(UFG-GO) As trajetórias das personagens do romance O cortiço, de Aluísio Azevedo, são representativas da força com que o meio age sobre seus comportamentos. Afetadas por essa força, as personagens
Questões relacionadas
- Química | 1.3 Classificação Periódica
(BAHIANA)
Tabela: Propriedades periódicas de alguns elementos químicos.
Íons dos elementos químicos sódio e potássio são essenciais para a manutenção da saúde do ser humano e podem ser encontrados em alimentos, como o sal de cozinha, carnes, ovos, vegetais, legumes, dentre outros. A facilidade de formação desses íons está relacionada às propriedades desses elementos químicos.
Considerando-se essas informações e a posição dos elementos na Tabela Periódica, é correto afirmar:
- Geografia | 6.6 Politica Econômica
(Unimontes) Após a Segunda Guerra Mundial, além de se formarem os grandes blocos, diversos países se reuniram em organizações geopolíticas e econômicas, constituindo blocos econômicos regionais de diversos tipos.
Fonte: TERRA, L. e COELHO, M. de A. Geografia Geral e Geografia do Brasil: O espaço natural e socioeconômico. São Paulo: Moderna, 2005.
Considerando a integração econômica que ocorre no interior dos blocos regionais, relacione as colunas.
1 - Mercado comum
2 - Zona de livre comércio
3 - União aduaneira
( ) Circulação de bens com taxas alfandegárias reduzidas ou eliminadas.
( ) Padronização de tarifas para diversos itens relacionadas ao comércio com países que não pertencem ao bloco.
( ) Livre circulação comercial e financeira de pessoas, bens e serviços.
Assinale a sequência correta.
- Língua Portuguesa | 1.2 Estratégias Empregadas na Construção do Texto
Pai contra mãe
A escravidão levou consigo ofícios e aparelhos, como terá sucedido a outras instituições sociais. Não cito alguns aparelhos senão por se ligarem a certo ofício. Um deles era o ferro ao pescoço, outro o ferro ao pé; havia também a máscara de folha de flandres. A máscara fazia perder o vício da embriaguez aos escravos, por lhes tapar a boca. Tinha só três buracos, dois para ver, um para respirar, e era fechada atrás da cabeça por um cadeado. Com o vício de beber, perdiam a tentação de furtar, porque geralmente era dos vinténs do senhor que eles tiravam com que matar a sede, e aí ficavam dois pecados extintos, e a sobriedade e a honestidade certas. Era grotesca tal máscara, mas a ordem social e humana nem sempre se alcança sem o grotesco, e alguma vez o cruel. Os funileiros as tinham penduradas, à venda, na porta das lojas. Mas não cuidemos de máscaras.
O ferro ao pescoço era aplicado aos escravos fujões. Imaginai uma coleira grossa, com a haste grossa também, à direita ou à esquerda, até ao alto da cabeça e fechada atrás com chave. Pesava, naturalmente, mas era menos castigo que sinal. Escravo que fugia assim, onde quer que andasse, mostrava um reincidente, e com pouco era pegado.
Há meio século, os escravos fugiam com frequência. Eram muitos, e nem todos gostavam da escravidão. Sucedia ocasionalmente apanharem pancada, e nem todos gostavam de apanhar pancada. Grande parte era apenas repreendida; havia alguém de casa que servia de padrinho, e o mesmo dono não era mau; além disso, o sentimento da propriedade moderava a ação, porque dinheiro também dói. A fuga repetia-se, entretanto. Casos houve, ainda que raros, em que o escravo de contrabando, apenas comprado no Valongo, deitava a correr, sem conhecer as ruas da cidade. Dos que seguiam para casa, não raro, apenas ladinos, pediam ao senhor que lhes marcasse aluguel, e iam ganhá-lo fora, quitandando.
Quem perdia um escravo por fuga dava algum dinheiro a quem lho levasse. Punha anúncios nas folhas públicas, com os sinais do fugido, o nome, a roupa, o defeito físico, se o tinha, o bairro por onde andava e a quantia de gratificação. Quando não vinha a quantia, vinha promessa: “gratificar-se-á generosamente” – ou “receberá uma boa gratificação”. Muita vez o anúncio trazia em cima ou ao lado uma vinheta, figura de preto, descalço, correndo, vara ao ombro, e na ponta uma trouxa. Protestava-se com todo o rigor da lei contra quem o acoitasse.
Ora, pegar escravos fugidios era um ofício do tempo. Não seria nobre, mas por ser instrumento da força com que se mantêm a lei e a propriedade, trazia esta outra nobreza implícita das ações reivindicadoras. Ninguém se metia em tal ofício por desfastio ou estudo; a pobreza, a necessidade de uma achega, a inaptidão para outros trabalhos, o acaso, e alguma vez o gosto de servir também, ainda que por outra via, davam o impulso ao homem que se sentia bastante rijo para pôr ordem à desordem.
ASSIS, M. Contos: uma antologia. São Paulo: Saraiva, 1998.
O conto Pai contra mãe foi escrito por Machado de Assis, em 1906. O leitor é figura recorrente e fundamental na prosa machadiana. Verifica-se a inclusão do leitor na narrativa no seguinte trecho:
- Física
Para responder à questão, considere a figura abaixo,que representa as linhas de força do campo elétrico gerado por duas cargas puntuais Qa e Qb:
A soma Qa e Qb é necessariamente um número:
- Física | 5.2 Ondas Mecânicas
(FUVEST 2012 1ª FASE) A figura abaixo representa imagens instantâneas de duas cordas flexíveis idênticas, C1 e C2, tracionadas por forças diferentes, nas quais se propagam ondas.
Durante uma aula, estudantes afirmaram que as ondas nas cordas C1 e C2 têm:
I. A mesma velocidade de propagação.
II. O mesmo comprimento de onda.
III. A mesma frequência.
Está correto apenas o que se afirma em
Note e adote:
- A velocidade de propagação de uma onda transversal em uma corda é igual a , sendo T a tração na corda e µ, a densidade linear da corda.