(Uefs) A água pode nos fascinar. Não apenas por sua incrível abundância ou variedade de formas, ou mesmo por seu papel fundamental em moldar nosso planeta e a evolução da vida. [...] o fascinante é que propriedades tão ricas possam surgir de uma estrutura tão simples. [...] Que suas propriedades incomuns sejam essenciais para o surgimento e manutenção da vida é uma dimensão a mais, a ser acrescentada ao prazer de se contemplar a água. (ATKINS, 1997. p. 51.)
A respeito da importância da água na geração e na manutenção metabólica dos sistemas vivos, é possível afirmar:
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa | 1.10 Semântica
S. Paulo, 13-XI-42
Murilo
São 23 horas e estou honestissimamente em casa, imagine! Mas é doença que me prende, irmão pequeno. Tomei com uma gripe na semana passada, depois, desensarado, com uma chuva, domingo último, e o resultado foi uma sinusitezinha infernal que me inutilizou mais esta semana toda. E eu com tanto trabalho! Faz quinze dias que não faço nada, com o desânimo de apósgripe, uma moleza invencível, e as dores e tratamento atrozes. Nesta noitinha de hoje me senti mais animado e andei trabalhandinho por aí. (...)
Quanto a suas reservas a palavras do poema que lhe mandei, gostei da sua habilidade em pegar todos os casos “propositais”. Sim senhor, seu poeta, você até está ficando escritor e estilista. Você tem toda a razão de não gostar do “nariz furão”, de “comichona”, etc. Mas lhe juro que o gosto consciente aí é da gente não gostar sensitivamente. As palavras são postas de propósito pra não gostar, devido à elevação declamatória do coral que precisa ser um bocado bárbara, brutal, insatisfatória e lancinante. Carece botar um pouco de insatisfação no prazer estético, não deixar a coisa muito bem-feitinha.(...) De todas as palavras que você recusou só uma continua me desagradando “lar fechadinho”, em que o carinhoso do diminutivo é um desfalecimento no grandioso do coral.
Mário de Andrade, Cartas a Murilo Miranda.
(FUVEST 2008 1ª FASE) No trecho “...o gosto consciente aí é da gente não gostar sensitivamente”, apresenta-se um jogo de ideias contrárias, que também ocorre em
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.01 Coesão Textual: Pronomes Anafóricos e Catafóricos
Analise a tirinha a seguir de Hagar, o horrível.
Disponível em: http://www.merendafria.com/category/hagar-o-horrivel/. Acesso em 15 jan. 2012.
Identifique no texto e escreva
(A) um pronome demonstrativo e o seu referente.
(B) um pronome possessivo e o seu referente
- Língua Portuguesa | 1.03 Capacidade de Análise
CANÇÃO DO VER
[1] Fomos rever o poste.
O mesmo poste de quando a gente brincava de pique
e de esconder.
Agora ele estava tão verdinho!
[5] O corpo recoberto de limo e borboletas.
Eu quis filmar o abandono do poste.
O seu estar parado.
O seu não ter voz.
O seu não ter sequer mãos para se pronunciar com
[10] As mãos.
Penso que a natureza o adotara em árvore.
Porque eu bem cheguei de ouvir arrulos1 de passarinhos
que um dia teriam cantado entre as suas folhas.
Tentei transcrever para flauta a ternura dos arrulos.
[15] Mas o mato era mudo.
Agora o poste se inclina para o chão − como alguém
que procurasse o chão para repouso.
Tivemos saudades de nós.
Manoel de Barros Poesia completa. São Paulo: Leya, 2010.
A memória expressa pelo enunciador do texto não pertence somente a ele.
Na construção do poema, essa ideia é reforçada pelo emprego de:
- Química | A. Plana
O é um corante antioxidante presente em diversos vegetais amarelos ou laranja, como a cenoura, por exemplo. Em nosso organismo, o é um importante precursor do retinal e do retinol (vitamina A), substâncias envolvidas no metabolismo da visão.
