(UNIT) Uma embalagem de alumínio de um inseticida, sob forma de spray, que contém n-butano como propelente, foi utilizada até não liberar mais o conteúdo.
Admitindo-se que o n-butano se comporta como gás ideal, a análise dessas informações permite corretamente afirmar:
Questões relacionadas
- Matemática | 3.1 Introdução
Na anestesia peridural, como a usada nos partos, o médico anestesista precisa introduzir uma agulha nas costas do paciente, que atravessará várias camadas de tecido até chegar a uma região estreita, chamada espaço epidural, que envolve a medula espinhal. A agulha é usada para injetar um líquido anestésico, e a força que deve ser aplicada à agulha para fazê-la avançar através dos tecidos é variável.
A figura é um gráfico do módulo F da força (em newton) em função do deslocamento x da ponta da agulha (em milímetro) durante uma anestesia periduraltípica.
Considere que a velocidade de penetração da agulha deva ser a mesma durante a aplicação da anestesia e que a força aplicada à agulha pelo médico anestesista em cada ponto deve ser proporcional à resistência naquele ponto.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC,2008.
Com base nas informações apresentadas, a maior resistência à força aplicada observa-se ao longo do segmento:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Tipologias Textuais
TEXTO 2
Leia-o e observe-o com atenção.
Esta é sua vida
Maltratado e descamisado
A história da colonização do Brasil pelos portugueses coincide com a história das transformações que vêm ocorrendo no solo brasileiro. Você pode até pensar: o que Ciências tem a ver com essa "história"? Ou, ainda, o que o solo tem a ver com a história do Brasil?
Quando os portugueses aportaram à costa brasileira, vieram com a intenção de tomar posse das terras e com a esperança de encontrar ouro, prata e especiarias que, até então, compravam nas índias. Vocês sabem o que são especiarias? São aqueles condimentos que melhoram o sabor dos alimentos, tais como cravo, noz-moscada, canela, na época já muito apreciados na Europa.
Os portugueses não encontraram prontamente os minerais que procuravam, e entre as espécies vegetais de nossas matas não existiam as esperadas especiarias, mas em compensação se depararam com uma outra riqueza vegetal, o pau-brasil. Conhecedores de sua aplicação como matéria-prima no tingimento de tecidos e vislumbrando a possibilidade de comercialização desse produto na Europa, já podemos imaginar o que aconteceu...
Intensificou-se o extrativismo sem reposição dessa espécie vegetal. Se hoje ainda conhecemos o pau-brasil, é porque ele vem sendo cultivado por meio de sementes, em áreas de preservação ambiental.
O processo da colonização foi se intensificando, e com os novos habitantes foram sendo introduzidas outras plantas de espécies diferentes das existentes por aqui.
Vieram os ciclos da cana-de-açúcar do ouro, do café, do cacau, do gado, dê soja e das indústrias.
A forma de plantio adotada não era adequada ao tipo de solo e de clima. Empregavam a rotina de fogo na mata para limpar o terreno (técnica que aprenderam com os índios) e do plantio morro-abaixo, o que favoreceu a erosão pelas águas das chuvas, muito abundantes nas regiões tropicais.
Assim os ricos solos de terra roxa, espalhados por várias regiões de nossa terra, foram pouco a pouco perdendo seus nutrientes.
Os índios, ao cultivar a terra, também alteraram a natureza porque dela retiravam materiais, mas sem intenção exploratória. Quando suas terras perdiam a fertilidade, praticavam a rotação de terras, ou seja, buscavam outras áreas como alternativas para o plantio, deixando para trás as terras fracas, mal-usadas e improdutivas.
Por meio da agricultura, o ser humano tem provocado alterações nos solos do planeta. Ficando a terra desprovida de vegetação, a erosão se intensifica e o solo, que demorou milhares de anos para ser criado, pode desaparecer em poucos meses.
Hoje, vemos milhares de hectares de vegetação nativa substituídos por pastos, agricultura e cidades.
Você pode imaginar o que todas essas modificações introduzidas na natureza têm acarretado para o solo? Até quando os ecossistemas brasileiros suportarão tantas agressões em função das necessidades humanas? O que fazer para que as gerações atuais deixem a visão imediatista e se preocupem com as gerações futuras?
O crescimento econômico, social e cultural de uma nação pode ocorrer de duas formas: uma delas aponta para a industrialização do país para torná-Io desenvolvido a todo custo, e a outra propõe um tipo de desenvolvimento que se chama desenvolvimento sustentável.
Esse tipo de desenvolvimento propõe refletir sobre a qual idade de vida e a redução da desigualdade social, permitindo o acesso aos recursos naturais, desde que haja a preservação da diversidade natural e sociocultural.
Sílvia Bortolozzo e Suzana Maluhy. Ciências 5ª série. São Paulo: Escala Educacional, s.d. (Série Link da Ciência) Adaptado
Leia com atenção o texto a seguir:
“[...] consiste em desenvolver programas de manejo e conservação dos recursos naturais, preservando a biodiversidade [...]”
Considerando o contexto, a definição apresentada REFERE-se a(o)
- Geografia | 6. Econômica
Analise o gráfico.
Evolução da indústria e da agricultura no Brasil
no período 1939-1982 (em % do PIB)
Destacado pela seta, o momento em que os percentuais da indústria ultrapassam os da agricultura na composição do PIB brasileiro possui relação com
- Física | B. Trabalho, Potencial, Energia e Equilíbrio
(UNIT)
Uma partícula de massa 3,0.10-7kg, com carga elétrica de 2,0.10-6C, é colocada próxima a uma placa eletrizada positivamente de um campo uniforme, conforme a figura. Considerando-se que a distância entre as placas é de 15,0mm, a diferença de potencial 405,0V e desprezando-se a influência do peso da partícula e o efeito das bordas, a aceleração adquirida pela partícula, em m/s², tem módulo igual a
- Ciências - Fundamental | 12. Desequilíbrios Ambientais e Suas Soluções
Leia o segmento de notícia abaixo.
Antes de chegar à Cidade Um*, o rio Tietê passa pela região metropolitana de São Paulo e recebe esgoto e poluentes químicos. Na margem há sujeira de todo o tipo e os moradores lamentam que a água tão poluída não consiga ser reaproveitada. Se fosse limpa, a água poderia ser captada e resolveria o problema de abastecimento do município em outras regiões ao longo do rio.
Em Cidade Dois*, a pouco mais de 400 quilômetros de Cidade Um*, a realidade é bem diferente. O rio Tietê não é poluído – ao contrário, é o trecho mais limpo do estado de São Paulo. São 58 km de extensão e a cidade foi a primeira não ribeirinha a captar água do Tietê para abastecimento público. Hoje, 55 mil moradores recebem na torneira de casa a água retirada diretamente do rio.
* os nomes das cidades foram substituídos
Disponível em: <http://g1.globo.com/sao-paulo/sorocaba-jundiai/noticia/2014/08/poluicao-impede-uso-do-rio-tiete-para-amenizar-falta-dagua-em-itu.html>. Acesso em: ago. 2014. Adaptado.
A situação retratada no texto