(UEFS) O esquema a seguir ilustra os passos (método) de um experimento com crustáceos anfípodos a fim de verificar mudanças no comportamento desses animais quando são infectados por vermes nematoides parasitas.
A respeito das relações ecológicas estabelecidas pelos organismos envolvidos direta e indiretamente no experimento, pode-se dizer que:
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- Língua Portuguesa - Fundamental | 5.1 Antítese, Paradoxo, Hipérbole e Eufemismo
Texto base: Leia o texto. Vovô Bartolomeu Vovô Bartolomeu desde manhãzinha que olhava o pardacento céu, enrugando a já bem engelhada testa. — Vovô, que é que você está a ver no céu? — Estou vendo uma coisa que você vai ver só, logo no meio-dia, e que a estas horas já chegou lá no sô Luca. — Que é que tem lá no sô Luca? — Diga aos homens para trabalhar com pressas, senão você vai ver só: ninguém que para com chuva. E vovô Bartolomeu entrou arrastadamente na cubata, donde saía um fumo bem de fogueira quente. Ainda o ouvi cantar — Eh! Eh! Eh! Eh! — Eh! pessoal! Vamos despachar o serviço. Vovô Bartolomeu disse que vai vir chuva. E todo o pessoal começou a trabalhar com força, para acabar de recolher o milho, quase para o meio-dia. A colheita não tinha sido má, e para este ano havia de pagar todas as contas e ainda sobrava dinheiro para dar o alembamento da filha do velho Gonga. [...] In: SANTILLI, Maria Aparecida. Estórias africanas: história e antologia.
São Paulo: Ática, 1985, p. 55-7.
Enunciado:
O trecho “Vovô Bartolomeu desde manhãzinha que olhava o pardacento céu, enrugando a já bem engelhada testa”, refere-se ao fato de o vovô estar observando a
- Matemática - Fundamental | 08. Polígonos
Analise as quatro afirmativas a seguir:
I - Todo Quadrado é um Losango.
II - Todo Quadrilátero é um Paralelogramo.
III - Não existem Retângulos que sejam Losangos.
IV - Nem todo Losango é um Paralelogramo.
Está correta a afirmativa:
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto para a questão
Quando vemos uma virtude, devemos silenciar em reverência a ela
O que é uma virtude? Eis uma das perguntas mais difíceis de responder. Não há um consenso evidente. Em nossa época, nunca se falou tão facilmente de ética, como se esta fosse algum método que se consegue ensinar num workshop motivacional. Tampouco, a ética se deixa notar tão facilmente entre pessoas religiosas, ciosas de sua frequentação ao templo, aliás, como o próprio Cristo ensinou. Amontoam-se livros sobre justiça social, amor ao próximo, igualdade, Cristo, escritos por canalhas de todos os tipos. Que Deus nos proteja da bondade dos bons.
Não, virtudes estão entre as coisas mais raras do mundo. Quando vemos uma, devemos silenciar como forma de reverência. Toda virtude é silenciosa e discreta. Nunca somos capazes de atestar a presença de uma virtude em nós mesmos, apenas o outro pode fazê-lo, porque a vaidade, mãe de todos os pecados e vícios, está sempre atenta para confundir nosso próprio coração.
E aí chegamos a uma questão de fato séria e que sempre nos atormenta: pode-se comprar uma virtude? A riqueza garante a generosidade? As duas são a mesma coisa?
Não, não são a mesma coisa. A riqueza é um bem material, resultado de acúmulo e de, muitas vezes, disciplina (o que é, em si, uma virtude). A riqueza, como bem diz Adam Smith, pode tornar uma pessoa mais generosa devido à segurança material que sente em sua própria vida. Mas a generosidade não brota do simples acúmulo material. Como diria o próprio Pascal, o dinheiro, elemento do mundo material, jamais se tornaria uma virtude, elemento do mundo moral ou do espírito. Mas muitas vezes se misturam e se parecem. E para alguém necessitado, receber um bem material pode significar ter a vida salva.
A pergunta sobre a pureza da generosidade vai ao coração da intenção de quem é, “verdadeiramente”, generoso. Uma coisa é pensar acerca da definição teórica da virtude, outra coisa é a prática dessa virtude. Só se é generoso e, portanto, se conhece a generosidade “por dentro”, quando se pratica a generosidade. E para fazê-lo, muitas vezes, há que se correr risco. O próprio Cristo, sendo ele Deus, para os cristãos, só se revela em sua generosidade quando morre pela humanidade. Nesse sentido, não há generosidade “pura” sem algum risco de vida ou de perda.
Portanto, a força da generosidade é semelhante à da graça: ambas são imbatíveis, uma vez que não temem a destruição do próprio agente que as pratica. O nome da generosidade de Deus é graça. Como se vê a graça?
Disponível em: <:www1.folha.uol.com.br/colunas/luizfelipeponde/2017/02/1858106-
quando-vemos-uma-virtude-devemos-silenciar-em-reverencia-a-ela.shtml>.
Acesso em: 4 mar. 2017.
Releia o trecho abaixo para responder ao que se pede.
A pergunta sobre a pureza da generosidade vai ao coração da intenção de quem é, ‘verdadeiramente’, generoso. Uma coisa é pensar acerca da definição teórica da virtude, outra coisa é a prática dessa virtude. Só se é generoso e, portanto, se conhece a generosidade “por dentro”, quando se pratica a generosidade. E para fazê-lo, muitas vezes, há que se correr risco.
Esse trecho apresenta como ideia implícita:
- Biologia
(FUVEST 2010 1ª FASE) Um determinado animal adulto é desprovido de crânio e apêndices articulares. Apresenta corpo alongado e cilíndrico. Esse animal pode pertencer ao grupo dos
- Língua Portuguesa | 1.01 Estrutura do Texto
Garcia tinha-se chegado ao cadáver, levantara o lenço e contemplara por alguns instantes as feições defuntas. Depois, como se a morte espiritualizasse tudo, inclinou-se e beijou-a na testa. Foi nesse momento que Fortunato chegou à porta. Estacou assombrado; não podia ser o beijo da amizade, podia ser o epílogo de um livro adúltero [...].
Entretanto, Garcia inclinou-se ainda para beijar outra vez o cadáver, mas então não pôde mais. O beijo rebentou em soluços, e os olhos não puderam conter as lágrimas, que vieram em borbotões, lágrimas de amor calado, e irremediável desespero. Fortunato, à porta, onde ficara, saboreou tranquilo essa explosão de dor moral que foi longa, muito longa, deliciosamente longa.
ASSIS, M. A causa secreta. Disponível em: www.dominiopublico.gov.br. Acesso em: 9 out. 2015.
No fragmento, o narrador adota um ponto de vista que acompanha a perspectiva de Fortunato. O que singulariza esse procedimento narrativo é o registro do(a):