(UNIT) Um tijolo com peso de 50,0N se encontra na iminência de movimento sobre uma tábua, que forma um ângulo 30° em relação à horizontal. Nessas condições, é correto afirmar:
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa | 1.4 Função do Texto, Função Social e Objeto Comunicativo
Cartas se caracterizam por serem textos efêmeros, inscritas no tempo de sua produção e escritas, muitas vezes, no papel que se tem à mão. Por isso, frequentemente, salvo um esforço dos próprios missivistas ou de terceiros, preocupados em preservá-las, facilmente desaparecem, seja pelo corriqueiro de seu conteúdo, seja pela sua fragilidade material. Nem sempre é assim, porém. Temos assistido, nestas duas décadas do século XXI, a um grande interesse pelas chamadas écritures du moi (“escritas do eu”, na expressão de Georges Gusdorf): nunca se estudaram tantas memórias, diários, cartas, quanto nesses últimos tempos. Publicações de memórias, diários, cartas sempre houve. Estudos, no entanto, que os enxergassem como objetos de pesquisa, e não como auxiliares para a interpretação da obra de um escritor, como protagonistas, e não como coadjuvantes, eram raros.
Nesse sentido, engana-se quem abre o volume Cartas provincianas: correspondência entre Gilberto Freyre e Manuel Bandeira, lançado pela Global Editora, e julga deparar-se apenas com um livro de cartas. A organizadora preocupou-se em contextualizar cada uma das 68 cartas, em um trabalho cuidadoso e pormenorizado de reconstituição das condições de produção de cada uma delas, um verdadeiro resgate.
TIN, E. Diálogos intermitentes. Pesquisa Fapesp, n. 259, set. 2017.
De acordo com o texto, o gênero carta tem assumido a função social de material de cunho científico por
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Para resolver a questão, leia o texto a seguir.
Tem um bicho na parede
Nas paredes e tetos de cavernas pré-históricas, em várias partes do mundo, mamutes, veados, bisões e outros animais selvagens fogem de seus caçadores. Com as pinturas rupestres, como são chamadas, o homem pré-histórico representava o cotidiano.
Ele desenhava figuras humanas, as emocionantes caçadas, os tipos de plantas que rodeavam a "casa", os rituais, e muitas outras cenas do dia-a-dia. Como a agricultura ainda não tinha sido desenvolvida, eles deixaram nas paredes as pegadas da principal atividade que garantia a sobrevivência: a caça.
De 25000 a 8000 a.C. (antes de Cristo), no período conhecido como Paleolítico, ou Idade da Pedra Lascada (mais primitiva, anterior ao uso de instrumentos), os antepassados do homem atual utilizavam carvão para contornar os desenhos. Coloriam o interior com o pó de blocos de terra esfarelada utilizando pincéis grosseiros de peles e folhas, que tingiam os desenhos em tons avermelhados.
Já no Período Neolítico (por volta de 5.000 a 3.000 a.C.), os artistas das cavernas tiravam leite de pedra! Isto é, tinta! Raspavam pedras coloridas e misturavam o pó desses minérios com resina de árvores e cera de abelha. A mistura virava uma espécie de tinta, que fixou as cores nas pedras por milênios.
O vermelho e o amarelo, por exemplo, eram obtidos do minério de ferro. Os artistas pintavam com os dedos, com pincéis feitos de pêlo de animais e espátulas de madeira, e utilizavam os relevos das paredes como parte da cena. Assim, uma elevação da pedra poderia ser o enorme dorso de um mamute furioso, e dois buraquinhos podiam ser os olhos de um cavalo apavorado.
Eram espertos, esses artistas antigos. Não tinham muitos recursos, mas fizeram seus trabalhos tão bem feitos que até hoje os bichos parecem estar correndo em cavernas na Europa, na África, nas Américas, preservados contra a ação do tempo.
Muito mais tarde, o homem iria pintar sobre papel, tela, cerâmica, madeira, seda, e até ovos. Mas essas primeiras pinturas são especiais. São a memória dos primeiros homens que e tornaram artistas, mesmo sem saber que aquilo já era arte...
