(UNIT) As partículas

(UNIT) As partículas inaláveis emitidas por indústrias e pelos escapamentos de veículos movidos a gasolina e a diesel, ao se alojarem nos pulmões, causam diminuição da capacidade respiratória do indivíduo e ampliam os efeitos fisiológicos de gases presentes no ar poluído. A qualidade do ar, monitorada em São Paulo, é considerada má quando a concentração de partículas inaláveis se torna igual ou maior que 250 μg/m³ e menor do que 400 μg/m³. Nessas condições, toda a população pode apresentar agravamento de sintomas de tosse seca, de cansaço, de ardor nos olhos, no nariz e na garganta, além de falta de ar e respiração ofegante.

A problemática da presença de grandes concentrações de partículas inaláveis associadas à má qualidade do ar permite corretamente concluir:

As partículas de carbono existentes nos gases de escapamento resultam da combustão incompleta de combustíveis nos motores a explosão interna.

A concentração de partículas inaláveis no ar, igual a 0,2ppm (m/v), é suficiente para torná-lo de má qualidade.

A concentração de partículas inaláveis de carbono, de 360μg/m³, no ar atmosférico, corresponde a 4,32mol/L^–1.

A fumaça, rica em fuligem, proveniente dos escapamentos de veículos movidos a diesel, é uma solução gasosa.

As partículas inaláveis presentes no ar, a exemplo de ozônio, de dióxido de enxofre e de dióxido de nitrogênio, são responsáveis pela falta de ar e respiração ofegante na população.

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