Sobre as reações envolvidas no metabolismo do retinol foram feitas as seguintes afirmações:
I. retinal e retinol são classificados, respectivamente, como hidrocarboneto, aldeído e álcool.
II. O retinol sofre oxidação ao ser transformado em retinal
III. Retinal é um isômero de função do retinol.
IV. O retinal é reduzido ao se transformar em ácido retinoico.
Estão corretas APENAS as afirmações:
- Língua Espanhola | 2.03 Pronomes
¿Un error de Einstein sobre el viaje espacial?
Pensemos en 1 un par de hermanos, gemelos
idénticos. Uno de ellos consigue un trabajo de astronauta y
se aventura por el espacio profundo. El otro permanece en la
[4] Tierra. Cuando el gemelo viajero regresa a casa, descubre
que es más joven que su hermano. Esta es la paradoja de los
gemelos de Einstein, y, aunque parezca extraño, es
[7] absolutamente correcta. La Teoría de la Relatividad nos dice
que cuanto más rápido se viaja en el espacio más lento se
viaja en el tiempo. Viajar a gran velocidad a la estrella Alpha
[10] Centauri sería, por lo tanto, una buena manera de permanecer
joven.¿O quizás no?
Algunos investigadores comienzan a creer que el
[13] viaje espacial podría tener el efecto contrario. Podría hacerte
prematuramente viejo. La Teoría de la Relatividad de Albert
Einstein dice que el tiempo se hace más lento para los
[16] rapidísimos viajeros espaciales, de hecho manteniéndolos
más jóvenes. La actuación de la radiación espacial sobre los
telómeros puede invertir este efecto.
[19] "El problema de la paradoja de Einstein es que no
tuvo en cuenta la biología, específicamente la radiación
espacial y la biología del envejecimiento", dice Frank
[22] Cucinotta, jefe científico de la NASA para estudios de
radiación en el Centro Espacial Johnson. Mientras que el
astronauta gemelo avanza por el espacio, explica Cucinotta,
[25] sus cromosomas están expuestos a los penetrantes rayos
cósmicos. Esto puede dañar sus telómeros — pequeñas
"tapas" moleculares en los extremos de su ADN. Aquí en la
[28] Tierra la pérdida de los telómeros está asociada al envejecimiento.
Hasta ahora el riesgo no ha sido una gran
preocupación. El efecto en los astronautas del Transbordador
[31] o de la Estación Espacial Internacional, si hubiera alguno,
sería muy pequeño. Los astronautas viajan en órbitas que se
encuentran dentro del campo magnético protector de la
[34] Tierra, el cual repele la mayoría de los rayos cósmicos. Pero
en el 2018 la NASA planea enviar humanos fuera de esta
burbuja protectora para regresar a la Luna y finalmente viajar
[37] a Marte. Los astronautas de estas misiones podrían estar
expuestos a los rayos cósmicos durante semanas o meses
seguidos. Naturalmente a la NASA le gustaría averiguar si
[40] existe realmente o no el peligro de envejecimiento por
radiación y, si existe, cómo prevenirlo.
La ciencia comienza a abordar el tema sólo ahora.
[43] "La realidad es que tenemos muy poca información sobre la
conexión entre la radiación y la pérdida de los telómeros",
comenta Jerry Shay, un biólogo celular del Centro Médico
[46] Suroeste de la Universidad de Texas en Dallas. Con el apoyo
de la NASA, Shay y otros colaboradores están estudiando el
problema. Lo que aprenden sobre envejecimiento podría
[49] beneficiar a cualquiera, en la Tierra y en el espacio.
Internet: (con adaptaciones).
Science@Nasa.
De acuerdo con las estructuras semánticas y gramaticales del texto, juzgue lo ítem subsiguiente.
En la línea 39 el vocablo “NASA” ejerce la función de sujeto del verbo “gustaría”.