(UNIT) Uma bola com massa de 400,0g, que se encontra em repouso sobre o gramado de um campo de futebol, depois de chutada atinge velocidade de 90,0 km/h. Admitindo-se que o chute tem duração de 2,0.10-2s, a força média aplicada pelo jogador na bola, em newtons, é igual a
Questões relacionadas
- Física | 3.5 Gases
(IFSUL) No estudo da termodinâmica dos gases perfeitos, o comportamento do gás é analisado através das suas propriedades macroscópicas, levando em conta as grandezas físicas a ele associadas. Essas grandezas, denominadas variáveis de estado, são: temperatura, volume e pressão. Em geral, quando determinada massa de gás perfeito sofre uma transformação, pelo menos duas dessas grandezas sofrem variações.
Analise as seguintes afirmativas referentes às transformações termodinâmicas em um gás perfeito:
I. Quando determinada massa de gás perfeito sofre uma transformação isotérmica, sua pressão é inversamente proporcional ao volume por ele ocupado.
II. Quando determinada massa de gás perfeito sofre uma transformação isobárica, seu volume é diretamente proporcional a sua temperatura absoluta.
III. Quando determinada massa de gás perfeito sofre uma transformação isométrica, sua pressão é inversamente proporcional a sua temperatura absoluta.
Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)
- Língua Espanhola | 2.09 Preposições
(UECE) Hace más de 150 años, Charles Darwin 1propuso una teoría que entonces pareció descabellada: todos los seres vivos comparten la herencia genética de un único y remoto antepasado común (UCA, 2por sus siglas en inglés). Una idea que constituye uno de los pilares sobre los que el genial científico edificó su teoría de la evolución. A partir de ese único organismo ancestral, la vida se diversificó después en la multitud de formas que hoy pueblan nuestro mundo. Ahora, un bioquímico de la Universidad de Brandeis en Boston, Massachusetts, ha publicado en Nature el primer estudio estadístico a gran escala que se realiza para poner a prueba la verosimilitud de la teoría.
Y los resultados del estudio confirman que Darwin tenía razón. En su «Origen de las especies», el naturalista británico proponía que «todos los seres orgánicos que alguna vez han vivido en la Tierra han descendido de una forma primordial». Desde entonces, las evidencias que confirman la teoría se han multiplicado, bajo la forma de un número creciente de criaturas «de transición» entre unas y otras especies en el registro fósil, pero también de una abrumadora cantidad de similitudes biológicas 3a nivel molecular. Por medio de potentes ordenadores y aplicando rigurosas fórmulas estadísticas, Douglas Theobald estudió los varios modelos diferentes de ancestros que existen. Y sus resultados inclinan abrumadoramente la balanza en favor de la hipótesis de UCA, un único antepasado común. De hecho, UCA es por lo menos 102.860 veces más probable que tener múltiples ancestros. Para realizar su análisis, Theobald seleccionó 23 proteínas comunes a todo el espectro taxonómico, pero cuyas estructuras difieren de unas especies a otras. Buscó esas proteínas en doce espécies diferentes, cuatro por cada uno de los tres diferentes dominios de la vida (Bacteria Archaea y Eucaryota). El paso siguiente fue preparar simulaciones informáticas para valorar las probabilidades de los diferentes escenarios evolutivos para producir ese rango de proteínas. Y fue ahí donde Theobald se dio cuenta de que los escenarios evolutivos que partían de un único antepasado común superaban con mucho a los que se basaban en ancestros
múltiples. «Simplemente -explica el científico- los modelos con un único antepasado común explicaban mejor los datos, y además eran los más simples, por lo que ganaban en todos los recuentos».
Ahora bien, ¿qué aspecto debe tener ese antepasado común y dónde vivió? El estudio de Theobald no puede responder a esas preguntas, aunque el científico sí que se permite especular: «para nosotros, debió parecerse a una especie de espuma, viviendo quizá en los bordes del océano, o quizá en las profundidades, al abrigo de chimeneas geotermales. Aunque a nivel molecular, estoy seguro de que debió tener un aspecto tan complejo y bello como el de la vida moderna».
José Manuel Nieves Periódico: ABC - España 13/05/2010 (Adaptado)
El uso correcto de la preposición está en:
- Física
Impulso em um plano vertical em torno de uma articulação
Um disco rígido de massa M e centro O pode oscilar sem atrito num plano vertical em torno de uma articulação P
O disco é atingido por um projétil de massa que se move horizontalmente com velocidade no plano do disco. Após a colisão, o projétil se incrusta no disco e o conjunto gira em torno de P até o ângulo Nestas condições, afirmam-se:
I. A quantidade de movimento do conjunto projétil+disco se mantém a mesma imediatamente antes e imediatamente depois da colisão.
II. A energia cinética do conjunto projétil+disco se mantém a mesma imediatamente antes e imediatamente depois da colisão.
III. A energia mecânica do conjunto projétil+disco imediatamente após a colisão é igual à da posição de ângulo
É(são) verdadeira(s) apenas a(s) assertiva(s):
- Física | 5.2 Ondas Mecânicas
(UESB) Uma onda mecânica é um pulso energético que se propaga através de um meio líquido, sólido ou gasoso, com velocidade definida, transportando energia e governado pelas leis de Newton.
Com base nos conhecimentos sobre Ondas, assinale com V as proposições verdadeiras e com F, as falsas.
( ) O período é definido como o intervalo de tempo necessário para uma onda caminhar meio comprimento.
( ) A interferência é o fenômeno que representa a superposição de duas ou mais ondas em um mesmo ponto.
( ) A velocidade de propagação de uma onda, em uma corda de 2,0 m de comprimento e 500,0 g de massa, e submetida a uma tração de 0,4 kN, é igual a 40,0 m/s.
( ) De uma maneira geral, os gases transmitem o som melhor que os líquidos e esses, melhor que os sólidos.
A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é a
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto para a questão G, o delegado, foi quem procurou Dupin no início da tarde do dia 13 de julho. Mostrou-nos alguns jornais com reportagens sobre o crime e nos contou sobre os esforços da polícia e o quanto estava aborrecido por não conseguir solucionar o caso. Sua reputação e sua carreira como policial já estavam em jogo, de modo que se via obrigado a pedir ajuda a Dupin e sua talentosa mente para desvendar mistérios do mundo do crime. O delegado fez um acordo com Dupin e este aceitou a proposta de ajudar a polícia. Na manhã seguinte fui até a delegacia e obtive um relatório completo com as declarações feitas até o momento e percorri várias redações de jornais em busca dos números retroativos ao início da cobertura da imprensa a partir do momento em que o corpo de Marie Rogêt apareceu boiando no Sena. Se retirássemos todas as informações que necessitavam de provas, todos aqueles relatos se resumiriam aos seguintes fatos: Marie Rogêt saiu da casa de sua mãe, na Rua Pavée Saint-Andrée às nove horas da manhã de domingo, dia 22 de junho. Ao sair, informou ao senhor Jacques Saint-Eustache, e somente a ele, que era seu noivo, que pretendia passar o domingo na casa de uma tia que morava na Rua des Drômes, uma rua estreita e agitada, a cerca de três quilômetros da pensão de Madame Rogêt. [...] POE, Edgar Allan. O mistério de Marie Rogêt. São Paulo: Rideel, 2009.
O narrador afirma ter buscado informações sobre o crime na delegacia e nas redações de jornais. Ao resumi-las no terceiro parágrafo, esse narrador