(UNIT) Um automóvel se movimenta em linha reta com uma velocidade escalar média de 82,0 km/h, durante 1,5 h, e, em seguida, com uma velocidade escalar média de 58,0 km/h, durante 2,5 h.
Nessas condições, a velocidade média de todo o percurso, em m/s, é de, aproximadamente,
Questões relacionadas
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia o texto a seguir para responder as questões:
[...] O bárbaro se opõe ao selvagem, mas de que maneira? Primeiro, nisto: no fundo, o selvagem é sempre selvagem na selvageria, com outros selvagens; assim que está numa relação de tipo social, o selvagem deixa de ser selvagem. Em compensação, o bárbaro é alguém que só se compreende e que só se caracteriza, que só pode ser definido em comparação a uma civilização, fora da qual ele se encontra. Não há bárbaro, se não há em algum lugar um ponto de civilização em comparação ao qual o bárbaro é exterior e contra o qual ele vem lutar. Um ponto de civilização – que o bárbaro despreza, que o bárbaro inveja – em comparação ao qual o bárbaro se encontra numa relação de hostilidade e de guerra permanente. Não há bárbaro sem uma civilização que ele procura destruir e da qual procura apropriar-se. O bárbaro é sempre o homem que invade as fronteiras dos Estados, é aquele que vem topar nas muralhas da cidade. O bárbaro, diferentemente do selvagem, não repousa contra um pano de fundo de natureza ao qual pertence. Ele só surge contra um pano de fundo de civilização, contra o qual vem se chocar. Ele não entra na história fundando uma sociedade, mas penetrando, incendiando e destruindo uma civilização. Portanto, eu creio que o primeiro ponto, a diferença entre o bárbaro e o selvagem, é essa relação com uma civilização, portanto com uma história prévia. Não há bárbaro sem uma história prévia, que é a da civilização que ele vem incendiar. E, de outra parte, o bárbaro não é o vetor de trocas, como o selvagem. O bárbaro é essencialmente o vetor de algo muito diferente da troca: é o vetor de dominação.
FOUCAULT, Michel. Em defesa da sociedade: curso no Collège de France. São Paulo: Martins Fontes, 1999. p. 233.(Fragmento)
Considerando a discussão apresentada pelo autor com relação ao conceito de “bárbaro”:
a) Explique o que ele pretende dizer, quando afirma que o “bárbaro é alguém que só se compreende e que só se caracteriza, que só pode ser definido em comparação a uma civilização”.
b) Explique qual é a diferença entre “bárbaro” e “selvagem” de acordo com o autor.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 07. Pronomes
Analise a tirinha a seguir.
Disponível em: http://www.culturamix.com/wp-content/gallery/tirinhas-mafalda/foto-tirinhas-mafalda-13.jpg. Acesso em 14 set. 2011.
O vocábulo alguma se refere à terceira pessoa do discurso de forma vaga, imprecisa. Por isso, ele classifica-se como pronome
- História | 3.1 Espada e Oligárquica
Colhe o Brasil, após esforço contínuo dilatado no tempo, o que plantou no esforço da construção de sua inserção internacional. Há dois séculos formularam-se os pilares da política externa. Teve o país inteligência de longo prazo e cálculo de oportunidade no mundo difuso da transição da hegemonia britânica para o século americano. Engendrou concepções, conceitos e teoria própria no século XIX, de José Bonifácio ao Visconde do Rio Branco. Buscou autonomia decisória no século XX. As elites se interessaram, por meio de calorosos debates, pelo destino do Brasil. O país emergiu, de Vargas aos militares, como ator responsável e previsível nas ações externas do Estado. A mudança de regime político para a democracia não alterou o pragmatismo externo, mas o aperfeiçoou.
SARAIVA, J. F. S. O lugar do Brasil e o silêncio do parlamento.
Correio Braziliense, Brasília, 28 maio 2009 (adaptado).
Sob o ponto de vista da política externa brasileira no século XX, conclui-se que
- Filosofia | 2.3 Helenismo
TEXTO I
Ora, a morte é a cessação da vida física ou o aniquilamento do indivíduo no dinamismo da physis, de maneira que não há sofrimento nela, afinal, sofrimento e prazer, mal e bem, residem nas sensações. Como a morte implica privação de sensações, não se pode pensar que ela acarrete algum sofrimento aos indivíduos. Por conseguinte, o sábio, aquele que se aplica a refletir sobre a natureza da morte, não terá nada a temer.
Epicuro. Carta sobre a felicidade (A Meneceu). São Paulo: Editora UNESP; 1997.
TEXTO II
O sábio não desdenha viver nem teme deixar de viver; para ele, viver não é um fardo, e deixar de viver (a morte) não é um mal. Ao contrário, o sábio, assim como que opta pela comida mais saborosa e não pela mais abundante, do mesmo modo sabe colher os frutos de um tempo bem vivido, ainda que breve.
Epicuro. Carta sobre a felicidade (A Meneceu). São Paulo: Editora UNESP; 1997.
O epicurismo é o sistema filosófico que prega a procura dos prazeres moderados para atingir um estado de tranquilidade e de libertação do medo, com a ausência de sofrimento corporal pelo conhecimento do funcionamento do mundo e da limitação dos desejos.
Seguindo essa linearidade de raciocínio, Epicuro afirma que não se deve temer a morte, pois ela
- Química | 1.6 Reações Inorgânicas
As reações químicas constituem importantes ferramentas utilizadas na elucidação de crimes. Para revelar numerações em chassi de veículos adulterados, utiliza-se uma solução aquosa alcalina de Ferricianeto de potássio – K3[Fe(CN)6], denominado reagente de Murikami. O processo consiste na aplicação da referida solução à superfície metálica adulterada (que sofre oxidação mais rapidamente) possibilitando a revelação da numeração original. As equações I e II (não balanceadas) representam as reações envolvidas no processo:
I. Fe+O2 ->Fe2O3
II.
(Extraído e adaptado de: OLIVEIRA, Marcelo Firmino. Química Forense: A utilização da Química
na pesquisa de vestígios de crime. In: Rev. Química nova na escola on-line, nº. 24. Disponível
em: http://qnesc.sbq.org.br/online/ qnesc24/ccd2.pdf. Acessado em: 08/09/11)
A soma dos coeficientes estequiométricos dos reagentes e produtos da equação II que promove a revelação dos números adulterados é: