(UNIT)
Questões relacionadas
- Física | 2.3 Trabalho, Potência e Energia
(UEFS) Um corpo de massa m está preso à extremidade de uma corda de comprimento L e é deslocado de sua posição de equilíbrio estável de modo que forma um ângulo de 90° com a vertical. Desprezando-se a resistência do ar e sabendo-se que o módulo da aceleração da gravidade local é g, é correto afirmar que, após ser abandonado do repouso, o corpo estará se movendo, quando passar pelo ponto mais baixo da sua trajetória, com uma velocidade, em m/s, igual a
- Língua Inglesa | 1.5 Interpretação de Música
The war song
War war is stupid
And people are stupidAnd love means nothingIn some strange quartersWar war is stupidAnd people are stupidAnd I heard them bangingOn hearts and fingersPeople fill the worldWith narrow confidenceLike a child at birthA man with no defenseWhat's mine is my ownI won't give it to youNo matter what you sayNo matter what you doNow we're fightingIn our hearts Fighting in the streetWon't somebody help me?Disponível em: http://letras.mus.br. Acesso em: 29 jun. 2012
A música é uma forma de expressão artística e cultural e pode revelar diferentes formas de compreender o mundo. Na letra da canção do grupo Culture Club, entende-se que a guerra é o resultado da:
- Biologia | 13.3 Variações da Primeira Lei
(UEM) Considere uma espécie de vertebrado que apresenta dominância incompleta para um determinado gene codificador do fenótipo da pelagem do animal, e assinale o que for correto.
01) Animais homozigotos dominantes, homozigotos recessivos e heterozigotos terão fenótipos de pelagem distintos.
02) A proporção fenotípica de pelagem esperada para descendentes do cruzamento de parentais heterozigotos é de 3 :1.
04) Os gametas produzidos por animais homozigotos com fenótipos de pelagem distintos terão genótipos idênticos.
08) Nesta espécie de vertebrados, fenótipos de pelagem distintos em animais com genótipos de pelagem distintos ocorrem porque a primeira lei de Mendel não se aplica durante a formação dos gametas desta espécie.
16) O cruzamento entre animais homozigotos com fenótipos de pelagem distintos gera descendentes com fenótipos de pelagem iguais entre si e diferentes dos parentais.
- Biologia | 11.3 Sistema Circulatório
(UERJ) A ARTE DE ENVELHECER
O envelhecimento é sombra que nos acompanha desde a concepção: o feto de seis meses é muito mais velho do que o embrião de cinco dias. Lidar com a inexorabilidade desse processo exige uma habilidade na qual nós somos inigualáveis: a adaptação. Não há animal capaz de criar soluções diante da adversidade como nós, de sobreviver em nichos ecológicos que vão do calor tropical às geleiras do Ártico.
Da mesma forma que ensaiamos os primeiros passos por imitação, temos que aprender a ser adolescentes, adultos e a ficar cada vez mais velhos. A adolescência é um fenômeno moderno. 2Nossos ancestrais passavam da infância à vida adulta sem estágios intermediários. Nas comunidades agrárias o menino de sete anos trabalhava na roça e as meninas cuidavam dos afazeres domésticos antes de chegar a essa idade.
A figura do adolescente que mora com os pais até os 30 anos, sem abrir mão do direito de reclamar da comida à mesa e da camisa mal passada, surgiu nas sociedades industrializadas depois da Segunda Guerra Mundial. Bem mais cedo, nossos avós tinham filhos para criar.
A exaltação da juventude como o período áureo da existência humana é um mito das sociedades ocidentais. Confinar aos jovens a publicidade dos bens de consumo, exaltar a estética, os costumes e os padrões de comportamento característicos dessa faixa etária tem o efeito perverso de insinuar que o declínio começa assim que essa fase se aproxima do fim.
