(UNIT) Klebsiellapneumoniaeé uma bactéria que, em pacientes hospitalizados, constitui uma das causas mais frequentes da pneumonia e de infecções da corrente sanguínea. Trata-se de uma bactéria resistente a muitos antibióticos. Em pesquisas realizadas com K.pneumoniae, encontrou-se uma linhagem portadora de um gene nunca detectado anteriormente, que torna a bactéria insensível ao único grupo remanescente de antibióticos cujo uso era confiável e seguro. Em alguns poucos casos, esse gene havia se propagado para Escherichia coli – que se tornou igualmente resistente, conforme resumido esquematicamente na ilustração.
(MCKENNA, 2011, p. 54-59)
Entre Klebsiellapneumoniaee o ser humano se estabelece uma relação:
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa | 1. Interpretação de Textos
TEXTO DE APOIO:
Política pública de saneamento básico: as bases do saneamento como direito de cidadania e os debates sobre novos modelos de gestão Ana Lucia Britto Professora Associada do PROURB-FAU-UFRJ Pesquisadora do INCT Observatório das Metrópoles
A Assembleia Geral da ONU reconheceu em 2010 que o acesso à água potável e ao esgotamento sanitário é indispensável para o pleno gozo do direito à vida. É preciso, para tanto, fazê-lo de modo financeiramente acessível e com qualidade para todos, sem discriminação. Também obriga os Estados a eliminarem progressivamente as desigualdades na distribuição de água e esgoto entre populações das zonas rurais ou urbanas, ricas ou pobres.
No Brasil, dados do Ministério das Cidades indicam que cerca de 35 milhões de brasileiros não são atendidos com abastecimento de água potável, mais da metade da população não tem acesso à coleta de esgoto, e apenas 39% de todo o esgoto gerado são tratados. Aproximadamente 70% da população que compõe o déficit de acesso ao abastecimento de água possuem renda domiciliar mensal de até ½ salário mínimo por morador, ou seja, apresentam baixa capacidade de pagamento, o que coloca em pauta o tema do saneamento financeiramente acessível.
Desde 2007, quando foi criado o Ministério das Cidades, identificam-se avanços importantes na busca de diminuir o déficit já crônico em saneamento e pode-se caminhar alguns passos em direção à garantia do acesso a esses serviços como direito social. Nesse sentido destacamos as Conferências das Cidades e a criação da Secretaria de Saneamento e do Conselho Nacional das Cidades, que deram à política urbana uma base de participação e controle social.
Houve também, até 2014, uma progressiva ampliação de recursos para o setor, sobretudo a partir do PAC 1 e PAC 2; a instituição de um marco regulatório (Lei 11.445/2007 e seu decreto de regulamentação) e de um Plano Nacional para o setor, o PLANSAB, construído com amplo debate popular, legitimado pelos Conselhos Nacionais das Cidades, de Saúde e de Meio Ambiente, e aprovado por decreto presidencial em novembro de 2013.
Esse marco legal e institucional traz aspectos essenciais para que a gestão dos serviços seja pautada por uma visão de saneamento como direito de cidadania: a) articulação da política de saneamento com as políticas de desenvolvimento urbano e regional, de habitação, de combate à pobreza e de sua erradicação, de proteção ambiental, de promoção da saúde; e b) a transparência das ações, baseada em sistemas de informações e processos decisórios participativos institucionalizados.
A Lei 11.445/2007 reforça a necessidade de planejamento para o saneamento, por meio da obrigatoriedade de planos municipais de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos, drenagem e manejo de águas pluviais, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos. Esses planos são obrigatórios para que possam ser estabelecidos contratos de delegação da prestação de serviços e para que possam ser acessados recursos do governo federal (OGU, FGTS e FAT), com prazo final para sua elaboração terminando em 2017. A Lei reforça também a participação e o controle social, através de diferentes mecanismos como: audiências públicas, definição de conselho municipal responsável pelo acompanhamento e fiscalização da política de saneamento, sendo que a definição desse conselho também é condição para que possam ser acessados recursos do governo federal.
O marco legal introduz também a obrigatoriedade da regulação da prestação dos serviços de saneamento, visando à garantia do cumprimento das condições e metas estabelecidas nos contratos, à prevenção e à repressão ao abuso do poder econômico, reconhecendo que os serviços de saneamento são prestados em caráter de monopólio, o que significa que os usuários estão submetidos às atividades de um único prestador
FONTE: adaptado de http://www.assemae.org.br/artigos/item/1762-saneamento-basico-como-direito-de-cidadania
Segundo a pesquisadora, o tema do saneamento financeiramente acessível é colocado em pauta porque
- Matemática - Fundamental | 3.3 Centena
Leia a reportagem a seguir.
O CARRO ELÉTRICO BRASILEIRO
VEJA andou num protótipo do primeiro automóvel movido à eletricidade a ser fabricado no país. A Fiat o lançará em 2011
A Fiat está desenvolvendo o primeiro carro elétrico nacional. Trinta modelos já se encontram em fase de teste. Por fora, lembram um Palio Weekend comum. A diferença é que são absolutamente silenciosos e não emitem fumaça. Quando estão parados, parecem desligados, pois não vibram, como os carros a combustão comuns. (...) Para abastecê-lo, basta conectar seu tanque a uma tomada. (...)
Veja a comparação entre o carro elétrico e os carros que usamos atualmente.
(Fonte: Revista Veja – Tecnologia – 09/09/2009 – Adaptação)
Márcia dirige 2 quilômetros para levar seus filhos à escola. Seu carro é a gasolina.
a) Qual é o seu gasto com combustível nesse trajeto?
b) Se Márcia tivesse um carro elétrico, quanto ela economizaria ao levar as crianças para a escola?
- Geografia | 5.1 População
(FUVEST 2009 1ª FASE) As previsões catastrofistas dos “neomalthusianos” sobre o crescimento demográfico e sua pressão sobre os recursos naturais não se confirmaram, notadamente, porque
- Espanhol - Fundamental | 1.1 Introdución a Lengua Española (Introdução à Língua Espanhola)
Mira las escenas y numere de 1 a 4 las frases en la secuencia de los acontecimientos.
Disponible en: <https://www.google.com.br>. Acceso: el19 sept. 2013.
- História | 6.16 Conflitos no Oriente Médio
Escrito durante a Primeira Guerra Mundial, o seguinte trecho faz parte da carta enviada pelo secretário do exterior britânico, Sir Arthur James Balfour, ao banqueiro Lord Rotschild, presidente da Liga Sionista, em 2 de novembro de 1917, a carta ficou conhecida como Declaração Balfour:
“O governo de Sua Majestade vê com aprovação o estabelecimento na Palestina de um lar nacional para o povo judeu, e fará todos os esforços para facilitar tal objetivo. Nada será feito que possa prejudicar os direitos civis e religiosos das comunidades não judaicas na Palestina.”
GATTAZ, A. A Guerra da Palestina. São Paulo: Usina do Livro, 2002 (adaptado).
A análise do resultado do processo em questão revela que o governo inglês foi incapaz de garantir seu objetivo de: