(UEFS) Um novo trabalho, publicado recentemente na revista Science, demonstra que, em escala global, as nuvens atualmente influenciam o clima de tal modo que resulta na diminuição da temperatura na superfície do planeta. Mas elas perderão parte dessa capacidade de resfriamento. Justamente por culpa dos gases estufa.
(NUVENS aumentarão..., 2011).
Com relação aos gases estufa citados no texto, pode-se afirmar:
Questões relacionadas
- Matemática - Fundamental | 09. Probabilidade e Estatística
Os alunos do 8º- ano de uma escola fizeram um levantamento estatístico como parte de um trabalho solicitado pela professora de Matemática. Na pesquisa, eles entrevistaram 8 dos 70 alunos do Ensino Médio da escola. Os dados obtidos em uma das perguntas realizadas estão mostrados na tabela a seguir.
Calculando a média desses dados, eles concluíram que o tempo médio que os alunos dessa ___________ ficam conectados com seus amigos por meio de alguma rede social é de ___________ horas por dia.
A frase acima fica correta se as duas lacunas forem completadas, respectivamente, por:
- Química | 3.2 Hidrocarbonetos
A destilação é o modo de separação baseado no fenômeno de equilíbrio líquido-vapor de misturas. Em termos práticos, quando temos duas ou mais substâncias formando uma mistura líquida, a destilação pode ser um método para separá-las. Basta apenas que tenham volatilidades razoavelmente diferentes entre si. A temperatura de ebulição de um líquido é a temperatura na qual a pressão de seus vapores atinge a pressão atuante sobre a superfície do mesmo, caracterizando um movimento tumultuoso do líquido e acarretando a explosão das bolhas de vapor. Reduzindo a pressão, isto é, fazendo-se vácuo no sistema, a temperatura de ebulição diminuirá característica da destilação a vácuo ou destilação a baixa pressão. Algumas frações do petróleo só conseguem ser isoladas por esse método especial de destilação.
Nas refinarias de petróleo o método especial de separação das suas frações é utilizado para se obter a fração
- Língua Portuguesa | 1. Interpretação de Textos
O ARRASTÃO
[1] Estarrecedor, nefando, inominável, infame. Gasto logo os adjetivos porque eles fracassam em
dizer o sentimento que os fatos impõem. Uma trabalhadora brasileira, descendente de escravos,
como tantos, que cuida de quatro filhos e quatro sobrinhos, que parte para o trabalho às quatro
e meia das manhãs de todas as semanas, que administra com o marido um ganho de mil e
[5] seiscentos reais, que paga pontualmente seus carnês, como milhões de trabalhadores brasileiros,
é baleada em circunstâncias não esclarecidas no Morro da Congonha e, levada como carga no
porta-malas de um carro policial a pretexto de ser atendida, é arrastada à morte, a céu aberto,
pelo asfalto do Rio.
Não vou me deter nas versões apresentadas pelos advogados dos policiais. Todas as vozes
[10] terão que ser ouvidas, e com muita atenção à voz daqueles que nunca são ouvidos. Mas, antes
das versões, o fato é que esse porta-malas, ao se abrir fora do script, escancarou um real que
está acostumado a existir na sombra.
O marido de Cláudia Silva Ferreira disse que, se o porta-malas não se abrisse como abriu (por
obra do acaso, dos deuses, do diabo), esse seria apenas "mais um caso". Ele está dizendo:
[15] seria uma morte anônima, aplainada1 pela surdez da praxe2, pela invisibilidade, uma morte não
questionada, como tantas outras.
É uma imagem verdadeiramente surreal, não porque esteja for a da realidade, mas porque
destampa, por um "acaso objetivo" (a expressão era usada pelos surrealistas3), uma cena
recalcada4 da consciência nacional, com tudo o que tem de violência naturalizada e corriqueira,
[20] Tratamento degradante dado aos pobres, estupidez elevada ao cúmulo, ignorância bruta
transformada em trapalhada transcendental5, além de um índice grotesco de métodos de
camuflagem e desaparição de pessoas. Pois assim como Amarildo6 é aquele que desapareceu
das vistas, e não faz muito tempo, Cláudia é aquela que subitamente salta à vista, e ambos
soam, queira-se ou não, como o verso e o reverso do mesmo.
[25] O acaso da queda de Cláudia dá a ver algo do que não pudemos ver no caso do desaparecimento
de Amarildo. A sua passagem meteórica pela tela é um desfile do carnaval de horror que
escondemos. Aquele carro é o carro alegórico de um Brasil, de um certo Brasil que temos que
lutar para que não se transforme no carro alegórico do Brasil.
José Miguel Wisnik Adaptado de oglobo.globo.com, 22/03/2014.
No início do texto, ao expressar sua indignação em relação ao tema abordado, o autor apresenta uma reflexão sobre o emprego de adjetivos.
Essa reflexão está associada à seguinte ideia:
- Língua Portuguesa | 1. Interpretação de Textos
(ETEC-SP) Considere as afirmações sobre a tirinha em que Hagar está no consultório de seu médico, o doutor Zook
I. As formas verbais diga e seja, empregadas pelo doutor Zook, pertencem ao modo subjuntivo, pois expressam uma solicitação.
II. Ao dizer para Hagar ser breve e objetivo, o médico deseja que ele seja sucinto.
III. Pelas reflexões de Hagar, conclui-se que, às quartas de manhã, o doutor Zook pratica golfe, por isso esse horário é inapropriado para consultas.
É correto o que se afirma em:
- História | 1. Colônia
Durante a União Ibérica (1580-1640), iniciou-se a ocupação do território que hoje denominamos de Amazônia. Considere as seguintes afirmativas sobre a ocupação desse território.
I. A ocupação portuguesa foi empreendida de duas maneiras: a primeira com a instalação de fortalezas militares na beira dos rios para controlar a navegação (única via de comunicação) e os navios de outros países europeus; a segunda, através de várias ordens de padres católicos que instalaram missões para a evangelização dos índios.
II. O Forte do Presépio, instalado em 1616, deu origem à cidade de Belém; do Forte de São José do Rio Negro, fundado em 1669, nasceu Manaus.
III. Os índios, nas Missões, cultivavam a terra e entravam na floresta para colher as drogas do sertão, tais como: a baunilha, o cacau, o guaraná e a castanha-do-pará. Porém, as Missões transformaram-se em empreendimentos pouco lucrativos, uma vez que os índios não gostavam de trabalhar.
Das afirmativas acima, pode-se dizer que