(UEFS)
Teoricamente, a energia é uma grandeza escalar associada ao estado de um ou mais objetos, enquanto trabalho é a energia transferida para um objeto ou de um objeto através de uma força que age sobre o objeto. Admitindo-se um bloco de massa m = 23,0 kg, inicialmente na origem e em repouso, que passa a estar sujeito a uma força horizontal que varia com a posição, de acordo com o diagrama, conclui-se que a velocidade do bloco, após ter sido deslocado uma distância de 8,0 m, em m/s, é igual a
Questões relacionadas
- Arte - Fundamental | 04. Elementos da Composição Artística
Observe a imagem.
Nu azul, de Henri Matisse.1952. Pompidou, Paris, França.
A obra faz parte de uma série de recortes que o artista Henri Matisse criou já no fim de sua vida. Acerca da técnica empregada para a elaboração dessa obra, pode-se afirmar que o artista
- Biologia | 10.2 Platelmintos e Nematelmintos
(UESC) As espécies do gênero Schistosoma que afetam o homem chegaram às Américas durante o tráfico de escravos (S. mansoni) e com os imigrantes orientais e asiáticos (S. haematobium e S. japonicum). Entretanto, apenas o S. mansoni aqui se fixou, seguramente pelo encontro de bons hospedeiros intermediários e pelas condições ambientais semelhantes às da região de origem.
NEVES, David Pereira. Parasitologia Humana. 10a ed. São Paulo: Atheneu, 2002. p 175.
Considerando-se as informações apresentadas a respeito da biologia desse parasita, é correto afirmar:
- História | 4. Patrimônio Cultural
Iniciou-se em 1903 a introdução de obras de arte com representações de bandeirantes no acervo do Museu Paulista, mediante a aquisição de uma tela que homenageava o sertanista que comandara a destruição do Quilombo de Palmares. Essa aquisição, viabilizada por verba estadual, foi simultânea à emergência de uma interpretação histórica que apontava o fenômeno do sertanismo paulista como o elo decisivo entre a trajetória territorial do Brasil e de São Paulo, concepção essa que se consolidaria entre os historiadores ligados ao Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo ao longo das três primeiras décadas do século XX.
MARINS, P. c. G. Nas matas com pose de reis: a representação de bandeirantes e a tradição da retratística monárquica européia.
Revista do LEB, n. 44, tev. 2007.
A prática governamental descrita no texto, com a escolha dos temas das obras, tinha como propósito a construção de uma memória que
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
Contra la pena de muerte Aquellos
[1] Aquellos que juzgan y que condenan afirman que la
pena de muerte es necesaria. En primer lugar por qué tratar
de excluir de la comunidad social a un miembro que la
[4] perjudica y que todavía podría perjudicarla. Si se tratase
solamente de eso la prisión perpetua bastaría. ¿Para qué se
necesita la muerte? ¿Se puede cuestionar que alguien huya de
[7] la prisión? Entonces es necesario vigilar mejor. Ningún
verdugo o guardia es suficiente.
Se afirma que la sociedad debe vengarse,
[10] castigar. Ni lo uno ni lo otro. Vengarse es propio del
individuo, castigar lo es de Dios. La sociedad está entre los
dos: el castigo está por encima de ella, la venganza por
[13] debajo. No le corresponden cosas tan pequeñas ni tan
grandes. No debe “castigar para vengarse”, debe “corregir
para mejorar”.
[16] Queda la tercera y última razón: la teoría del
ejemplo. “Hay que dar ejemplo”, “hay que meter miedo
mostrando el espectáculo de la suerte que les espera a los
[19] criminales a los que pudieran sentir la tentación de
imitarlos". Pues bien, en primer lugar negamos que se dé
ejemplo, negamos que el espectáculo de las ejecuciones
[22] produzca el efecto que se espera de él. Lejos de ser
edificante para el pueblo, le hace perder el sentido moral y
destruye su sensibilidad, y por consiguiente toda su virtud.
Traducido del prefacio de Víctor Hugo del libro Le dernier jour d'un condamné, Paris, Eugène Renduel, 1832, pp XXII e XXIII.
Juzgue lo ítem siguiente a partir del texto de arriba.
La expresión “Ni lo uno ni lo otro” (l.10) se refiere a la venganza y al castigo.
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
Até chegar a uma larga difusão, a língua portuguesa percorreu um longo caminho. Viu-se, nas décadas iniciais do século XVI, quase esquecida devido à indianização do colonizador português e, ao mesmo tempo, ameaçada pela presença frequente de outros falares europeus. Depois, curvou-se, com diferenças no tempo e no espaço, às “línguas gerais” de origem tupi-guarani; além disso, na parte meridional do país (no Extremo Sul e no Oeste do Paraná, territórios então jurisdiciados à Espanha, e também em São Paulo na época da União Ibérica), sofreu a concorrência do espanhol. Implacável com as línguas africanas, enfrentou o francês, quando das incursões fugazes na baía de Guanabara, entre 1555 e 1560, e no Maranhão, entre 1611 e 1615, no Nordeste, entre 1630 e 1654.
VILLALTA, L. C. O que se fala e o que se lê: Língua, instrução e leitura. História da Vida Privada no
Brasil. Org. SOUZA, Laura de Mello e. SP: Companhia das Letras, 1997. No processo de difusão da língua portuguesa no Brasil, há sinais de que o idioma predominante entre os brasileiros na atualidade conseguiu