A quitina é um polissacarídeo formado por várias moléculas de glicose e por grupo amina. Ela pode ser encontrada na natureza na parede celular dos fungos e em alguns animais. Dentre os animais dos quais podemos encontrar quitina, estão os
Questões relacionadas
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
aprovada a segunda Constituição brasileira. A carta magna de 1891 foi a primeira Constituição da República do Brasil. E, graças a ela, desde sua publicação, muita coisa mudou nas regras do Brasil [...] O marco é importantíssimo para a nossa história [...]. O regime de governo escolhido foi o presidencialismo. O mandato do presidente, eleito pelo voto direto, seria de quatro anos. O primeiro presidente republicano foi o Marechal Manuel Deodoro da Fonseca, e o vice-presidente foi Floriano Peixoto. Disponível em: <http://www.plenarinho.gov.br/noticias/noticias-antigas/2008/02/xo-monarquia-ola-republica/> Acesso em: 28 fev. 2014. (Fragmento)
Enunciado:
Complete o quadro com as informações solicitadas.
- Física | 3.6 Termodinâmica
(UFRGS) Observe a figura abaixo.
A figura mostra dois processos, I e II, em um diagrama pressão x volume ao longo dos quais um gás ideal pode ser levado do estado inicial i para o estado final f.
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas do enunciado abaixo, na ordem em que aparecem.
De acordo com a 1ª Lei da Termodinâmica, a variação da energia interna é __________ nos dois processos. O trabalho Wi realizado no processo I é __________ que o trabalho Wii realizado no processo II.
- Língua Portuguesa | E. Crase
(ESCOLA NAVAL) Laivos de memória
“... e quando tiverem chegado, vitoriosamente,
ao fim dessa primeira etapa,
mais ainda se convencerão de que
abraçaram uma carreira difícil,
árdua, cheia de sacrifícios,
mas útil, nobre e, sobretudo bela.”
(NOSSA VOGA, Escola Naval, Ilha de Villegagnon, 1964)
Há quase 50 anos, experimentei um misto de angústia, tristeza e ansiedade que meu jovem coração de adolescente soube suportar com bravura.
Naquela ocasião, despedia-me dos amigos de infância e da família e deixava para trás bucólica cidadezinha da região serrana fluminense. A motivação que me levava a abandonar gentes e coisas tão caras era, naquele momento, suficientemente forte para respaldar a decisão tomada de dar novos rumos à minha vida. Meu mundo de então se tornara pequeno demais para as minhas aspirações. Meus desejos e sonhos projetavam horizontes que iam muito além das montanhas que circundam minha terra natal.
Como resistir à sedução e ao fascínio que a vida no mar desperta nos corações dos jovens?
Havia, portanto, uma convicção: aquelas despedidas, ainda que dolorosas – e despedidas são sempre dolorosas – não seriam certamente em vão. Não tinha dúvidas de que os sonhos que acalentavam meu coração pouco a pouco iriam se converter em realidade.
Em março de 1962, desembarcávamos do Aviso Rio das Contas na ponte de atracação do Colégio Naval, como integrantes de mais uma Turma desse tradicional estabelecimento de ensino da Marinha do Brasil.
Ainda que a ansiedade persistisse oprimindo o peito dos novos e orgulhosos Alunos do Colégio Naval, não posso negar que a tristeza, que antes havia ocupado espaço em nossos corações, era naquele momento substituída pelo contentamento peculiar dos vitoriosos. E o sentimento de perda, experimentado por ocasião das despedidas, provara-se equivocado: às nossas caras famílias de origem agregava-se uma nova, a Família Naval, composta pelos recém-chegados companheiros; e às respectivas cidades de nascimento, como a minha bucólica Bom Jardim, juntava-se, naquele instante, a bela e graciosa enseada Batista das Neves em Angra dos Reis, como mais tarde se agregaria à histórica Villegagnon em meio à sublime baía de Guanabara.
Ao todo foram seis anos de companheirismo e feliz convivência, tanto no Colégio como na Escola Naval. Seis anos de aprendizagem científica, humanística e, sobretudo, militar-naval. Seis anos entremeados de aulas, festivais de provas, práticas esportivas, remo, vela, cabo de guerra, navegação, marinharia, ordem-unida, atividades extraclasses, recreativas, culturais e sociais, que deixaram marcas indeléveis.
Estes e tantos outros símbolos, objetos e acontecimentos passados desfilam hoje, deliciosa e inexoravelmente distantes, em meio a saudosos devaneios.
Ainda como alunos do Colégio Naval, os contatos preliminares com a vida de bordo e as primeiras idas para o mar – a razão de ser da carreira naval.
Como Aspirantes, derrotas mais longas e as primeiras descobertas: Santos, Salvador, Recife e Fortaleza!
Fechando o ciclo das Viagens de Instrução, o tão sonhado embarque no Navio-Escola. Viagem maravilhosa! Nós, da Turma Míguens, Guardas-Marinha de 1967, tivemos a oportunidade ímpar e rara de participar de um cruzeiro ao redor do mundo em 1968: a Quinta Circum-navegação da Marinha Brasileira.
Após o regresso, as platinas de Segundo-Tenente, o primeiro embarque efetivo e o verdadeiro início da vida profissional – no meu caso, a bordo do cruzador Tamandaré, o inesquecível C-12. Era a inevitável separação da Turma do CN-62/63 e da EM-64/67.
