(UEFS)
O químico inglês Robert Boyle investigou a relação entre a pressão de uma massa gasosa e seu volume à temperatura constante. Para atingir esse objetivo, realizou uma série de experiências utilizando um manômetro em forma de "jota" com uma extremidade aberta, como mostra a figura I e II. Boyle variou a pressão sobre o gás adicionando mercúrio dentro do tubo e, com os dados experimentais, estabeleceu uma relação empírica entre pressão e volume de uma massa gasosa.
Admitindo-se que o gás utilizado por Boyle é ideal, uma análise dessas considerações permite afirmar:
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa | 1.06 Funções Da Linguagem
(EPCAR) O BOM HUMOR FAZ BEM PARA SAÚDE
O bom humor é, antes de tudo, a expressão de que o corpo está bem
Por Fábio Peixoto
“Procure ver o lado bom das coisas ruins.” Essa frase poderia estar 1em qualquer livro de auto-ajuda ou parecer um conselho bobo de um mestre de artes marciais 2saído de algum filme ruim. Mas, segundo os especialistas que estudam o humor a sério, trata-se do maior segredo para viver bem.
(...)
3O bom humor é, antes de tudo, a expressão de que o corpo está bem. Ele depende de fatores físicos e culturais e varia de acordo com a personalidade e a formação de cada um. Mas, mesmo sendo o resultado de uma combinação de ingredientes, pode ser ajudado com uma visão otimista do mundo. “Um indivíduo bem-humorado sofre menos porque produz mais endorfina, um hormônio que relaxa”, diz o clínico geral Antônio Carlos Lopes, da Universidade Federal de São Paulo. Mais do que isso: a endorfina aumenta a tendência de ter bom humor. Ou seja, quanto mais bem-humorado você está, maior o seu bem-estar e, consequentemente, mais bem-humorado você fica. 4Eis aqui um círculo virtuoso, que Lopes prefere chamar de “feedback positivo”. A endorfina também controla a pressão sanguínea, melhora o sono e o desempenho sexual. (Agora você se interessou, né?)
Mas, mesmo que não houvesse tantos benefícios no bom humor, os efeitos do mau humor sobre o corpo já seriam suficientes para justificar uma busca incessante de motivos para ficar feliz. Novamente Lopes explica por quê: “O indivíduo mal-humorado fica angustiado, o que provoca a liberação no corpo de hormônios como a adrenalina. Isso causa palpitação, arritmia cardíaca, mãos frias, dor de cabeça, dificuldades na digestão e irritabilidade”. A vítima acaba maltratando os outros porque não está bem, sente-se culpada e fica com um humor pior ainda. Essa situação pode ser desencadeada por pequenas tragédias cotidianas – como um trabalho inacabado ou uma conta para pagar -, que só são trágicas porque as encaramos desse modo.
Evidentemente, nem sempre dá para achar graça em tudo. Há situações em que a tristeza é inevitável – e é bom que seja assim. “Você precisa de tristeza e de alegria para ter um convívio social adequado”, diz o psiquiatra Teng Chei Tung, do Hospital das Clínicas de São Paulo. 5“A alegria favorece a integração e a tristeza propicia a introspecção e o amadurecimento.” Temos de saber lidar com a flutuação entre esses estágios, que é necessária e faz parte da natureza humana.
O humor pode variar da depressão (o extremo da tristeza) até a mania (o máximo da euforia). Esses dois estados são manifestações de doenças e devem ser tratados com a ajuda de psiquiatras e remédios que regulam a produção de substâncias no cérebro. Uma em cada quatro pessoas tem, durante a vida, pelo menos um caso de depressão que mereceria tratamento psiquiátrico.
6Enquanto as consequências deletérias do mau humor são estudadas há décadas, não faz muito tempo que a comunidade científica passou a pesquisar os efeitos benéficos do bom humor. O interesse no assunto surgiu há vinte anos, quando o editor norte-americano Norman Cousins publicou o livro Anatomia de uma Doença, contando um impressionante caso de cura pelo riso. 7Nos anos 60, ele contraiu uma doença degenerativa que ataca a coluna vertebral, chamada espondilite ancilosa, e sua chance de sobreviver era de apenas uma em quinhentas.
