(UESB) Considere o caso de uma partícula que seja lançada com um ângulo, θ0 , (0° < θ0 < 90°) do alto de um penhasco, com velocidade inicial V0 e esteja sujeita unicamente à ação do campo gravitacional terrestre, g, desprezando-se a resistência do ar.
Com relação ao movimento dessa partícula, é correto afirmar:
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exto base: Leia a frase a seguir e responda à questão. Toda criança, para realizar suas atividades do dia a dia, possui rotina. A rotina são as tarefas que fazemos todos os dias como: acordar, escovar os dentes, tomar café da manhã, entre outros...
Enunciado:
Leia o trecho a seguir.
Os meninos das laranjas
[...] Bem, lá em Tabatinga, a dona Catarina conversou um pouco com Reinaldo, de 14 anos, e seu irmão Renato, de 11, que saem às cinco e meia da manhã de casa – moram numa chácara, onde o pai é caseiro – e caminham 4 quilômetros até o ponto em que devem tomar o caminhão para chegar até os laranjais. E sabe a que horas eles voltam pra casa? Só às oito da noite! Por essa razão, os dois tiveram que abandonar a escola [...]
AZEVEDO, Jô, HUZAK, Iolanda, PORTO, Cristina. Serafina e a criança que trabalha. 13 ed. São Paulo: Ática. 2007. p.14 (Fragmento)
Compare a sua rotina com a rotina dos meninos das laranjas. Descreva as semelhanças e as diferenças que existem entre elas.
SEMELHANÇAS:
DIFERENÇAS:
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
Texto base: 10470466
Observe a charge para responder à questão.
Enunciado:
Observe como cada etapa da charge é numerada pelo cartunista. Considerando que a charge foi feita em dezembro de 1988, e que cada etapa representa um evento na redemocratização brasileira, é possível identificar o número 2 como:
- Matemática | 15.3 Circunferência
(UNICAMP) Considere o círculo de equação cartesiana x² + y² = ax + by, onde a e b são números reais não nulos. O número de pontos em que esse círculo intercepta os eixos coordenados é igual a:
- Biologia | 9.4 Fisiologia Vegetal
(Ufpb) Os seres vivos apresentam diversas características que lhes permitem, por exemplo, apresentar uma grande diversidade morfológica e sobreviver em diferentes ambientes.
Uma dessas características está ilustrada na figura a seguir, que mostra a Dionaea muscipula, um tipo de planta insetívora, que captura e digere insetos como forma de obtenção de energia.
O mecanismo pelo qual a D. muscipula captura o inseto pode ser definido como:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Leia o texto para responder à questão.
Tarde de sábado
A tardezinha de sábado, um pouco cinzenta, um pouco fria, parece não possuir nada de muito particular para ninguém. Os automóveis deslizam; as pessoas entram e saem dos cinemas; os namorados conversam por aqui e por ali; os bares funcionam ativamente, numa fabulosa produção de sanduíches. Apesar da fresquidão, as mocinhas trazem nos pés sandálias douradas, enquanto agasalham a cabeça em echarpes de muitas voltas.
Tudo isso é rotina. Há um certo ar de monotonia por toda parte. O bondinho do Pão de Açúcar lá vai cumprindo o seu destino turístico, e moços bem falantes explicam, de lápis na mão, em seus escritórios coloridos e envidraçados, apartamentos que vão ser construídos em poucos meses, com tantos andares, vista para todos os lados, vestíbulos de mármore, tanto de entrada, mais tantas prestações, sem reajustamento — o melhor emprego de capital jamais oferecido!
Em alguma ruazinha simpática, com árvores e sossego, ainda há crianças deslumbradas a comerem aquele algodão de açúcar que de repente coloca na paisagem carioca uma pincelada oriental. E há os avós de olhos filosóficos, a conduzirem pela mão a netinha que ensaia os primeiros passeios, como uma bailarina principiante a equilibrar-se nas pontas dos sapatinhos brancos.
Andam barquinhos pela baía, com um raio de sol a brilhar nas velas; há uns pescadores carregados de linhas, samburás, caniços, muito compenetrados da sua perícia; há famílias inteiras que não se sabe de onde vêm nem se pode imaginar para onde vão, e que ocupam muito lugar na calçada, com a boca cheia de coisas que devem ser balas, caramelos, pipocas, que passam de uma bochecha para a outra e lhes devem causar uma delícia infinita.
Depois aparecem muitas pessoas bem vestidas, cavalheiros com sapatos reluzentes, senhoras com roupas de renda e chapéus imensos que a brisa da tarde procura docemente arrebatar. Há risos, pulseiras que brilham, anéis que faíscam, muita alegria: pois não há mesmo nada mais divertido que uma pessoa toda coberta de sedas, plumas e flores, a lutar com o vento maroto, irreverente e pagão.
E depois são as belas igrejas acesas, todas ornamentadas, atapetadas, como jardins brancos de grandes ramos floridos.
Por uma rua transversal, está chegando um carro. E dentro dele vem a noiva, que não se pode ver, pois está coberta de cascatas de véus, como se viajasse dentro da Via-Láctea. Todos param e olham, inutilmente. Ela é a misteriosa dona dessa tardezinha de sábado, que parecia simples, apenas um pouco cinzenta, um pouco fria. E a moça que vem, com a alma cheia de interrogações, para transformar seus dias de menina e adolescente, despreocupados e livres, em dias compactos de deveres e responsabilidades. É uma transição de tempos, de mundos. Mas os convidados a esperam felizes, e ela não terá que pensar nisso. Ela mal se lembra que é sábado, que é o dia de seu casamento, que há padrinhos e convidados. E quando a cerimônia chegar ao apogeu, talvez nem se lembre de quem é: separada dos acontecimentos da terra, subitamente incorporada ao giro do Universo.
MEIRELES, Cecília. “Escolha o seu sonho”, Editora Record – Rio de Janeiro, 2002, p. 100.
Embora o casamento seja explicitado apenas com a aparição da noiva, esse acontecimento já era anunciado, no texto: