(Unipê)
A descoberta da estrutura do ácido desoxirribonucleico — o DNA — anunciada ao mundo triunfalmente por seus descobridores, James D Watson e Francis Crick, em 1953, e que se tornaram célebres por terem descrito o DNA, propiciaram a cientistas da época o conhecimento fundamental para a resposta a uma pergunta de todos em torno do fator hereditário mendeliano: o que é mesmo o gene? (FRANCIS, 2011, p. 34).
A figura ilustra esquematicamente um processo biológico que decorre sob a participação do DNA, destacando as etapas básicas do processo.
A partir da interpretação do esquema, depreende-se corretamente que
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(FUVEST) O gráfico abaixo exibe a distribuição percentual do consumo de energia mundial por tipo de fonte.
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O uso do verbo na terceira pessoa do plural – solicitamos, encaminhamos – na primeira frase da carta se justifica pelo fato de
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia o poema: Bate a luz no cimo... Bate a luz no cimo
Da montanha, vê...
Sem querer eu cismo
Mas não sei em quê... Não sei que perdi
Ou que não achei...
Vida que vivi,
Que mal eu a amei!... Hoje quero tanto
Que o não posso ter,
De manhã há o pranto
E ao anoitecer... Tomara eu ter jeito
Para ser feliz...
Como o mundo é estreito,
E o pouco que eu quis! Vai morrendo a luz
No alto da montanha...
Como um rio a flux
A minha alma banha, Mas não me acarinha,
Não me acalma nada...
Pobre criancinha
Perdida na estrada!... PESSOA, Fernando. Bate a luz no cimo.
Disponível em: <www.dominiopublico.gov.br/download/texto/pe000006.pdf>.
Acesso em: 20 dez. 2017.
O eu lírico lamenta ter desperdiçado:
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Um motorista para
(Fuvest) Um motorista para em um posto e pede ao frentista para regular a pressão dos pneus de seu carro em 25 "libras" (abreviação da unidade "libra força por polegada quadrada" ou "psi"). Essa unidade corresponde à pressão exercida por uma força igual ao peso da massa de 1 libra, distribuída sobre uma área de 1 polegada quadrada. Uma libra corresponde a 0,5kg e 1 polegada a 25×10-3m, aproximadamente. Como 1atm corresponde a cerca de 1×105Pa no SI (e 1Pa=1N/m2), aqueIas 25 "libras" pedidas pelo motorista equivalem aproximadamente a:
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
eia este texto para responder à questão. Um espinho de marfim Amanhecia o sol e lá estava o unicórnio pastando no jardim da Princesa. Por entre flores olhava a janela do quarto onde ela vinha cumprimentar o dia. Depois esperava vê-la no balcão, e, quando o pezinho pequeno pisava no primeiro degrau da escadaria descendo ao jardim, fugia o unicórnio para o escuro da floresta. Um dia, indo o Rei de manhã cedo visitar a filha em seus aposentos, viu o unicórnio na moita de lírios. Quero esse animal para mim. E imediatamente ordenou a caçada. Durante dias o Rei e seus cavaleiros caçaram o unicórnio nas florestas e nas campinas. Galopavam os cavalos, corriam os cães e, quando todos estavam certos de tê-lo encurralado, perdiam sua pista, confundindo-se no rastro. Durante noites o rei e seus cavaleiros acamparam ao redor de fogueiras ouvindo no escuro o relincho cristalino do unicórnio. Um dia, mais nada. Nenhuma pegada, nenhum sinal de sua presença. E silêncio nas noites. Desapontado, o rei ordenou a volta ao castelo. E logo ao chegar foi ao quarto da filha contar o acontecido. A princesa, penalizada com a derrota do pai, prometeu que dentro de três luas lhe daria o unicórnio de presente. Durante três noites trançou com fios de seus cabelos uma rede de ouro. De manhã vigiava a moita de lírios do jardim. E no nascer do quarto dia, quando o sol encheu com a primeira luz os cálices brancos, ela lançou a rede aprisionando o unicórnio. Preso nas malhas de ouro, olhava o unicórnio aquela que mais amava, agora sua dona, e que dele nada sabia. A princesa aproximou-se. Que animal era aquele de olhos tão mansos retido pela artimanha de suas tranças? Veludo do pelo, lacre dos cascos, e desabrochando no meio da testa, espinho de marfim, o chifre único que apontava ao céu. Doce língua de unicórnio lambeu a mão que o retinha. A princesa estremeceu, afrouxou os laços da rede, o unicórnio ergueu-se nas patas finas. Quanto tempo demorou a princesa para conhecer o unicórnio? Quantos dias foram precisos para amá-lo? Na maré das horas banhavam-se de orvalho, corriam com as borboletas, cavalgavam abraçados. Ou apenas conversavam em silêncio de amor, ela na grama, ele deitado aos seus pés, esquecidos do prazo. As três luas porém já se esgotavam. Na noite antes da data marcada o rei foi ao quarto da filha para lembrar-lhe a promessa. Desconfiado, olhou nos cantos, farejou o ar. Mas o unicórnio, que comia lírios, tinha cheiro de flor e escondido entre os vestidos da princesa confundia-se com os veludos, confundia-se com os perfumes. Amanhã é o dia. Quero sua palavra cumprida, disse o rei — virei buscar o unicórnio ao cair do sol. Saído o rei, as lágrimas da princesa deslizaram no pelo do unicórnio. Era preciso obedecer ao pai, era preciso manter a promessa. Salvar o amor era preciso. Sem saber o que fazer, a princesa pegou o alaúde, e a noite inteira cantou sua tristeza. A lua apagou-se. O sol mais uma vez encheu de luz as corolas. E como no primeiro dia em que haviam se encontrado a princesa aproximou-se do unicórnio. E como no segundo dia olhou-o procurando o fundo de seus olhos. E como no terceiro dia segurou-lhe a cabeça com as mãos. E nesse último dia aproximou a cabeça do seu peito, com suave força, com força de amor empurrando, cravando o espinho de marfim no coração, enfim florido. Quando o rei veio em cobrança da promessa, foi isso que o sol morrente lhe entregou, a rosa de sangue e um feixe de lírios. COLASANTI, Marina. Um espinho de marfim e outras histórias. Porto Alegre: L&PM Pocket, 1999. p. 39-41. Adaptado.
O fragmento que contém uma oração subordinada adjetiva explicativa, cuja função é introduzir uma explicação acessória acerca do nome a que se refere, é: