(UEFS)
(NH4)2CO3(aq) + CaSO4(aq) → (NH4)2SO4(aq) + CaCO3(s)
O cálculo estequiométrico é importante ferramenta utilizada pela indústria química, na determinação de quantidade de matéria e de massa em um processo químico. A obtenção do fertilizante nitrogenado, sulfato de amônio, (NH4)2SO4, no qual foram usados como reagentes 10,0g de carbonato de amônio, (NH4)2CO3, e 12,0g de sulfato de cálcio, CaSO4, constitui exemplo do processo químico de produção de sulfato de amônio representado resumidamente pela equação química.
De acordo com essas informações e a partir dos conhecimentos de cálculo estequiométrico, é correto afirmar:
Questões relacionadas
- Matemática
Considere que é uma função bijetora. Dados a e b números reais quaisquer, defina a função g, dada pela expressão g(x) = f (x + a) + b. É correto afirmar que para qualquer que seja a função f temos
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
[1] La trascendencia del maíz en la cultura de este país es
destacada en el número 38 de la revista Arqueología Mexicana,
a partir de un extenso recorrido desde la época prehispánica
[4] hasta la fecha, que pasa por su historia, simbolismo, taxonomía,
especies y el arte culinario que de ese producto se deriva.
Según estudios presentes en esta edición, la
[7] composición genética del maíz cultivado proviene de una
especie silvestre conocida como teocinte. De hecho, se sabe
que la domesticación del maíz tuvo lugar en la región del río
[10] Balsas, en Guerrero, aunque no se ha establecido con precisión
cuándo ocurrió ni cuánto tomó ese proceso. Expertos señalan
que los maíces más antiguos han sido localizados en Tehuacán,
[13] Puebla, donde se encuentran especímenes con una antigüedad
de 3000 a.C., lo cual no significa que en ese momento se
descubrió la agricultura. De acuerdo con estas investigaciones,
[16] la domesticación convirtió al maíz en una planta apta para
proporcionar a los grupos humanos cantidades de granos
suficientes para alimentarse adecuadamente. A ello contribuye,
[19] desde luego, el descubrimiento milenario de los diferentes
modos de preparar los granos para sacarle el mayor provecho
a sus bondades nutritivas.
[22] En la época prehispánica, señala, fue tal su
importancia en la dieta que puede considerarse uno de los
factores que propiciaron el tránsito de sociedades nómadas de
[25] cazadores-recolectores a otras de agricultores sedentarios.
De hecho, del maíz derivaron gran parte de las características
económicas, sociales y religiosas de los pueblos
[28] mesoamericanos, apunta en ejemplar. Y es que, desde épocas
muy antiguas, el hombre estableció una íntima conexión con
esta planta, a la que veía como un don divino y con la que llegó
[31] a identificarse de tal manera que se pensaba creado de ese
grano maravilloso que le daba el sustento diario.
El lugar que el maíz ocupó entre las culturas
[34] prehispánicas rebasa el ámbito de la subsistencia, pues se
encontraba inmerso en las concepciones cosmológicas,
marcaba el ritmo de su cultivo y cosecha, la vida ritual y el
[37] desarrollo del resto de las actividades productivas. Además,
determinaba el momento en que habrían de realizarse prácticas
como la guerra o la construcción de monumentos públicos.
[40] Para estos últimos fines, se aprovechaban los tiempos en que
la mayoría de la población no se involucraba en el cultivo y la
cosecha del cereal.
[43] Respecto a la cantidad de platillos que llevan al maíz
como ingrediente hoy en día, resulta difícil dar una cifra
exacta. No obstante, para el destacado antropólogo Eusebio
[46] Dávalos Hurtado, esta cantidad se acerca al menos a 700
maneras en que se le consume en México.
Internet: (con adaptaciones).
Juzgue lo ítem de acuerdo con el texto.
El vocablo “platillos” (l.43) se refiere a piezas pequeñas de vajilla.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.06 Canção
Leia os textos para resolver a questão.
Texto 1
Samba da minha terra
Dorival Caymmi
O samba da minha terra deixa a gente mole
quando se canta todo mundo bole, quando se canta todo mundo bole
Eu nasci com o samba e no samba me criei
do danado do samba nunca me separei
O samba da minha terra deixa a gente mole
quando se canta todo mundo bole, quando se canta todo mundo bole
Quem não gosta do samba bom sujeito não é
Ou é ruim da cabeça ou doente do pé
O samba da minha terra deixa a gente mole
quando se canta todo mundo bole, quando se canta todo mundo bole
[...]
Disponível em: <www.letras.mus.br/dorival-caymmi/45588/>.
Acesso em: 04/03/2017.
Texto 2
Sim, sou brasileira. Não, não gosto de samba.
Gabriela Marques
É, chegou a hora. Todo mundo tá falando disso. Vem chegando o carnaval. Para alegria de todos e para meu desespero. Eu não conheço nenhuma outra coisa que eu odeie tanto quanto carnaval. Eu acho que é até pecado falar uma barbaridade dessas sendo brasileira. Eu deveria ser presa. Acho que é uma afronta. Deve ser. Foi mal, deuses do axé e do candomblé. Eu sou uma boa pessoa, eu juro, mas eu não gosto de carnaval. Nunca gostei. Eu sempre planejo ir esquiar nessa época, veja só que apego tenho a esse feriado nacional. E me sinto mal, porque devo ser um alienígena por não gostar dessa ferveção que todo mundo ama. Será que eu sou gringa? Mãe, sou? Acho que não, porque os gringos também amam carnaval, quase todo mundo no planeta ama.
