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(PUC-SP) O camucim, que recebeu o corpo de Iracema, embebido de resinas odoríferas, foi enterrado ao pé do coqueiro, à borda do rio. Martim quebrou um ramo de murta, a folha da tristeza, e deitou-o no jazigo de sua esposa.
A jandaia pousada no olho da palmeira repetia tristemente:
– Iracema!
O trecho acima, do romance Iracema, refere a morte da personagem, cuja causa deu-se