Novamente um misto de satisfação e ansiedade tomou conta do coração, agora do jovem Tenente, ao se apresentar para servir a bordo de um navio de nossa Esquadra. Após proveitosos, mas descontraídos estágios de instrução como Aspirante e Guarda-Marinha, quando as responsabilidades eram restritas a compromissos curriculares, as platinas de Oficial começariam, finalmente, a pesar forte em nossos ombros. Sobre essa transição do status de Guarda-Marinha para Tenente, o notável escritor-marinheiro Gastão Penalva escrevera com muita propriedade: “... é a fase inesquecível de nosso ofício. Coincide exatamente com a adolescência, primavera da vida. Tudo são flores e ilusões... Depois começam a despontar as responsabilidades, as agruras de novos cargos, o acúmulo de deveres novos”.
E esses novos cargos e deveres novos, que foram se multiplicando a bordo de velhos e saudosos navios, deixariam agradáveis e duradouras lembranças em nossa memória. Com o passar dos tempos, inúmeros Conveses e Praça d’ Armas, hoje saudosas, foram se incorporando ao acervo profissional-afetivo de cada um dos integrantes daquela Turma de Guardas-Marinha de 1967.
Ah! Como é gratificante, ainda que melancólico, repassar tantas lembranças, tantos termos expressivos, tanta gíria maruja, tantas tradições, fainas e eventos tão intensamente vividos a bordo de inesquecíveis e saudosos navios...
E as viagens foram se multiplicando ao longo de bem aproveitados anos de embarque, de centenas de dias de mar e de milhares de milhas navegadas em alto mar, singrando as extensas massas líquidas que formam os grandes oceanos, ou ao longo das águas costeiras que banham os recortados litorais, com passagens, visitas e arribadas em um sem-número de enseadas, baías, barras, angras, estreitos, furos e canais espalhados pelos quatro cantos do mundo, percorridos nem sempre com mares bonançosos e ventos tranquilos e favoráveis.
Inúmeros foram também os portos e cidades visitadas, não só no Brasil como no exterior, o que sempre nos proporciona inestimáveis e valiosos conhecimentos, principalmente graças ao contato com povos diferentes e até mesmo de culturas exóticas e hábitos às vezes totalmente diversos dos nossos, como os ribeirinhos amazonenses ou os criadores de serpentes da antiga Taprobana, ex-Ceilão e hoje Sri Lanka.
Como foi fascinante e delicioso navegar por todos esses cantos. Cada novo mar percorrido, cada nova enseada, estreito ou porto visitado tinha sempre um gosto especial de descoberta... Sim, pois, como dizia Câmara Cascudo, “o mar não guarda os vestígios das quilhas que o atravessam. Cada marinheiro tem a ilusão cordial do descobrimento”.
(CÉSAR, CMG (RM1) William Carmo. Laivos de memória.
In: Revista de Villegagnon, Ano IV, nº 4, 2009. p. 42-50. Texto adaptado)
Assinale a opção em que o uso do acento grave, indicativo de crase, é facultativo:
- Química | 3.2 Hidrocarbonetos
(FATEC) No modelo da foto a seguir, os átomos de carbono estão representados por esferas pretas e os de hidrogênio, por esferas brancas. As hastes representam ligações químicas covalentes, sendo que cada haste corresponde ao compartilhamento de um par de elétrons.
O modelo em questão está, portanto, representando a molécula de - Física | A. Métodos de Eletrização, Lei de Coulomb e Campo Elétrico
(UNIFACS) A água é a base para a vida na Terra. Mantém a biodiversidade, impulsiona e regula os ciclos biogeoquímicos e é fundamental para o desenvolvimento e crescimento sustentado das atividades humanas. Todos os processos relativos à água estão inter-relacionados e são complexos, dinâmicos e demandam conhecimento e ações multi e interdisciplinares. A física, a química e a biologia das águas estão envolvidas de forma permanente e complexa; a água de baixa qualidade compromete a saúde humana e o desenvolvimento econômico e social. Poluição, contaminação e eutrofização de águas superficiais e subterrâneas são resultado de inúmeras atividades humanas, especialmente despejo de resíduos domésticos, não tratados, resíduos industriais e agrícolas e contaminação de águas atmosféricas. O conjunto de fontes pontuais e não pontuais em todas as regiões do Planeta é enorme e complexo: nitrogênio, fósforo, metais pesados, arsênico, substâncias orgânicas como hormônios, antibióticos e pesticidas, além de substâncias tóxicas produzidas por cianobactérias, acumulam-se na água, sob forma dissolvida, particulada, no sedimento ou ainda nos organismos através da rede alimentar e, portanto, atingem os seres humanos e provocam danos à saúde. Além dos impactos e instabilidades no ciclo hidrológico, há riscos à qualidade da água, possível aumento de doenças de veiculação hídrica e consequências para a saúde humana com perspectiva de rápido aumento de doenças, como dengue e malária. (TUNDISI, 2012, p. 63-67).
A figura representa a estrutura de uma molécula de água. Considerando-se a constante eletrostática do meio igual a 9,0.109N.m²/C2 a carga do elétron, em módulo, igual a 1,6.10-19
e cos 75,55° igual a 0,24, é correto afirmar que a ordem de grandeza do módulo da força de atração eletrostática resultante exercida pelo átomo de oxigênio sobre os átomos de hidrogênios é, aproximadamente, igual, em N, a