Em vez de ficar no hospital esperando para virar estatística, ele resolveu sair e se hospedar num hotel das redondezas, com autorização dos médicos. Sob os atentos olhos de uma enfermeira, com quase todo o corpo paralisado, Cousins reunia os amigos para assistir a programas de “pegadinhas” e seriados cômicos na TV. Gradualmente foi se recuperando até poder voltar a viver e a trabalhar normalmente. Cousins morreu em 1990, aos 75 anos. Se Cousins saiu do hospital em busca do humor, hoje há muitos profissionais de saúde que defendem a entrada das risadas no dia a dia dos pacientes internados.
Uma boa gargalhada é um método ótimo de relaxamento muscular. Isso ocorre porque os músculos não envolvidos no riso tendem a se soltar – está aí a explicação para quando as pernas ficam bambas de tanto rir ou para quando a bexiga se esvazia inadvertidamente depois daquela piada genial. Quando a risada acaba, o que surge é uma calmaria geral. Além disso, se é certo que a tristeza abala o sistema imunológico, sabe-se também que a endorfina, liberada durante o riso, melhora a circulação e a eficácia das defesas do organismo. A alegria também aumenta a capacidade de resistir à dor, graças também à endorfina.
Evidências como essa fundamentam o trabalho dos Doutores da Alegria, que já visitaram 170.000 crianças em hospitais. As invasões de quartos e UTIs feitas por 25 atores vestidos de “palhaços-médicos” não apenas aceleram a recuperação das crianças, mas motivam os médicos e os pais. A psicóloga Morgana Masetti acompanha os Doutores há sete anos. “É evidente que o trabalho diminui a medicação para os pacientes”, diz ela.
O princípio que torna os Doutores da Alegria engraçados tem a ver com a flexibilidade de pensamento defendida pelos especialistas em humor – aquela ideia de ver as coisas pelo lado bom. “O clown não segue a lógica à qual estamos acostumados”, diz Morgana. “Ele pode passar por um balcão de enfermagem e pedir uma pizza ou multar as macas por excesso de velocidade.” Para se tornar um membro dos Doutores da Alegria, o ator passa 8num curioso teste de autoconhecimento: reconhece o que há de ridículo em si mesmo e ri disso. “Um clown não tem medo de errar – pelo contrário, ele se diverte com isso”, diz Morgana. Nem é preciso mencionar quanto mais de saúde haveria no mundo se todos aprendêssemos a fazer o mesmo.
super.abril.com.br/saúde/bom-humor-faz-bem-saude-441550.shtml
Acesso em 11 de abril de 2015, às 11h
Assinale a alternativa que associa corretamente o trecho do texto à função da linguagem em predominância:
- História - Fundamental | 02. A vida familiar
Observe e compare as imagens que representam cidades em épocas diferentes.
Escreva duas diferenças entre elas.
- História - Fundamental | 02. A vida familiar
Texto base: Em 1954, a Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou uma resolução aconselhando os países a escolherem um dia para celebrar a infância. Em 20 de novembro de 1959, a ONU (Organização das Nações Unidas) aprovou a Declaração dos Direitos das Crianças, e essa data passou a ser usada por muitos países para celebrar o Dia das Crianças. Ainda foi criado , ao longo dos anos , o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão e a Convenção dos Direitos da Criança.
Enunciado:
Na sua opinião, por que foi necessário criar tantos documentos sobre os direitos e deveres das crianças e dos adolescentes?
- História | 6.01 Revolução Francesa
Em nosso país queremos substituir o egoísmo pela moral, a honra pela probidade, os usos pelos princípios, as conveniências pelos deveres, a tirania da moda pelo império da razão, o desprezo à desgraça pelo desprezo ao vício, a insolência pelo orgulho, a vaidade pela grandeza de alma, o amor ao dinheiro pelo amor à glória, a boa companhia pelas boas pessoas, a intriga pelo mérito, o espirituoso pelo gênio, o brilho pela verdade, o tédio da volúpia pelo encanto da felicidade, a mesquinharia dos grandes pela grandeza do homem.
