Considere as seguintes informações sobre a adrenalina (epinefrina).
I. É um dos neurotransmissores liberados pela extremidade do dendrito que pode participar da transmissão do impulso nervoso.
II. Possibilita o aumento da frequência cardíaca, o que aumenta o fluxo sanguíneo para os músculos.
III. Aumenta o metabolismo de proteínas e de gorduras, disponibilizando mais energia.
Quais estão corretas?
Questões relacionadas
- Química | 1.5 Funções Inorgânicas
Para resolver a(s) questão(ões) a seguir considere o texto retirado do website da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).
“[...] Junho de 2003. Um erro em uma indústria farmacêutica provoca intoxicação em dezenas de pessoas. Há uma morte confirmada e outras 15 suspeitas. A causa: um veneno chamado carbonato de bário. O Celobar, medicamento que causou a tragédia, deveria conter somente sulfato de bário. Mas, na tentativa de transformar o carbonato em sulfato, algum erro fez com que quase 15% da massa do Celobar comercializado fosse de carbonato de bário.
Pacientes tomam sulfato de bário para que os órgãos de seu sistema digestório fiquem visíveis nas radiografias. É o chamado contraste. O problema é que os íons bário são muito tóxicos. Quando absorvidos causam vômito, cólicas, diarreia, tremores, convulsões e até a morte. Cerca de 0,5 g é dose fatal. Mas, se a toxicidade é do bário, por que o sulfato de bário não é perigoso e o carbonato de bário sim?
É que o sulfato de bário praticamente não se dissolve na água. Sua solubilidade em água é de apenas 1,0 x 10-5 mol/L (sob temperatura de 25ºC). O que os pacientes ingerem é uma suspensão aquosa desse sal em que a maior parte dele não está dissolvida. Sem dissolução, não há, praticamente, dissociação do sal. É por isso que os íons bário não são liberados para serem absorvidos pelo organismo. Não há perigo.
Ainda assim, só para garantir, essa suspensão costuma ser preparada em uma solução de sulfato de potássio, um sal bastante solúvel em água. A função desse sal é aumentar a concentração de íons sulfato. Desse modo, o equilíbrio da dissociação do sal é bem deslocado para a esquerda, diminuindo ainda mais a presença de íons bário na suspensão.
Com o carbonato de bário é diferente. Apesar de pouco solúvel em água, ele reage com o ácido clorídrico do nosso estômago formando um sal solúvel, o cloreto de bário. Ao se dissolver, esse sal se dissocia, liberando íons bário para o organismo. O corpo absorve esses íons, e a intoxicação acontece. Triste é saber que uma simples gota de ácido clorídrico, misturada ao Celobar, teria evitado a tragédia. Essa gota produziria bolhas de gás carbônico, o que evidenciaria a presença do veneno no medicamento [...]”.
http://www2.unifesp.br/reitoria/residuos//curiosidades/casocelobar
(data do acesso: 12/04/2016).
Baseado nas informações fornecidas e nos conceitos químicos assinale a alternativa que contém as fórmulas das respectivas espécies químicas: carbonato de bário, sulfato de bário, sulfato de potássio, cloreto de bário, ácido clorídrico e gás carbônico.
- Biologia | 9.4 Fisiologia Vegetal
As técnicas de cultivo in vitro de plantas se utilizam de uma série de fitormônios para garantir o desenvolvimento da planta no laboratório, antes da mesma ser levada para o campo. Sobre esse assunto, identifique a correlação correta entre o fitormônio e a sua respectiva função na planta:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 07. Pronomes
Leia o texto a seguir.
Para saber até que ponto dinheiro compra felicidade, estatísticos analisaram um banco de dados gigantesco nos EUA. Descobriram um valor a partir do qual mais riqueza não significa mais bem-estar: R$ 11 mil por mês.
Para ser feliz, então, o importante não é ser rico, mas sim não ser pobre, revelam entrevistas feitas com mais de 450 mil americanos.
Os pesquisadores Daniel Kahneman e Angus Deaton, da Universidade de Princeton (EUA), descobriram que gente solitária se sente muito infeliz até em comparação com quem tem um problema crônico de saúde. Ter filhos, por outro lado, traz felicidade. Mas, curiosamente, em média, o efeito é menor do que o de ter um plano de saúde.
A pesquisa feita mostra também uma correlação entre envelhecer e se sentir mais feliz. Aparentemente, os anos fazem com que as pessoas aprendam a lidar com as dificuldades.
O fator campeão de bem-estar, porém, é ser uma pessoa religiosa. Angus Deaton esboçou uma explicação sobre isso: “Quem vai à igreja faz amigos por lá, e isso tem um impacto muito bom. A religião também ajuda os fiéis a entender algumas questões mais difíceis da vida e isso pode servir de apoio em tempos difíceis. Além disso, muitas igrejas oferecem cuidado médico e apoio social.” A fé é o único fator que consegue ganhar até do dinheiro na busca pela felicidade.
MIOTO, R. A felicidade custa R$ 11 mil. Folha de São Paulo. São Paulo, 07 set. 2010. Ciência. p. A13.
(Fragmento)
Assinale a alternativa em que o pronome em destaque foi usado para retomar uma ideia anteriormente mencionada.
- História | 2.3 Segundo Reinado
O idealizador do novo sistema foi um grande proprietário de São Paulo, lavrador de café e figura prestigiosa na política do pais: o Senador Nicolau de Campos Vergueiro. Introduziu 177 famílias de alemães, suíços, portugueses e belgas. O exemplo foi imitado por outros fazendeiros de São Paulo. Os resultados do sistema foram, a princípio bons, e São Paulo chegou a ter cerca de 70 colônias de imigrantes. Mas aos poucos foram mostrando seus inconvenientes. Os proprietários, habituados a lidar exclusivamente com escravos, e que continuavam a conservar muitos deles trabalhando ao lado dos colonos, não faziam muita distinção no tratamento dado aos trabalhadores braçais. Os contratos de trabalho assinados pelos imigrantes, antes mesmo do embarque para o Brasil, eram redigidos em proveito exclusivo do empregador e não raro com acentuada má-fé.
Prado Júnior, Caio. História Econômica do Brasil. 38ª edição. São Paulo: Editora Brasiliense, 1990. VOT2022.
O texto aborda a transição do trabalho escravo para o assalariado no século XIX. No fragmento é possível perceber que a elite agrária nacional
- Biologia | 11.7 Sistema Imune
O gráfico a seguir ilustra a resposta imunológica de um indivíduo frente a duas exposições a um agente infeccioso, em relação à produção de anticorpos.
Observando-se o gráfico, notam-se diferenças na resposta entre a primeira e a segunda infecções.
A principal diferença entre as duas infecções e a sua justificativa correspondente são, respectivamente.