(UEFS) Um barco navega equilibrando-se com uma fração do seu volume externo mergulhado na água de um rio. Nessas condições, é correto afirmar:
Questões relacionadas
- Filosofia | 5.2 Filosofia nos Séculos XX e XXI
Galileu, que detinha uma verdade científica importante, abjurou-a com a maior facilidade, quando ela lhe pôs a vida em perigo. Em um certo sentido, ele fez bem. Essa verdade valia-lhe a fogueira. Se for a Terra ou o Sol que gira em torno um do outro é algo profundamente irrelevante. Resumindo as coisas, é um problema fútil. Em compensação, vejo que muitas pessoas morrem por achar que a vida não vale a pena ser vivida. Vejo outras que se fazem matar pelas ideias ou ilusões que lhes proporcionam uma razão de viver (o que se chama de razão de viver é, ao mesmo tempo, uma excelente razão de morrer). Julgo, portanto, que o sentido da vida é a questão mais decisiva de todas. E como responder a isso?
CAMUS, A. O mito de Sísifo: ensaio sobre o absurdo. Rio de Janeiro: Record, 2004 (adaptado).
O texto apresenta uma questão fundamental, na perspectiva da filosofia contemporânea, que consiste na reflexão sobre os vínculos entre a realidade concreta e a
- Biologia
(UFRGS) Leia a tira a seguir, que ilustra os dilemas alimentares na vida de uma esponja.
O desejo da esponja, expresso no último quadro, não pode se realizar. Na evolução dos metazoários, a aquisição fundamental que possibilitou a digestão de macromoléculas, a qual não está presente na esponja, é:
- Física | A. Métodos de Eletrização, Lei de Coulomb e Campo Elétrico
(PUC-SP) Considere quatro esferas metálicas idênticas, separadas e apoiadas em suportes isolantes. Inicialmente as esferas apresentam as seguintes cargas: QA= Q, QB = Q/2, QC = 0 (neutra) e QD = – Q. Faz-se, então, a seguinte sequência de contatos entre as esferas:
I – contato entre as esferas A e B e esferas C e D. Após os respectivos contatos, as esferas são novamente separadas;
II – a seguir, faz-se o contato apenas entre as esferas C e B. Após o contato, as esferas são novamente separa - das;
III– finalmente, faz-se o contato apenas entre as esferas A e C. Após o contato, as esferas são separadas. Pede-se a carga final na esfera C, após as sequencias de contatos descritas.
- História | 4. Patrimônio Cultural
Desgraçado progresso que escamoteia as tradições saudáveis e repousantes. O ‘café’ de antigamente era uma pausa revigorante na alucinação da vida cotidiana. Alguém dirá que nem tudo era paz nos cafés de antanho, que havia muita briga e confusão neles. E daí? Não será por isso que lamento seu desaparecimento do Rio de Janeiro. Hoje, se houver desaforo, a gente o engole calado e humilhado. Já não se pode nem brigar. Não há clima nem espaço.
ALENCAR, E. Os cafés do Rio. In: GOMES, D. Antigos cafés do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Kosmos, 1989 (adaptado).
O autor lamenta o desaparecimento dos antigos cafés pelo fato de estarem relacionados com.
- História | B. Roma
Os escravos tornam-se propriedade nossa seja em virtude da lei civil, seja da lei comum dos povos; em virtude da lei civil, se qualquer pessoa de mais de vinte anos permitir a venda de si própria com a finalidade de lucrar conservando uma parte do preço da compra; e em virtude da lei comum dos povos, são nossos escravos aqueles que foram capturados na guerra e aqueles que são filhos de nossas escravas.
CARDOSO, C. F. Trabalho compulsório na Antiguidade. São Paulo: Graal, 2003.A obra Institutas, do jurista Aelius Marcianus (século III d.C.), instrui sobre a escravidão na Roma antiga. No direito e na sociedade romana desse período, os escravos compunham uma