HUNT, L. Revolução Francesa e Vida Privada. In: PERROT, M. (Org.) História da Vida Privada: da Revolução Francesa à Primeira Guerra. Vol. 4.
São Paulo: Companhia das Letras, 1991 (adaptado).
O discurso de Robespierre, de 5 de fevereiro de 1794, do qual o trecho transcrito é parte, relaciona-se a qual dos grupos político-sociais envolvidos na Revolução Francesa?
- Arte - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Materiais:
- Imagens sugeridas no item 1 do desenvolvimento xerocadas em tamanho A4 em preto e branco.
- Cartolina branca no tamanho A4.
- Cola
- Lápis grafite 2B.
- Borracha
- Lápis de cor.
Desenvolvimento:
1 - Imprima as imagens a seguir em preto e branco e retire delas uma parte, recortando do todo um fragmento e distribua para as crianças a imagem incompleta colada sobre a cartolina. Use recortes estratégicos na imagem deixando espaço para que as crianças a completem como quiserem e, caso repita as imagens para mais de um aluno, mude o lugar do recorte. Recorte janelas retangulares.
Disponível em: <http://pt.gdefon.com/download/paisagem_mar_trpicos_bangal_pedra/391927/2560x1600>.
Acesso em: 10 mar. 2014.
Disponível em: <http://designhdbrasil.blogspot.com.br/2012/02/wallpapers-paisagens.html>. Acesso em: 10 mar. 2014.
Disponível em: <http://www.imagenshd.net/12-imagens-de-paisagens/imagens-hd-paisagens-11/>. Acesso em: 10 mar. 2014.
Disponível em: <http://www.panoramio.com/photo/1563543>. Acesso em: 10 mar. 2014.
2 - Entregue para cada criança a imagem faltando um pedaço, colada sobre a cartolina branca e proponha às crianças desenharem o que quiserem no lugar que está em branco na imagem.
3 - Depois de desenhadas pelas crianças, recolha as imagens e coloque sobre cada desenho um papel sulfite branco, na mesma medida da janela que eles desenharam, de forma que este papel possa ser levantado, como se fosse uma aba sobre o desenho.
4 - Monte os desenhos sobre colorset colorido com margem de 7cm e monte uma exposição.
5 - Proponha aos alunos uma visita à exposição dos desenhos a fim de que eles levantem as abas que estão sobre os fragmentos que completaram com seu próprio desenho e descubram o que os colegas desenharam.
5 - Em seguida, numa rodinha, explore com eles a totalidade da experiência:
- O que eles sentiram quando viram a imagem faltando um pedaço? E quando a proposta de completar o desenho foi feita? O que sentiram? Foi difícil decidir? Como eles fizeram a escolha do que iam desenhar? E no momento da exposição, como foi a surpresa? Eles gostaram do resultado? Do que eles mais gostaram? Do que não gostaram? Se eles tivessem visto o pedacinho que faltava, ficaria mais fácil? Seria mais criativo ou menos criativo?
- Será que um artista passa por isto quando está construindo uma obra? Será que ele sabe o tempo todo o que ele fará em seguida no seu trabalho? O que será que ajuda o artista a decidir? Será que o modo como ele vê o mundo interfere no que ele faz? Como? Será que, ao olhar uma obra de arte, pensamos no processo que o artista desenvolve enquanto faz seu trabalho? Nas dificuldades que ele enfrenta?
6 - Anote o que puder desse encontro, dessa conversa e monte uma bela exposição unindo os depoimentos recolhidos, as imagens produzidas pelos alunos e os recortes que pertencem a cada imagem e que foram retirados. Sugiro como título da exposição: "Criar é olhar para o que vejo dentro de mim".
Observações:
Montagem da autora
Aqui uma sugestão da localização de um recorte e do formato e tamanho deste.