Em 1771, ainda nos primórdios da Revolução Industrial e do seu apetite voraz por combustíveis fósseis, um clérigo inglês identificou as etapas iniciais do ciclo natural do carbono. Em uma série de engenhosos experimentos, Joseph Priestley constatou que o fogo e a respiração dos animais “maculavam” o ar em um jarro selado, tornando-o insalubre. Mas ele também descobriu que um ramo viçoso de hortelã era capaz de restaurar a saúde do ar.
(AMABIS; MARTHO, 2009, p. 283)
Uma interpretação correta do experimento de Priestley permite afirmar:
Questões relacionadas
- Matemática | 14. Geometria Espacial
Um recipiente com a forma de um cone circular reto de eixo vertical recebe água na razão constante de 1cm3/s. A altura do cone mede 24 cm, e o raio de sua base mede 3 cm.
Conforme ilustra a imagem, a altura h do nível da água no recipiente varia em função do tempo tem que a torneira fica aberta. A medida de h corresponde à distância entre o vértice do cone e a superfície livre do líquido
Admitindo π = 3, a equação que relaciona a altura h, em centímetros, e o tempo t, em segundos, é representada por:
- Língua Portuguesa | 1.2 Estratégias Empregadas na Construção do Texto
(ENEM 2014 3ª APLICAÇÃO) Revistas terão de informar uso de editor de imagens
Todos os anúncios veiculados em jornais e revistas terão de informar ao leitor se houve uso de software para manipular imagens de pessoas. É isso o que diz uma lei recém-aprovada em Israel. O objetivo é evitar que a publicidade divulgue imagens de modelos magras demais, que supostamente estimulam transtornos alimentares em jovens. O parlamento francês está discutindo uma medida similar, porém mais dura — até embalagens de produtos e imagens de campanhas políticas teriam de revelar o uso de um software de edição de imagens.
Disponível em: http://super.abril.com.br. Acesso em: 10 jul. 2012 (adaptado).
A expressão "medida similar" auxilia a progressão das ideias no texto, pois foi empregada com a finalidade de
- Língua Portuguesa - Fundamental | 8.03 Crônica
Leia a crônica. Papos – Me disseram... – Disseram-me. – Hein? – O correto é “disseram-me”. Não “me disseram”. – Eu falo como quero. E te digo mais... Ou é “digo-te”? – O quê? – Digo-te que você... – O “te” e o “você” não combinam. – Lhe digo? – Também não. O que você ia me dizer? Que você está sendo grosseiro, pedante e chato. E que eu vou te partir a cara. Lhe partir a cara. Partir a sua cara. Como é que se diz? – Partir-te a cara. – Pois é. Parti-la hei de, se você não parar de me corrigir. Ou corrigir-me. – É para o seu bem. – Dispenso as suas correções. Vê se esquece-me. Falo como bem entender. Mais uma correção e eu... – O quê? – O mato. – Que mato? – Mato-o. Mato-lhe. Mato você. Matar-lhe-ei-te. Ouviu bem? – Eu só estava querendo... – Pois esqueça-o e para-te. Pronome no lugar certo é elitismo! – Se você prefere falar errado... – Falo como todo mundo fala. O importante é me entenderem. Ou entenderem-me? – No caso... não sei. – Ah, não sabe? Não o sabes? Sabes-lo não? – Esquece. – Não. Como “esquece”? Você prefere falar errado? E o certo é “esquece” ou “esqueça”? Ilumine-me. Me diga. Ensines-lo-me, vamos. – Depende. – Depende. Perfeito. Não o sabes. Ensinar-me-lo-ias se o soubesses, mas não sabes-o. – Está bem, está bem. Desculpe. Fale como quiser. – Agradeço-lhe a permissão para falar errado que mas dá. Mas não posso mais dizer-lo-te o que dizer-te-ia. – Por quê? – Porque, com todo este papo, esqueci-lo. VERISSIMO, Luís Fernando. Comédias para se Ler na Escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. p. 65
Qual foi o conflito gerador do diálogo entre os interlocutores?
- História | 6.03 Revolução Industrial
(IFCE) Não se pode caracterizar a Revolução Industrial apenas como criação de novas técnicas de produção, pois ela trouxe profundas transformações na vida política, social e econômica do homem. O primeiro país a realizar essa grande revolução foi a Inglaterra, na metade do século XVIII. Os ingleses usavam como principal fonte de energia e como principal indústria:
- Língua Portuguesa | 1.06 Funções Da Linguagem
Desabafo
Desculpem-me, mas não dá pra fazer uma cronicazinha divertida hoje. Simplesmente não dá. Não tem como disfarçar: esta é uma típica manhã de segunda-feira. A começar pela luz acesa da sala que esqueci ontem à noite. Seis recados para serem respondidos na secretária eletrônica. Recados chatos. Contas para pagar que venceram ontem. Estou nervoso. Estou zangado.
CARNEIRO, J. E. Veja, 11 set. 2002 (fragmento).
Nos textos em geral, é comum a manifestação simultânea de várias funções da linguagem, com o predomínio, entretanto, de uma sobre as outras. No fragmento da crônica Desabafo, a função da linguagem predominante é a emotiva ou expressiva, pois