O ser humano tem travado batalhas constantes contra os vírus. A mais recente é contra o vírus H1N1, que causa a “gripe suína”. A respeito dos vírus, assinale a alternativa correta.
Questões relacionadas
- Biologia | 13.3 Variações da Primeira Lei
(UFPR) Ervilhas lisas e rugosas foram estudadas por Gregor Mendel e a característica ervilha rugosa é dita recessiva, uma vez que esse fenótipo não ocorre no heterozigoto, que sempre exibe ervilhas lisas. A mutação presente no alelo recessivo, que determina ervilhas rugosas, é uma inserção de 800 pares de bases na região codifi cadora de aminoácidos do gene que codifica a enzima ramificadora de amido, gene SBE1. A inserção é transcrita juntamente com a região codifi cadora do gene e passa a fazer parte do RNA mensageiro. Texto adaptado do artigo “Dominante ou Recessivo?”, de Regina Célia Mingroni Netto, Genética na Escola, v. 7, n. 2, 2012.
A respeito do assunto, considere as seguintes afirmativas:
1. A proteína traduzida a partir do alelo recessivo é uma enzima ramificadora de amido não funcional.
2. O alelo dominante é transcrito e traduzido, enquanto no alelo recessivo a tradução está bloqueada.
3. O fenótipo recessivo só pode se manifestar em homozigose, pois há o bloqueio da sua tradução pela presença do alelo dominante.
4. Nos heterozigotos, mesmo com metade da quantidade da enzima funcional, a ramificação do amido ocorre normalmente e não há alterações perceptíveis na forma dos grãos de ervilha.
Assinale a alternativa correta.
- Geografia | 3.7 Impactos Ambientais
Ao longo dos últimos 500 anos, o Brasil viu suas fronteiras do litoral expandirem-se para o interior. É apenas lógico que a Amazônia tenha sido a última fronteira a ser conquistada e submetida aos ditames da agricultura, pecuária, lavoura e silvicultura. A incorporação recente das áreas amazônicas à exploração capitalista tem resultado em implicações problemáticas, dentre elas a destruição do rico patrimônio natural da região.
NITSCH, M. O futuro da Amazônia: questões críticas, cenários críticos. Estudos Avançados, n. 46, dez. 2002.
Na situação descrita, a destruição do patrimônio natural dessa área destacada é explicada pelo(a) - Matemática - Fundamental | 3.3 Centena
Texto base: .
Enunciado:
O professor Fábio vai comprar ingredientes para preparar uma torta de banana para a festa de comemoração de volta às aulas. Veja a receita da torta e a lista de compras.
a) Quantos ovos sobrarão se Fábio fizer uma receita da torta?
- b) E quantas bananas sobrarão?
- c) É possível fazer mais uma torta de bananas sem precisar comprar mais ovos?
- d) E sem comprar mais bananas?
- e) Quantas receitas é possível fazer com a quantidade de ovos que Fábio comprou?
- Química | 2.1 Soluções e Coloides
(FUVEST 2006 1ª FASE) A efervescência observada, ao se abrir uma garrafa de champanhe, deve-se à rápida liberação, na forma de bolhas, do gás carbônico dissolvido no líquido. Nesse líquido, a concentração de gás carbônico é proporcional à pressão parcial desse gás, aprisionado entre o líquido e a rolha. Para um champanhe de determinada marca, a constante de proporcionalidade (k) varia com a temperatura, conforme mostrado no gráfico.
Uma garrafa desse champanhe, resfriada a 12 ºC, foi aberta à pressão ambiente e 0,10 L de seu conteúdo foram despejados em um copo. Nessa temperatura, 20% do gás dissolvido escapou sob a forma de bolhas.
Dados:
- Gás carbônico:
- Pressão parcial na garrafa de champanhe fechada, a 12 ºC .............6 atm
- Massa molar ............................ 44 g/mol
- Volume molar a 12ºC e pressão ambiente ......................... 24 L/mol
- Volume da bolha a 12ºC e pressão ambiente .....................6,0 x 10-8 L
O número de bolhas liberadas, no copo, será da ordem de
- Língua Portuguesa | 1. Interpretação de Textos
A substituição do haver por ter em construções existenciais, no português do Brasil, corresponde a um dos processos mais característicos da história da língua portuguesa, paralelo ao que já ocorrera em relação à ampliação do domínio de ter na área semântica de “posse”, no final da fase arcaica. Mattos e Silva (2001:136) analisa as vitórias de ter sobre haver e discute a emergência de ter existencial, tomando por base a obra pedagógica de João de Barros. Em textos escritos nos anos quarenta e cinquenta do século XVI, encontram-se evidências, embora raras, tanto de ter “existencial”, não mencionado pelos clássicos estudos de sintaxe histórica, quanto de haver como verbo existencial com concordância, lembrado por Ivo Castro, e anotado como “novidade” no século XVIII por Said Ali.
Como se vê, nada é categórico e um purismo estreito só revela um conhecimento deficiente da língua. Há mais perguntas que respostas. Pode-se conceber uma norma única e prescritiva? É válido confundir o bom uso e a norma com a própria língua e dessa forma fazer uma avaliação crítica e hierarquizante de outros usos e, através deles, dos usuários? Substitui-se uma norma por outra?
CALLOU, D. A propósito de norma, correção e preconceito linguístico: do presente para opassado. In: Cadernos de Letras da UFF, n. 36, 2008. Disponível em: www.uff.br.Acesso em: 26 fev. 2012 (adaptado).Para a autora, a substituição de “haver” por “ter” em diferentes contextos evidencia que