A ideia de envelhecer aflige mulheres e homens modernos, muito mais do que afligia nossos antepassados. Sócrates tomou cicuta aos 70 anos, Cícero foi assassinado aos 63, Matusalém sabe-se lá quantos anos teve, mas seus contemporâneos gregos, romanos ou judeus viviam em média 30 anos. No início do século 20, a expectativa de vida ao nascer nos países da Europa mais desenvolvida não passava dos 40 anos.
A mortalidade infantil era altíssima; epidemias de peste negra, varíola, malária, febre amarela, gripe e tuberculose dizimavam populações inteiras. Nossos ancestrais viveram num mundo devastado por guerras, enfermidades infecciosas, escravidão, dores sem analgesia e a onipresença da mais temível das criaturas. Que sentido haveria em pensar na velhice quando a probabilidade de morrer jovem era tão alta? Seria como hoje preocupar-nos com a vida aos cem anos de idade, que pouquíssimos conhecerão.
Os que estão vivos agora têm boa chance de passar dos 80. Se assim for, 4é preciso sabedoria para aceitar que nossos atributos se modificam com o passar dos anos. Que nenhuma cirurgia devolverá aos 60 o rosto que tínhamos aos 18, mas que envelhecer não é sinônimo de decadência física para aqueles que se movimentam, não fumam, comem com parcimônia, exercitam a cognição e continuam atentos às transformações do mundo.
Considerar a vida um vale de lágrimas no qual submergimos de corpo e alma ao deixar a juventude é torná-la experiência medíocre. Julgar, aos 80 anos, que os melhores foram aqueles dos 15 aos 25 é não levar em conta que a memória é editora autoritária, capaz de suprimir por conta própria as experiências traumáticas e relegar ao esquecimento inseguranças, medos, desilusões afetivas, riscos desnecessários e as burradas que fizemos nessa época.
Nada mais ofensivo para o velho do que dizer que ele tem “cabeça de jovem”. É considerá-lo mais inadequado do que o rapaz de 20 anos que se comporta como criança de dez. Ainda que maldigamos o envelhecimento, é ele que nos traz a aceitação das ambiguidades, das diferenças, do contraditório e abre espaço para uma diversidade de experiências com as quais nem sonhávamos anteriormente.
DRÁUZIO VARELLA
O texto de Dráuzio Varella lembra a possibilidade de sobrevivência humana em nichos ecológicos que vão do calor tropical às geleiras do Ártico. Isso ocorre por conta de mecanismos de termorregulação, responsáveis pela manutenção da temperatura corporal. Esses mecanismos se relacionam diretamente com o fato de a dupla circulação humana ser caracterizada como:
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
La Declaración de Chapultepec
[1] La Declaración de Chapultepec, un documento
emblemático que recoge los postulados medulares de las
libertades de prensa y de expresión, conmemora su vigésimo
[4] aniversario. Hasta ahora, la declaración ha sido firmada por 29
países, de los 35 que integran el hemisferio americano. El
primer principio es una expresión contundente, de la que
[7] emanan los otros: “No hay personas ni sociedades libres sin
libertad de expresión y de prensa.”
Esta hermosa declaración de principios contrasta con
[10] la realidad desalentadora que enfrentan las libertades de
expresión y prensa, no solo en este hemisferio, sino en todo el
mundo. La propia Relatoría Especial para la Libertad de
[13] Expresión de la Organización de los Estados Americanos
(OEA), de amplio prestigio internacional, en tiempos recientes
sufrió amenazas de fuertes restricciones a su presupuesto, que
[16] podrían llevar a su desaparición, todo ello como parte de una
reforma a la Comisión de Derechos Humanos, a la que
pertenece. Sin embargo, la amenaza fue disipada cuando, en
[19] una reunión de cancilleres en el 2013, se decidió continuar con
el sistema usual de financiamiento.
Internet: <www.centrolibertadprensa.org> (con adaptaciones).
Con respecto a las ideas y estructuras del texto de arriba, juzgue lo próximo ítem.
La Declaración de Chapultepec comienza proclamando que la libertad de expresión es necesaria para que existan sociedades libres.