(UNIPÊ) O sentido do tato proporciona uma indicação qualitativa da temperatura, porém os sentidos não são confiáveis e frequentemente nos enganam. As escalas surgiram da necessidade de quantificar o quanto um corpo está quente ou frio, e da necessidade de melhorar as medidas das temperaturas. Um médico mediu a temperatura de um paciente com um termômetro graduado na escala Fahrenheit e encontrou a indicação 2,6X. Se tivesse usado um termômetro graduado na escala Celsius, a indicação teria sido X.
Assim, a temperatura do paciente, em graus Celsius, é igual a
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | 8.02 Relato
Texto base: 0 Leia o fragmento do relato de viagem. Viajando sem dinheiro e de carona ao fim do mundo o fim do mundo — Ushuaia, a cidade mais austral do mundo, localizada na Argentina — sem nenhum centavo no bolso [...] [...] o Brian, meu amigo, alugou o apartamento dele para dois caras de Passo Fundo, uma pequena cidade no Rio Grande do Sul, e pra nossa sorte (e pressa!), os caras estavam voltando naquela mesma semana de carro e poderiam ser nossa primeira carona. Ainda não tínhamos nada pronto, mas não dava pra perder a oportunidade: seriam quase 600 km de viagem que teríamos que fazer entre muitos caminhões e dificuldades na estrada. Foi um corre-corre: — Prima, me empresta teu colete? — Alguém no Facebook tem roupas de neve pra emprestar? — Brian, fuce no armário da tua irmã pra ver se acha uns agasalhos! — Precisamos comprar meias! — Precisamos de uma barraca! — Mãe, consegue enviar pra Curitiba aquele meu tênis de trekking que tá por aí? — Precisamos imprimir os cartões! — Méldéls, já é amanhã, precisamos ir!!! E fomos. Conseguimos quase tudo emprestado, só faltou barraca e isolante térmico [...] GOMES, Patricia Schussel. Viajando de carona e sem dinheiro ao fim do mundo.
Disponível em: <www.dicasdeviagem.com/viajando-de-carona-sem-dinheiro-fim-do-mundo/>.
Acesso em: 13 fev. 2018. Adaptado
Enunciado:
Na intenção de deixar seu relato de viagem mais interessante, a autora utiliza uma técnica narrativa que é a de
- História - Fundamental | 01. Minha vida de criança
Veja as imagens a seguir que mostram o escritor Ziraldo em diferentes épocas.
Disponível em: < http://www.ziraldo.com/historia/jovem.jpg>. Acesso em: 19 out. 2013.
Disponível em: < http://blogs.estadao.com.br/estante-de-letrinhas/files/2012/08/Ziraldo.jpg>.
Acesso em: 19 out. 2013.
Analisando as imagens que mostram Ziraldo jovem e adulto, como podemos perceber a passagem do tempo na vida dele?
- História | 6.04 Doutrinas Sociais
(UFG) Leia o texto a seguir.
Viva o Esporte Proletário!
A necessidade de esporte para a juventude é um fato incontestável.
A burguesia se aproveita desse fato para canalizar todos os jovens das fábricas para seus clubes.
Que fazem os jovens nos clubes burgueses?
Defendem as cores desses clubes. Se o clube é de uma fábrica, é o nome e a cor da fábrica que defendem; a burguesia cultiva neles a paixão e a luta contra a juventude de outras empresas […]
Todo operário footballer deve ingressar nos clubes proletários.
O trabalhador gráfico. 25 jun. 1928. Apud DECCA, Maria Auxiliadora Guzzo de. Indústria, trabalho e cotidiano. Brasil – 1889 a 1930.
São Paulo: Atual, 1991. p. 71. (Adaptado).
O fragmento do jornal conclama a uma prática organizativa própria do movimento anarquista brasileiro, segundo a qual:
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
exto base: As imagens associam o Governo de Getúlio Vargas a dois conceitos fundamentais: o trabalhismo e o populismo.
Enunciado:
Tomando como referência as imagens e as definições mais atuais sobre esses dois conceitos, verifica-se que o trabalhismo e o populismo
- Língua Portuguesa | 1. Interpretação de Textos
(UNISC) Janelas Quebradas: uma teoria do crime que merece reflexão
A teoria das janelas quebradas ou “broken windows theory” é um modelo norte-americano de política de segurança pública no enfrentamento e combate ao crime, tendo como visão fundamental a desordem como fator de elevação dos índices da criminalidade. Nesse sentido, apregoa tal teoria que, 1se não forem reprimidos, os pequenos delitos ou contravenções conduzem, inevitavelmente, a condutas criminosas mais graves, em vista do descaso estatal em punir os responsáveis pelos crimes menos graves. Torna-se necessária, 2então, a efetiva atuação estatal no combate à criminalidade, seja ela a microcriminalidade ou a macrocriminalidade.
