(UNIFACS) Vários tipos de fraldas foram submetidos ao teste de absorção e foi constatado que um modelo de fralda para bebês de sexo feminino absorve, durante o dia, 338,0 mL de urina.
Nesse teste, a ordem de grandeza do volume da urina absorvido pela fralda, em m³, é igual a
Questões relacionadas
- Física | 3.5 Gases
(IME)
Um êmbolo está conectado a uma haste, a qual está fixada a uma parede. A haste é aquecida, recebendo uma energia de 400 J. A haste se dilata, movimentando o êmbolo que comprime um gás ideal, confinado no reservatório, representado na figura. O gás é comprimido isotermicamente.
Diante do exposto, o valor da expressão: é
Dados:
- pressão final do gás: Pf;
- pressão inicial do gás: Pi;
- capacidade térmica da haste: 4 J/K;
- coeficiente de dilatação térmica linear da haste: 0,000001 K-1.
- Língua Portuguesa | 1.04 Inferência, Dedução ou Conclusão
Logo todos na cidade souberam: Halim se embeiçara por Zana. As cristãs maronitas de Manaus, velhas e moças, não aceitavam a ideia de ver Zana casar-se com um muçulmano. Ficavam de vigília na calçada do Biblos, encomendavam novenas para que ela não se casasse com Halim. Diziam a Deus e ao mundo fuxicos assim: que ele era um mascate, um teque-teque qualquer, um rude, um maometano das montanhas do sul do Líbano que se vestia como um pé rapado e matraqueava nas ruas e praças de Manaus. Galib reagiu, enxotou as beatas: que deixassem sua filha em paz, aquela ladainha prejudicava o movimento do Biblos. Zana se recolheu ao quarto. Os clientes queriam vê-la, e o assunto do almoço era só este: a reclusão da moça, o amor louco do “maometano”.
HATOUM, M. Dois irmãos. São Paulo: Cia. das Letras, 2006 (fragmento).
Dois irmãos narra a história da família que Halim e Zana formaram na segunda metade do século XX. Considerando o perfil sociocultural das personagens e os valores sociais da época, a oposição ao casamento dos dois evidencia:
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
Texto base: Leia o texto a seguir. Outro aspecto a ser ressaltado é o de que os resultados eleitorais não espelhavam a realidade. O voto não era secreto e a maioria dos eleitores estava sujeita à pressão dos chefes políticos, a quem tratava também de agradar. A fraude eleitoral constituía prática corrente, através da falsificação de atas, do voto dos mortos, dos estrangeiros, etc. Essas distorções não eram aliás novidade, representando o prolongamento de um quadro que vinha da Monarquia. FAUSTO, Boris. História concisa do Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2012. p. 149.
Enunciado:
a) Com relação à política e aos processos eleitorais da Primeira República Brasileira, seria possível afirmar que a Primeira República teria consolidado os valores e práticas democráticas no Brasil? Por quê?
b) Aponte os principais problemas apresentados pelo autor no que diz respeito ao processo eleitoral no Brasil durante a Primeira República.
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
Explique o que significa uma nação politicamente independente.
- Língua Portuguesa | 1.1 Variações Linguísticas
Cabeludinho
Quando a Vó me recebeu nas férias, ela me apresentou aos amigos: Este é meu neto. Ele foi estudar no Rio e voltou de ateu. Ela disse que eu voltei de ateu. Aquela preposição deslocada me fantasiava de ateu. Como quem dissesse no Carnaval: aquele menino está fantasiado de palhaço. Minha avó entendia de regências verbais. Ela falava de sério. Mas todo-mundo riu. Porque aquela preposição deslocada podia fazer de uma informação um chiste. E fez. E mais: eu acho que buscar a beleza nas palavras é uma solenidade de amor. E pode ser instrumento de rir. De outra feita, no meio da pelada um menino gritou: Disilimina esse, Cabeludinho. Eu não disiliminei ninguém. Mas aquele verbo novo trouxe um perfume de poesia à nossa quadra. Aprendi nessas férias a brincar de palavras mais do que trabalhar com elas. Comecei a não gostar de palavra engavetada. Aquela que não pode mudar de lugar. Aprendi a gostar mais das palavras pelo que elas entoam do que pelo que elas informam. Por depois ouvi um vaqueiro a cantar com saudade: Ai morena, não me escreve / que eu não sei a ler. Aquele a preposto ao verbo ler, ao meu ouvir, ampliava a solidão do vaqueiro.
BARROS, M. Memórias inventadas: a infância. São Paulo: Planeta, 2003.
No texto, o autor desenvolve uma reflexão sobre diferentes possibilidades de uso da língua e sobre os sentidos que esses usos podem produzir, a exemplo das expressões “voltou de ateu”, “disilimina esse” e “eu não sei a ler”. Com essa reflexão, o autor destaca