(UEFS) A consolidação da Teoria Darwiniana só foi alcançada no século XX, com a contribuição robusta dos conhecimentos na área da Genética.
Nesse contexto, analise as afirmativas e marque com V as verdadeiras e com F, as falsas.
( ) A compreensão dos princípios da hereditariedade aplicados às populações permite analisar as frequências gênicas e genotípicas em várias gerações.
( ) As mutações gênicas constituem uma explicação para a variabilidade nas populações.
( ) A seleção natural é um mecanismo que privilegia os genótipos independente de um contexto ambiental.
( ) O tamanho pequeno das populações é um fator que contribui para a manutenção da variabilidade genética.
A alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo, é a:
Questões relacionadas
- Biologia | 09. Botânica
O gráfico mostra a liberação de açúcar a partir do endosperma da semente de cevada em germinação, quando tratada com GA3, um tipo de hormônio vegetal.
O aleurona é um tecido que ocorre nas sementes e produz amilases. Sobre a germinação das sementes de cevada, foram feitas as seguintes afirmações:
I. A giberelina é importante por induzir a camada de aleurona a produzir enzimas hidrolíticas, corroborando o crescimento do embrião.
II. O uso da giberelina pela indústria de cerveja pode redundar em significativos aumentos da produção, mesmo com endosperma sem aleurona.
III. O amido contido no endosperma é a forma molecular direta que supre as necessidades do embrião.
IV. O endosperma, por ser triploide, tem sua capacidade de armazenamento de açúcar ampliada.
É correto apenas o que se afirma em:
- Língua Portuguesa | A. Estrutura e Formação das Palavras
Vivendo e...
Eu sabia fazer pipa e hoje não sei mais. Duvido que se hoje pegasse uma bola de gude conseguisse equilibrá-la na dobra do dedo indicador sobre a unha do polegar, quanto mais jogá-la com a precisão que tinha quando era garoto. (...)
Juntando-se as duas mãos de um determinado jeito, com os polegares para dentro, e assoprando pelo buraquinho, tirava-se um silvo bonito que inclusive variava de tom conforme o posicionamento das mãos. Hoje não sei mais que jeito é esse. Eu sabia a fórmula de fazer cola caseira. Algo envolvendo farinha e água e muita confusão na cozinha, de onde éramos expulsos sob ameaças. Hoje não sei mais. A gente começava a contar depois de ver um relâmpago e 1o número a que chegasse quando ouvia a trovoada, multiplicado por outro número, dava a distância exata do relâmpago. Não me lembro mais dos números. (...)
2Lembro o orgulho com que consegui, pela primeira vez, cuspir corretamente pelo espaço adequado entre os dentes de cima e a ponta da língua de modo que o cuspe ganhasse distância e pudesse ser mirado. Com prática, conseguia-se controlar a trajetória elíptica da cusparada com uma mínima margem de erro. Era puro instinto. Hoje o mesmo feito requereria complicados cálculos de balística, e eu provavelmente só acertaria a frente da minha camisa. Outra habilidade perdida.
Na verdade, deve-se revisar aquela antiga frase. É vivendo e .................... . Não falo daquelas 3coisas que deixamos de fazer porque não temos mais as condições físicas e a coragem de antigamente, como subir em bonde andando – mesmo porque 4não há mais bondes andando. Falo da sabedoria desperdiçada, das artes que nos abandonaram. Algumas até úteis. Quem nunca desejou ainda ter o cuspe certeiro de garoto para acertar em algum alvo contemporâneo, bem no olho, e depois sair correndo? Eu já.
Luís F. Veríssimo, Comédias para se ler na escola.
(FUVEST 2013 1° FASE) Considere as seguintes substituições propostas para diferentes trechos do texto:
I. “o número a que chegasse” (ref. 1) = o número a que alcançasse.
II. “Lembro o orgulho” (ref. 2) = Recordo-me do orgulho.
III. “coisas que deixamos de fazer” (ref. 3) = coisas que nos descartamos.
IV. “não há mais bondes” (ref. 4) = não existe mais bondes.
A correção gramatical está preservada apenas no que foi proposto em
- Biologia | 11.5 Sistema Nervoso
O gráfico compara a velocidade de crescimento, em centímetros ao ano, de meninos e meninas dos 7 aos 18 anos de idade.