Disponível:http://www.canalkids.com.br/arte/pintura/bicho.htm. Acesso em: 20 nov. 2011.
As pinturas rupestres são fontes históricas
- Matemática | 13.7. Áreas das Figuras Planas
Um conjunto residencial será construído em um terreno que está representado no mapa a seguir na escala 1 : 1 000. O terreno está divido em lotes quadrados iguais ao indicado na figura. No local, será construído um centro comunitário, quiosques e praças de lazer e alimentação, de tal forma que a soma total dessas áreas não ultrapasse 2/5 da área total do terreno.
A área total, a ser disponibilizada para a construção do centro comunitário, dos quiosques e das praças de lazer e alimentação, não poderá ultrapassar:
- Química | B. Equilíbrio Iônico
No cultivo por hidroponia, são utilizadas soluções nutritivas contendo macronutrientes e micronutrientes essenciais. Além dos nutrientes, o pH é um parâmetro de extrema importância, uma vez que ele afeta a preparação da solução nutritiva e a absorção dos nutrientes pelas plantas. Para o cultivo de alface, valores de pH entre 5,5 e 6,5 são ideais para o seu desenvolvimento. As correções de pH são feitas pela adição de compostos ácidos ou básicos, mas não devem introduzir elementos nocivos às plantas. Na tabela, são apresentados alguns dados da composição da solução nutritiva de referência para esse cultivo. Também é apresentada a composição de uma solução preparada por um produtor de cultivo hidropônico.
LENZI, E; FAVERO, L. O. B; LUCHESE, E. B. Introdução à química da água: ciência, vida e sobrevivência. Rio de Janeiro: LTC, 2012 (adaptado).
Para correção do pH da solução nutritiva preparada, esse produtor pode empregar uma solução de
- Física | A. Grandezas, Potência e Energia Elétrica
(UNEB) Em 1909, o químico alemão Fritz Haber, da Universidade de Karlsruhe, mostrou como transformar o gás nitrogênio — abundante, e não reagente, na atmosfera, porém inacessível para a maioria dos organismos — em amônia. Como um dos pilares da revolução verde, o adubo sintético permitiu que fazendeiros transformassem solos fracos em campos produtivos e cultivassem várias safras, sem esperar pela regeneração natural de nutrientes. Em decorrência, a população global saltou de 1,6 bilhão para 6 bilhões de pessoas no século 20. Ainda assim, essa boa notícia para a humanidade custou caro. A maior parte do nitrogênio reativo que é produzido, intencionalmente, como adubo e, em menor escala, como subproduto da queima dos combustíveis fósseis, que acionam automóveis e indústrias não acaba nos alimentos. Em vez disso, migra para a atmosfera, rios e oceanos, passando de elemento benéfico a poluente agressivo. Na atmosfera, os óxidos de nitrogênio, NOx, dão origem ao ozônio, um gás de efeito estufa que danifica os tecidos das plantas e produz todos os anos uma quebra de produção agrícola. Há tempos, os cientistas culpam o nitrogênio reagente pelo surgimento de grandes florações de algas nocivas, zonas costeiras mortas e poluição ozônica. A natureza disponibiliza o nitrogênio à vida com base na ação de um pequeno grupo de bactérias, capazes de romper a tripla ligação entre os dois átomos de nitrogênio, em um processo conhecido como fixação. Uma pequena quantidade adicional de nitrogênio é fixada por meio de relâmpagos e erupções vulcânicas, cujas elevadas descargas de energia têm o poder de decompor essas moléculas de N2(g). (TOWNSEND; HOWARD, 2011, p. 44-46).
De acordo com as informações do texto sobre a ação dos relâmpagos na fixação do nitrogênio na natureza, considere um raio completamente formado que conduz corrente elétrica de 80,0kA, sob a tensão de 250,0kV, com a duração de, aproximadamente, 1,0s.Nessas condições, a energia total liberada pelo raio, em que uma parcela poderá ser disponibilizada para romper a tripla ligação dos átomos na molécula de nitrogênio, é igual, em 1010J, a