(UEFS) O resultado da adição das grandezas físicas 1,0.108 mm e 1,0.106 m , no SI, é igual a:
Questões relacionadas
- História | 1.5 Ciclo do Açúcar e Sociedade Colonial
O que interferia no cotidiano dos colonos era a presença inamistosa dos habitantes originais da Terra de Santa Cruz. Por esse motivo a instalação da cana encontrou inicialmente embaraço na resistência indígena. A luta contra os potiguares do Ceará, para ficar em apenas um exemplo, foi árdua e sangrenta. Na Bahia, foi preciso esmagar Paiaiá, Acroá e Amoipira, além de chacinar índios Jaguaribe e Paraguaçu, para desbastar terras que acolhessem a voraz gramínea.
DEL PRIORE, M. História da gente brasileira: volume 1 - colônia. São Paulo: Editora Leya, 2016.
A implantação da cultura canavieira no Brasil colonial implicou no massacre das populações nativas. Esta relação também pode ser usada para justificar a
- Biologia | 12.6 Populações
(Unipê)
Os ecólogos reconhecem que, quando os dados de sobrevivência ou de mortalidade total ao longo do tempo de uma determinada população, são plotados em um gráfico, as curvas resultantes devem assumir naturalmente três formas básicas (I, II e III).Os gráficos representados (a e b) ilustram (a) a proporção de sobreviventes de três populações distintas em relação à idade em anos e (b) a taxa de mortalidade também dessas populações por idade em anos.Com base nas informações do gráfico e nos conhecimentos atuais sobre dinâmica populacional, considere as afirmativas e marque com V as verdadeiras e com F, as falsas.( ) A curva do tipo I representa uma taxa de sobrevivência ou mortalidade constante com a idade. Assim, a sobrevivência total declina exponencialmente com a idade.( ) A curva do tipo II representa uma taxa de sobrevivência inicial alta, que então cai abruptamente com a idade, à medida que a taxa de mortalidade de idade específica aumenta. Caracteriza populações, como a humana em países desenvolvidos, onde a mortalidade é baixa no início e aumenta à medida que chega ao final da vida.( ) A curva do tipo III representa uma alta mortalidade no início da vida. Tipifica espécies, como os pequenos invertebrados, plantas e muitos peixes e anfíbios, nas quais os indivíduos jovens são extremamente vulneráveis aos fatores de risco, aos quais escapam à medida que se tornam maiores.
A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é a
- Geografia | 2. Cartografia
(UFJF-PISM) Faça parte desta experiência.
Para essa experiência serão utilizados: mesa, lanterna, blusa preta e um espelho grande, a experiência deve ser realizada à noite.
Procedimento: Coloque a lanterna em cima da mesa. Não deve haver nenhuma outra fonte de luz no quarto. Com a blusa preta vestida, você deve se posicionar a cerca de 30 cm da lanterna. Agora você deve ir rodando lentamente para a esquerda até ficar de costas para a luz projetada pela lanterna, posteriormente deve segurar o espelho e incliná-lo de tal modo que ele reflita a luz projetada pela lanterna para a parte da frente da sua blusa. Rode de novo para a esquerda até ficar de frente para a luz e, enquanto roda, observe o que passa a acontecer com a parte da frente da blusa.
Resultado: quando você está virado para a lanterna, a projeção da luz na parte da frente da sua blusa é brilhante e desaparece quando completa a meia volta e fica de costas para a lanterna. Quando é utilizado o espelho para refletir a luz da lanterna, esta volta a incidir na parte da frente da blusa, mas não é tão brilhante quanto quando incidia diretamente.
Fonte: VANCLEAVE, Janice. Ciências da Terra para jovens: 101 experiências fáceis de realizar. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1993. p. 29.
Qual processo a experiência está representando?
- Geografia | 6.3 Mineração
Geoestatísticas de recursos naturais da Amazônia Legal.
Rio de Janeiro: IBGE, 2011 (adaptado).
O mapa espacializa um recurso natural com alto potencial para ocorrência de:
- Literatura | 4.5 Simbolismo
Passaram-se semanas. Jerônimo tomava agora, todas as manhãs, uma xícara de café bem grosso, à moda da Ritinha, e tragava dois dedos de parati “pra cortar a friagem”.
Uma transformação, lenta e profunda, operava-se nele, dia a dia, hora a hora, reviscerando-lhe o corpo e alando-lhe os sentidos, num trabalho misterioso e surdo de crisálida. A sua energia afrouxava lentamente: fazia- se contemplativo e amoroso. A vida americana e a natureza do Brasil patenteavam-lhe agora aspectos imprevistos e sedutores que o comoviam; esquecia-se dos seus primitivos sonhos de ambição, para idealizar felicidades novas, picantes e violentas; tornava-se liberal, imprevidente e franco, mais amigo de gastar que de guardar; adquiria desejos, tomava gosto aos prazeres, e volvia-se preguiçoso, resignando-se, vencido, às imposições do sol e do calor, muralha de fogo com que o espírito eternamente revoltado do último tamoio entrincheirou a pátria contra os conquistadores aventureiros.
E assim, pouco a pouco, se foram reformando todos os seus hábitos singelos de aldeão português: e Jerônimo abrasileirou-se. (. )
E o curioso é que, quanto mais ia ele caindo nos usos e costumes brasileiros, tanto mais os seus sentidos se apuravam, posto que em detrimento das suas forças físicas. Tinha agora o ouvido menos grosseiro para a música, compreendia até as intenções poéticas dos sertanejos, quando cantam à viola os seus amores infelizes; seus olhos, dantes só voltados para a esperança de tornar à terra, agora, como os olhos de um marujo, que se habituaram aos largos horizontes de céu e mar, já se não revoltavam com a turbulenta luz, selvagem e alegre, do Brasil, e abriam-se amplamente defronte dos maravilhosos despenhadeiros ilimitados e das cordilheiras sem fim, donde, de espaço a espaço, surge um monarca gigante, que o sol veste de ouro e ricas pedrarias refulgentes e as nuvens toucam de alvos turbantes de cambraia, num luxo oriental de arábicos príncipes voluptuosos.
Aluísio Azevedo, O cortiço.
(FUVEST 2012 1ª FASE) Considere as seguintes afirmações, relacionadas ao excerto de O cortiço:
I. O sol, que, no texto, se associa fortemente ao Brasil e à “pátria”, é um símbolo que percorre o livro como manifestação da natureza tropical e, em certas passagens, representa o princípio masculino da fertilidade.
II. A visão do Brasil expressa no texto manifesta a ambiguidade do intelectual brasileiro da época em que a obra foi escrita, o qual acatava e rejeitava a sua terra, dela se orgulhava e envergonhava, nela confiava e dela desesperava.
III. O narrador aceita a visão exótico-romântica de uma natureza (brasileira) poderosa e transformadora, reinterpretando-a em chave naturalista.
Aplica-se ao texto o que se afirma em