O grupo do ‘outro’ fica, nessa lógica, como sendo engraçado, absurdo, anormal ou inteligível.
ROCHA, E. P. G. O que é etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense, 1984.
TEXTO II
Com base na narração desse viajante, a par do contato que teve com índios (mediante intérprete), Montaigne construiu uma desconcertante percepção relativa aos donos originais dessa terra. Para Montaigne, ainda que canibais, não havia bárbaros ou selvagens no Brasil: “Acho que não há nada de bárbaro ou de selvagem nessa nação, a não ser que cada um chama de barbárie o que não é seu costume”.
GODOY, A. S. Os canibais brasileiros de Montaigne e os paradoxos da civilização. Disponível em: https://www.conjur.com.br. Acesso em: 20 maio 2021.
Os textos discorrem sobre preconceitos culturais. Para esses pensadores, isso ocorre em virtude de um(a)
- Língua Portuguesa | C. Concordância
(UPE) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Bruxas não existem
Quando eu era garoto, acreditava em bruxas, mulheres malvadas que passavam o tempo todo maquinando coisas perversas. Os meus amigos também acreditavam nisso. A prova para nós era uma mulher muito velha, uma solteirona, que morava numa casinha caindo aos pedaços, no fim de nossa rua. Seu nome era Ana Custódio, mas nós só a chamávamos de “bruxa”.
Era muito feia, ela; gorda, enorme, os cabelos pareciam palha, o nariz era comprido, ela tinha uma enorme verruga no queixo. E estava sempre falando sozinha. Nunca tínhamos entrado na casa, mas tínhamos a certeza de que, se fizéssemos isso, nós a encontraríamos preparando venenos num grande caldeirão.
Nossa diversão predileta era incomodá-la. Volta e meia invadíamos o pequeno pátio para dali roubar frutas e quando, por acaso, a velha saía à rua para fazer compras no pequeno armazém ali perto, corríamos atrás dela gritando “bruxa, bruxa!”.
Um dia encontramos, no meio da rua, um bode morto. A quem pertencera esse animal, nós não sabíamos, mas logo descobrimos o que fazer com ele: jogá-lo na casa da bruxa. O que seria fácil. Ao contrário do que sempre acontecia, naquela manhã, e talvez por esquecimento, ela deixara aberta a janela da frente. Sob comando do João Pedro, que era o nosso líder, levantamos o bicho, que era grande e pesava bastante, e com muito esforço nós o levamos até a janela. Tentamos empurrá-lo para dentro, mas aí os chifres ficaram presos na cortina.
– Vamos logo – gritava o João Pedro –, antes que a bruxa apareça. E ela apareceu. No momento exato em que, finalmente, conseguíamos introduzir o bode pela janela, a porta se abriu e ali estava ela, a bruxa, empunhando um cabo de vassoura. Rindo, saímos correndo. Eu, gordinho, era o último.
E então aconteceu. De repente, enfiei o pé num buraco e caí. De imediato senti uma dor terrível na perna e não tive dúvida: estava quebrada. Gemendo, tentei me levantar, mas não consegui. E a bruxa, caminhando com dificuldade, mas com o cabo de vassoura na mão, aproximava-se. Àquela altura a turma estava longe, ninguém poderia me ajudar. E a mulher sem dúvida descarregaria em mim sua fúria.
Em um momento, ela estava junto a mim, transtornada de raiva. Mas aí viu a minha perna, e instantaneamente mudou. Agachou-se junto a mim e começou a examiná-la com uma habilidade surpreendente.
– Está quebrada – disse por fim. – Mas podemos dar um jeito. Não se preocupe, sei fazer isso. Fui enfermeira muitos anos, trabalhei em hospital. Confie em mim.
Dividiu o cabo de vassoura em três pedaços e com eles, e com seu cinto de pano, improvisou uma tala, imobilizando-me a perna. A dor diminuiu muito e, amparado nela, fui até minha casa. “Chame uma ambulância”, disse a mulher à minha mãe. Sorriu.
Tudo ficou bem. Levaram-me para o hospital, o médico engessou minha perna e em poucas semanas eu estava recuperado. Desde então, deixei de acreditar em bruxas. E tornei-me grande amigo de uma senhora que morava em minha rua, uma senhora muito boa que se chamava Ana Custódio.
Moacyr Scliar. Disponível em: http://novaescola.org.br/fundamental-1/bruxas-nao-existem-689866.shtml.
Acesso em: 11/07/2016.
Considerando alguns dos aspectos formais do texto “Bruxas não existem”, analise as proposições a seguir.
- Matemática - Fundamental | 08. Polígonos
A figura mostra um retângulo dividido em dois retângulos menores, com algumas de suas medidas indicadas em função de x.
A área deste retângulo pode ser representada pela expressão: