A circulação sanguínea dos peixes é completa e simples. Completa, porque o sangue arterial e o venoso não se misturam; e simples, porque o fluxo sanguíneo passa somente uma vez pelo coração. Conforme estas características morfológicas e anatômicas, pode-se dizer que o coração dos peixes ósseos tem
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Paula está ensinando sua filha a formar números com três algarismos significativos e distintos e a distinguir um número par de um ímpar. Para isso, organizou 10 cartelas, registrando nelas os algarismos de 0 a 9. Iniciou com cartelas com os algarismos 1, 2 e 3. Se escolher a ordem das cartelas ao acaso, a probabilidade de que ela forme um número par com esses três algarismos é:
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Curupira
Na teogonia* tupi, o anhangá, gênio andante, espírito andejo ou vagabundo, destinava-se a proteger a caça do campo. Era imaginado, segundo a tradição colhida pelo Dr. Couto de Magalhães, sob a figura de um veado branco, com olhos de fogo.
Todo aquele que perseguisse um animal que estivesse amamentando corria o risco de ver Anhangá e a visão determinava logo a febre e, às vezes, a loucura. O caapora é o mesmo tipo mítico encontrado nas regiões central e meridional e aí representado por um homem enorme coberto de pelos negros por todo o rosto e por todo o corpo, ao qual se confiou a proteção da caça do mato. Tristonho e taciturno, anda sempre montado em um porco de grandes dimensões, dando de quando em vez um grito para impelir a vara. Quem o encontra adquire logo a certeza de ficar infeliz e de ser mal sucedido em tudo que intentar. Dele se originaram as expressões portuguesas caipora e caiporismo, como sinônimo de má sorte, infelicidade, desdita nos negócios. Bilac assim o descreve: “Companheiro do curupira, ou sua duplicata, é o Caapora, ora gigante, ora anão, montado num caititu, e cavalgando à frente de varas de porcos do mato, fumando cachimbo ou cigarro, pedindo fogo aos viajores; à frente dele voam os vaga-lumes, seus batedores, alumiando o caminho”.
Ambos representam um só mito com diferente configuração e a mesma identidade com o curupira e o jurupari, numes que guardam a floresta. Todos convergem mais ou menos para o mesmo fim, sendo que o curupira é representado na região setentrional por um “pequeno tapuio” com os pés voltados para trás e sem os orifícios necessários para as secreções indispensáveis à vida, pelo que a gente do Pará diz que ele é músico. O Curupira ou Currupira, como é chamado no sul, aliás erroneamente, figura em uma infinidade de lendas tanto no norte como no sul do Brasil. No Pará, quando se viaja pelos rios e se ouve alguma pancada longínqua no meio dos bosques, “os romeiros dizem que é o Curupira que está batendo nas sapupemas, a ver se as árvores estão suficientemente fortes para sofrerem a ação de alguma tempestade que está próxima. A função do Curupira é proteger as florestas. Todo aquele que derriba, ou por qualquer modo estraga inutilmente as árvores, é punido por ele com a pena de errar tempos imensos pelos bosques, sem poder atinar com o caminho de casa, ou meio algum de chegar até os seus”. Como se vê, qualquer desses tipos é a manifestação de um só mito em regiões e circunstâncias diferentes.
(O Brasil no folclore, 1970.)
(*) Teogonia, s.f.: 1. Filos. Doutrina mística relativa ao nascimento dos deuses, e que frequentemente se relaciona com a formação do mundo. 2.Conjunto de divindades cujo culto forma o sistema religioso dum povo politeísta. (Dicionário Aurélio Eletrônico – Século XXI). [...] à frente dele voam os vaga-lumes, seus batedores, alumiando o caminho.
Eliminando-se o aposto, a frase em destaque apresentará, de acordo com a norma-padrão, a seguinte forma:
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Considere as sentenças abaixo.
É(São) verdadeira(s)
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
exto base: .
Enunciado:
Adolescentes adictos al Messenger
¿No puedes dejar escribir el Messenger? ¿Estás enganchado a un juego de rol? Pues cuídate porque puedes estar sufriendo una adicción. Internet nos da grandes posibilidades, pero en demasía es una enfermedad. Que lo digan dos adolescentes de 12 y 13 años que están siendo tratados en el centro de Salud Mental Infantil y Juvenil de Lleida porque están adictos al Messenger.
El uso sin control por parte de adolescentes de Internet está creando a jóvenes adictos. En Baleares, ha aumentado los casos de jóvenes que a partir de los 14 años sufren adicción a los juegos de rol, al Messenger y a otros programas de Internet. Los síntomas son muy claros, los adolescentes no pueden controlar su deseo de participar en un chat y dedican muchas horas al día escribiendo en el Messenger. Al final, necesiten un tratamiento médico contra la adicción que puede alargarse durante al menos un año.
Así lo explica la psicóloga de la Clínica Capistrano, Marta Cittadini, especialista de este centro clínico, quien apuntó que a partir de los 14 años suelen producirse casos de usuarios del MSN, juegos 'online' y juegos de rol que presentan adicción y que no están vigilados en ningún momento por sus padres, mientras que la utilización de Internet se hace "muy común" a partir de los 15 ó 16 años.
Jóvenes adolescentes adictos al Messenger y a los juegos
Tal y como asegura, ha llegado a tratarse a algún joven de 12 años por adicción a la red, principalmente al chat y a los juegos de rol, cuyos usuarios los perciben como una nueva vía "para experimentar y vivir una realidad virtual", ya que les permite asumir determinadas identidades y llegan a tomarse el juego "como una obligación". "Un gran porcentaje de la población siente esta necesidad", puntualiza.
Según explica, hay personas que participan en estos juegos desde hace varios años y aproximadamente a los cinco de iniciarse es cuando se les detecta la adicción. En concreto, de acuerdo a una encuesta elaborada en 2007, las mujeres optan por el chat y el MSN como forma de comunicarse por Internet, al tratarse de una manera de maquillar su timidez.
En esta misma línea, dos niños de 12 y 13 años están recibiendo tratamiento en el centro de Salud Mental Infantil y Juvenil de Lleida. En ambos casos, el trastorno de conducta de los niños había provocado su fracaso escolar, y en cuanto al tratamiento que reciben, uno de ellos lleva tres meses mientras que el otro suma siete, dentro de un proceso que durará por lo menos dos años.
La directora del centro, Maite Utgés, apunta que ambos tenían teléfono año y medio antes de acudir al centro sin control por parte de los padres. Uno de ellos aprovechaba las propinas de los familiares para recargar la tarjeta. El centro de Lleida está tratando a 20 niños y jóvenes por su adicción a Internet de los que 17 tienen adicción al Messenger, según los datos de su directora.
http://guiajuvenil.com/cambios-emocionales/adolescentes-adictos-al-messenger.html
Sobre las consecuencias de la adicción a Internet, presentadas en el texto, es correcto afirmar que