De verdade, o carnaval só serve pra mim pra duas coisas: um grande feriado pra uma viagem legal, e a hora de saber que o ano realmente começou e, portanto, a dieta e a academia devem começar também. Eu não entendo esse amor que as pessoas têm por essa data. Eu detesto samba, até os de raiz que têm letras belíssimas mas o ritmo me incomoda. [...]
Disponível em: <https://smilewait.com.br/2013/01/23/sim-sou-brasileiranao-nao-gosto-de-carnaval/>. Acesso em: 04/03/2017. Adaptado.
Na canção de Dorival Caymmi (texto 1), a expressão “doente do pé” sugere:
- Língua Portuguesa | C. Concordância
(UPE) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Bruxas não existem
Quando eu era garoto, acreditava em bruxas, mulheres malvadas que passavam o tempo todo maquinando coisas perversas. Os meus amigos também acreditavam nisso. A prova para nós era uma mulher muito velha, uma solteirona, que morava numa casinha caindo aos pedaços, no fim de nossa rua. Seu nome era Ana Custódio, mas nós só a chamávamos de “bruxa”.
Era muito feia, ela; gorda, enorme, os cabelos pareciam palha, o nariz era comprido, ela tinha uma enorme verruga no queixo. E estava sempre falando sozinha. Nunca tínhamos entrado na casa, mas tínhamos a certeza de que, se fizéssemos isso, nós a encontraríamos preparando venenos num grande caldeirão.
Nossa diversão predileta era incomodá-la. Volta e meia invadíamos o pequeno pátio para dali roubar frutas e quando, por acaso, a velha saía à rua para fazer compras no pequeno armazém ali perto, corríamos atrás dela gritando “bruxa, bruxa!”.
Um dia encontramos, no meio da rua, um bode morto. A quem pertencera esse animal, nós não sabíamos, mas logo descobrimos o que fazer com ele: jogá-lo na casa da bruxa. O que seria fácil. Ao contrário do que sempre acontecia, naquela manhã, e talvez por esquecimento, ela deixara aberta a janela da frente. Sob comando do João Pedro, que era o nosso líder, levantamos o bicho, que era grande e pesava bastante, e com muito esforço nós o levamos até a janela. Tentamos empurrá-lo para dentro, mas aí os chifres ficaram presos na cortina.
– Vamos logo – gritava o João Pedro –, antes que a bruxa apareça. E ela apareceu. No momento exato em que, finalmente, conseguíamos introduzir o bode pela janela, a porta se abriu e ali estava ela, a bruxa, empunhando um cabo de vassoura. Rindo, saímos correndo. Eu, gordinho, era o último.
E então aconteceu. De repente, enfiei o pé num buraco e caí. De imediato senti uma dor terrível na perna e não tive dúvida: estava quebrada. Gemendo, tentei me levantar, mas não consegui. E a bruxa, caminhando com dificuldade, mas com o cabo de vassoura na mão, aproximava-se. Àquela altura a turma estava longe, ninguém poderia me ajudar. E a mulher sem dúvida descarregaria em mim sua fúria.
Em um momento, ela estava junto a mim, transtornada de raiva. Mas aí viu a minha perna, e instantaneamente mudou. Agachou-se junto a mim e começou a examiná-la com uma habilidade surpreendente.
– Está quebrada – disse por fim. – Mas podemos dar um jeito. Não se preocupe, sei fazer isso. Fui enfermeira muitos anos, trabalhei em hospital. Confie em mim.
Dividiu o cabo de vassoura em três pedaços e com eles, e com seu cinto de pano, improvisou uma tala, imobilizando-me a perna. A dor diminuiu muito e, amparado nela, fui até minha casa. “Chame uma ambulância”, disse a mulher à minha mãe. Sorriu.
Tudo ficou bem. Levaram-me para o hospital, o médico engessou minha perna e em poucas semanas eu estava recuperado. Desde então, deixei de acreditar em bruxas. E tornei-me grande amigo de uma senhora que morava em minha rua, uma senhora muito boa que se chamava Ana Custódio.
Moacyr Scliar. Disponível em: http://novaescola.org.br/fundamental-1/bruxas-nao-existem-689866.shtml.
Acesso em: 11/07/2016.
Considerando alguns dos aspectos formais do texto “Bruxas não existem”, analise as proposições a seguir.
- Língua Portuguesa | 1.05 Intertextualidade
As tecnologias de informação e comunicação (TIC) vieram aprimorar ou substituir meios tradicionais de comunicação e armazenamento de informações, tais como o rádio e a TV analógicos, os livros, os telégrafos, o fax etc. As novas bases tecnológicas são mais poderosas e versáteis, introduziram fortemente a possibilidade de comunicação interativa e estão presentes em todos os meios produtivos da atualidade. As novas TIC vieram acompanhadas da chamada Digital Divide, Digital Gap ou Digital Exclusion, traduzidas para o português como Divisão Digital ou Exclusão Digital, sendo, às vezes, também usados os termos Brecha Digital ou Abismo Digital.
Nesse contexto, a expressão Divisão Digital refere-se a