Essa teoria na verdade começou a ser desenvolvida em 1982, 3quando o cientista político James Q. Wilson e o psicólogo criminologista George Kelling, americanos, publicaram um estudo na revista Atlantic Monthly, estabelecendo, pela primeira vez, uma relação de causalidade entre desordem e criminalidade. Nesse estudo, utilizaram os autores da imagem das janelas quebradas para explicar como a desordem e a criminalidade poderiam, aos poucos, infiltrar-se na comunidade, causando a sua decadência e a consequente queda da qualidade de vida. O estudo realizado por esses criminologistas teve por base a experiência dos carros abandonados no Bronx e em Palo Alto.
Em suas conclusões, esses especialistas acreditam que, ampliando a análise situacional, se por exemplo uma janela de uma fábrica ou escritório fosse quebrada e não fosse,4incontinenti, consertada, quem por ali passasse e se deparasse com a cena logo iria concluir que ninguém se importava com a situação e que naquela localidade não havia autoridade responsável pela manutenção da ordem.
Logo em seguida, as pessoas de bem deixariam aquela comunidade, relegando o bairro à mercê de gatunos e desordeiros, pois apenas pessoas desocupadas ou imprudentes se sentiriam à vontade para residir em uma rua cuja decadência se torna evidente. Pequenas desordens, portanto, levariam a grandes desordens e, posteriormente, ao crime.
Da mesma forma, concluem os defensores da teoria, quando são cometidas “pequenas faltas” (estacionar em lugar proibido, exceder o limite de velocidade, passar com o sinal vermelho) e as mesmas não são sancionadas, logo começam as faltas maiores e os delitos cada vez mais graves. Se admitirmos atitudes violentas como algo normal no desenvolvimento das crianças, o padrão de desenvolvimento será de maior violência quando essas crianças se tomarem adultas.
A Teoria das Janelas Quebradas definiu um novo marco no estudo da criminalidade ao apontar que a relação de causalidade entre a criminalidade e outros fatores sociais, tais como a pobreza ou a “segregação racial” é menos importante do que a relação entre a desordem e a criminalidade. Não seriam somente fatores ambientais (mesológicos) ou pessoais (biológicos) que teriam influência na formação da personalidade criminosa, contrariando os estudos da criminologia clássica.
(...)
A expressão “tolerância zero” soa, 5a priori, como uma espécie de solução autoritária e repressiva. Se for aplicada de modo unilateral, pode facilmente ser usada como instrumento opressor pela autoridade fascista de plantão, tal como um ditador ou uma força policial dura. Mas seus defensores afirmam que o seu conceito principal é muito mais a prevenção e a promoção de condições sociais de segurança. Não se trata de linchar o delinquente, mas sim de impedir a eclosão de processos criminais incontroláveis. O método preconiza claramente que aos abusos de autoridade da polícia e dos governantes também se deve aplicar a tolerância zero. Ela não pode, em absoluto, restringir-se à massa popular. Não se trata, é preciso frisar, de tolerância zero em relação à pessoa que comete o delito, mas tolerância zero em relação ao próprio delito. 6Trata-se de criar comunidades limpas, ordenadas, respeitosas da lei e dos códigos básicos da convivência social humana.
A tolerância zero e sua base filosófica, a Teoria das Janelas Quebradas, colocou Nova York na lista das metrópoles mundiais mais seguras. Talvez elas possam, também, não apenas explicar o que acontece aqui no Brasil em matéria de corrupção, impunidade, amoralidade, criminalidade, vandalismo, etc., mas tornarem-se instrumento para a criação de uma sociedade melhor e mais segura para todos.
http://www.brasil247.com/pt/247/revista_oasis/116409/Janelas-Quebradas-Uma-teoria-do-crime-que-merece-reflex%C3%A3o.htm
Os vocábulos se (ref. 1), então (ref. 2), quando (ref. 3)
( ) são articuladores lógicos e estabelecem relações de sentido nos enunciados em que são empregados.
( ) podem ser substituídos, sem prejuízo ao sentido, na sequência em que aparecem por: caso, portanto, na época em que.
( ) estabelecem, respectivamente, relações de condição, explicação e tempo.
( ) o único que pode ser omitido de seu contexto de uso sem produzir qualquer alteração do sentido é o articulador então, referência 2.
A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é: