(UEFS) A figura é uma representação da vista de cima da secção transversal do tronco de uma árvore e das forças aplicadas no tronco através de uma corda tensionada.
Nessas condições, a intensidade da força resultante aplicada no tronco da árvore é determinada pela relação
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.07 História em Quadrinhos
No último quadrinho, é possível perceber que Calvin estava
- Física | 2.4 Gravitação Universal
Os planetas do Sistema Solar giram em torno do Sol. A Terra, por exemplo, está a aproximadamente 150 milhões de km 1u.a do Sol e demora 1 ano para dar uma volta em torno dele. A tabela a seguir traz algumas informações interessantes sobre o Sistema Solar.
Planeta
Distância média ao Sol (u.a.)
Diâmetro equatorial (km)
Mercúrio
0,4
4800
Vênus
0,7
12000
Terra
1,0
13000
Marte
1,5
6700
Júpiter
5,2
140000
Saturno
9,5
120000
Urano
20,0
52000
Netuno
30,0
49000
De acordo com a Tabela a razão entre os diâmetros equatoriais de Júpiter e da Terra, vale aproximadamente:
- Língua Portuguesa | 1.1 Variações Linguísticas
O filme Cazuza – O tempo não pára me deixou numa espécie de felicidade pensativa. Tento explicar por quê.
Cazuza mordeu a vida com todos os dentes. A doença e a morte parecem ter-se vingado de sua paixão exagerada de viver. É impossível sair da sala de cinema sem se perguntar mais uma vez: o que vale mais, a preservação de nossas forças, que garantiria uma vida mais longa, ou a livre procura da máxima intensidade e variedade de experiências?
Digo que a pergunta se apresenta “mais uma vez” porque a questão é hoje trivial e, ao mesmo tempo, persecutória. (...) Obedecemos a uma proliferação de regras que são ditadas pelos progressos da prevenção. Ninguém imagina que comer banha, fumar, tomar pinga, transar sem camisinha e combinar, sei lá, nitratos com Viagra seja uma boa idéia. De fato não é. À primeira vista, parece lógico que concordemos sem hesitação sobre o seguinte: não há ou não deveria haver prazeres que valham um risco de vida ou, simplesmente, que valham o risco de encurtar a vida. De que adiantaria um prazer que, por assim dizer, cortasse o galho sobre o qual estou sentado?
Os jovens têm uma razão básica para desconfiar de uma moral prudente e um pouco avara que sugere que escolhamos sempre os tempos suplementares. É que a morte lhes parece distante, uma coisa com a qual a gente se preocupará mais tarde, muito mais tarde. Mas sua vontade de caminhar na corda bamba e sem rede não é apenas a inconsciência de quem pode esquecer que “o tempo não pára”. É também (e talvez sobretudo) um questionamento que nos desafia: para disciplinar a experiência, será que temos outras razões que não sejam só a decisão de durar um pouco mais?
Contardo Calligaris, Folha de S. Paulo
(FUVEST 2005 1ª FASE) Embora predomine no texto a linguagem formal, é possível identificar nele marcas de coloquialidade, como as expressões assinaladas em:
- Filosofia | 2.3 Helenismo
(VUNESP) A caverna (...) é o mundo sensível onde vivemos. O fogo que projeta as sombras na parede é um reflexo da luz verdadeira (do Bem e das ideias) sobre o mundo sensível. Somos os prisioneiros. As sombras são as coisas sensíveis, que tomamos pelas verdadeiras, e as imagens ou sombras dessas sombras, criadas por artefatos fabricadores de ilusões. Os grilhões são nossos preconceitos, nossa confiança em nossos sentidos, nossas paixões e opiniões. O instrumento que quebra os grilhões e permite a escalada do muro é a dialética. O prisioneiro curioso que escapa é o filósofo. A luz que ele vê é a luz plena do ser, isto é, o Bem, que ilumina o mundo inteligível como o Sol ilumina o mundo sensível. O retorno à caverna para convidar os outros a sair dela é o diálogo filosófico, e as maneiras desajeitadas e insólitas do filósofo são compreensíveis, pois quem contemplou a unidade da verdade já não sabe lidar habilmente com a multiplicidade das opiniões nem mover-se com engenho no interior das aparências e ilusões. Os anos despendidos na criação do instrumento para sair da caverna são o esforço da alma para libertar-se. Conhecer é, pois, um ato de libertação e de iluminação. A Paideia filosófica é uma conversão da alma voltando-se do sensível para o inteligível. Essa educação não ensina coisas nem nos dá a visão, mas ensina a ver, orienta o olhar, pois a alma, por sua natureza, possui em si mesma a capacidade para ver.
Chauí, M. Introdução à história da filosofia. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
De acordo com o texto, pode-se afirmar que:
- Biologia
(UFPB) Em uma aula de Ecologia, o professor falou sobre a importância de alguns representantes do grupo dos anelídeos para o meio ambiente e de sua larga utilização no cultivo de produtos orgânicos. Sobre esses organismos, é correto afirmar que são