Analisando o gráfico, pode-se concluir que:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.15 Fábula
Texto base: Texto I Dois viajantes e o urso Dois homens viajavam juntos através de uma densa floresta, quando, de repente, sem que nenhum deles esperasse, à frente deles, um enorme urso surgiu do meio da vegetação. Um dos viajantes, de olho em sua própria segurança, não pensou duas vezes, correu e subiu numa árvore. Ao outro, incapaz de enfrentar aquela enorme fera sozinho, restou deitar-se no chão e permanecer imóvel, fingindo-se de morto. Ele já escutara que um Urso, e outros animais, não tocam em corpos de mortos. Isso pareceu ser verdadeiro, pois o Urso se aproximou dele, cheirou sua cabeça de cima para baixo e, então, aparentemente satisfeito e convencido que ele estava de fato morto, foi embora tranquilamente. O homem que estava em cima árvore então desceu. Curioso com a cena que viu lá de cima, ele perguntou: "Me pareceu que o Urso estava sussurrando alguma coisa em seu ouvido. Ele lhe disse algo?" "De fato, Ele disse sim!" respondeu o outro, "Disse que não é nada sábio e sensato de minha parte, andar na companhia de um amigo, que no primeiro momento de aflição, me deixa na mão..." Moral da História: A crise é o melhor momento para nos revelar quem são os verdadeiros amigos. Disponível em:<http://sitededicas.ne10.uol.com.br/fabula_os_dois_viajantes.htm>. Acesso em: 02 jun. 2016. Texto II Dois amigos e o urso Iam os dois homens pela estrada quando um urso os atacou. Enquanto um deles caiu, o outro, em desabalada fuga, numa arvore subiu. O que ficou se fingiu de morto. O Urso o cheirou, mexeu, virou revirou, finalmente desistiu. Depois que o Urso sumiu, o outro, de volta, rindo, ao amigo perguntou: – Quando fuçou teu ouvido, O que o Urso falou? – Que nas horas de perigo, se conhece o falso amigo. LA FONTAINE, Jean de. O Cavalo e o Lobo e outras fábulas de La Fontaine; ilustrações Gustave Doré; tradução René Ferri. – São Paulo: Baú de Ideias, 2012. p. 24.
Enunciado:
Compare as duas fábulas e explicite a diferença entre elas no que diz respeito:
a) Á estrutura dos textos.
b) À apresentação da moral da história.
- Literatura
(CFTMG) A questão a seguir refere-se ao texto abaixo.
Que diversas que são, Marília, as horas,
que passo na masmorra imunda e feia,
dessas horas felizes, já passadas
na tua pátria aldeia!
Então eu me ajuntava com Glauceste;
e à sombra de alto cedro na campina
eu versos te compunha, e ele os compunha
à sua cara Eulina.
Cada qual o seu canto aos astros leva;
de exceder um ao outro qualquer trata;
o eco agora diz: Marília terna;
e logo: Eulina ingrata.
Deixam os mesmos sátiros as grutas:
um para nós ligeiro move os passos,
ouve-nos de mais perto, e faz a flauta
cos pés em mil pedaços.
— Dirceu — clama um pastor — ah! bem merece
da cândida Marília a formosura.
E aonde — clama o outro — quer Eulina
achar maior ventura?
Nenhum pastor cuidava do rebanho,
enquanto em nós durava esta porfia;
e ela, ó minha amada, só findava
depois de acabar-se o dia.
À noite te escrevia na cabana
os versos, que de tarde havia feito;
mal tos dava e os lia, os guardavas
no casto e branco peito.
Beijando os dedos dessa mão formosa,
banhados com as lágrimas do gosto,
jurava não cantar mais outras graças
que as graças do teu rosto.
Ainda não quebrei o juramento;
eu agora, Marília, não as canto;
mas inda vale mais que os doces versos
voz do triste pranto.
GONZAGA, Tomás Antônio. Tomás Antônio Gonzaga [Org. Lúcia Helena] Rio de Janeiro: Agir, 1985. p. 114. [Coleção Nossos Clássicos, v.114].
Considere as seguintes afirmativas sobre o conteúdo do poema e sua relação com o contexto em que foi produzido:
I. Na primeira estrofe, o texto alude a um fato histórico: a prisão de Tomás Antônio Gonzaga por sua atuação na Inconfidência Mineira.
II. No poema, o eu lírico contrapõe passado e presente, rememorando o tempo em que quebrou o juramento feito a Marília.
III. No trecho que vai da segunda à quinta estrofes, encena-se uma espécie de duelo poético entre os autores árcades brasileiros Cláudio Manoel da Costa, o Glauceste, e Tomás Antônio Gonzaga, o Dirceu.
IV. De acordo com as estrofes seis e sete, Marília reage com repulsa ao fato de ser galanteada pelo eu lírico.
Estão corretas apenas as afirmativas