(UESC) Na década de 1880, Lord Rayleigh, físico inglês, ficou surpreso com a diferença encontrada em duas medições experimentais de densidade absoluta do nitrogênio. Na primeira, o valor encontrado, após eliminação do oxigênio, do dióxido de carbono e da água do ar, foi de 1,2561gL-1 e na segunda, a densidade do nitrogênio proveniente da combustão do gás amônio, segundo a equação química 4NH3(g) + 3O2(g) 2N2(g) + 6H2O (l), foi de 1,2498gL-1, nas mesmas condições de pressão e de temperatura. Rayleigh e Willian Ramsay fizeram o nitrogênio, obtido a partir do ar atmosférico, reagir com magnésio, de acordo com a equação química N2(g) + 3Mg (s) Mg3N2(s), e concluíram que, após a reação, restou uma pequena quantidade de gás denso, ao qual deram o nome de argônio.
A partir dessas informações sobre a descoberta do argônio, é correto concluir: